Prazer sem limites - A viagem - Parte III

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 21/10/2021 08:36:24

Depois de provocar e fazer a Telma gozar gostoso, combinamos de “dormirmos” juntos...

A gente achou que ia transar adoidado, mas acabou que os mais velhos resolveram virar a noite e deixaram as crianças com a gente de novo, as crianças insistiram em dormir com a gente e daí não pudemos fazer nada, o dia seguinte passou sem nada pois tivemos que tomar conta das crianças novamente já que os mais velhos estavam com ressaca do dia anterior, porém a noite a Telma disse que iríamos sair, ela disse pros pais dela que iria sair pra mostrar a cidade pra gente, mas na verdade nos chamou pra casa pra ir pra casa dela, como os pais dela iriam ficar no sítio dos pais da Fabiana, pois ainda estavam de ressaca, a gente poderia ir pra casa dela e aproveitar bastante.

Pouco antes do sol se pôr, saímos de carro, comigo dirigindo, e a Fabiana do meu lado, mal nos distanciamos da porteira, Fabiana passou a mão no meu pau dizendo: “Vai devagar que eu quero aproveitar bastante essa viagem” e passou pro banco de trás, onde Telma estava e, sem dizer uma palavra, a beijou, beijo esse que foi rejeitado no início com ela se afastando e depois de uns segundos de tensão, ela disse: -“Finalmente” e voltou a beijá-la. Elas começaram a se pegar, tirando as roupas, se beijando e se chupando loucamente e eu, que não sabia o caminho pra casa da Telma, apenas fui seguindo a estrada lentamente e olhando pelo espelho retrovisor de vez em quando, eu deixei elas aproveitando e após quase 1 hora rodando pelas estrada e uma gozada fenomenal com um 69, quando elas estavam cada uma em cada lado do carro, com expressões de satisfação e alívio, como se aquilo fosse algo que queriam fazer a muito tempo, eu perguntei:

- “Mas e então Telma, onde que é sua casa mesmo ?”

Elas se entreolharam e Telma, corada após uma explosão de gargalhadas por parte da Fabiana, foi me indicando o caminho de onde estávamos, eu tava com meu pau doendo dentro da calça e uns 10 minutos depois chegamos na casa da Telma, elas foram pra dentro enquanto eu estacionava o carro, depois de estacionar entrei na casa, fechei a porta atrás de mim e comecei a escutar uns gemidos nos fundos e fui atraído para o banheiro, que era grande, o box cabia umas 5 pessoas fácil e tinha um chuveiro gigante com uma baita pressão, dentro do box existiam uns degraus e num deles estava a Fabiana sentada enquanto a Telma chupava a sua buceta, eu fui tirando a roupa lentamente e entrei no box em silêncio. Fui pra trás da Telma e comecei a pincelar a buceta dela por trás com a cabeça da minha rola. Quando ela sentiu que eu tava atrás ela parou de chupar a Fabiana, me puxou pros degraus e sentou de pernas abertas de frente pra mim dizendo: -”Faz quase um ano que eu não sinto um caralho de verdade aqui, vem.”, me aproximei dela, dei 3 pinceladas no grelo dela fazendo ela tremer e meti. Ela gritou alto ao mesmo tempo em que me envolvia com a pernas e travou minha rola dentro dela, a segurei pelo pescoço e puxei seu rosto de encontro ao meu e a beijei, com isso comecei a mover o quadril de leve e comecei a comê-la de fato, conforme eu ia estocando, as pernas dela foram ficam mais frouxas e depois de um tempo ela relaxou o corpo no degrau do box, sem conseguir falar, as vezes dando uns gemidos e minha namorada começou a me beijar e depois lamber o meu mamilo enquanto eu comia a Telma, eu tenho piercings nos mamilos e depois que eu furei eles ficaram mais sensíveis do que já eram, tava um puta tesão e eu tava ao máximo segurando o gozo que teimava em se aproximar, pra minha sorte a Telma gozou rápido e depois da segunda gozada mais forte, quando recuperou as forças nas pernas, ficou de quatro expondo aquele cu pra mim e pedindo pra eu fazer ele. Não perdi tempo e comecei a linguá-lo enquanto botava minha mina pra me chupar, como uma putinha bem obediente ela me chupou bem gostoso enquanto com o dedo laceava o meu cu, o tesão já estava a mil e depois de lamber eu me posicionei e fui penetrando ela, ela não se mexia, mas a cada centímetro de pica que ela levava, caía uma lágrima de suas pernas, quando eu já estava dentro ela pediu pra eu meter nela com força e eu comecei cadenciado, mas com estocadas firmes, continuei comendo ela até que com um grito bem alto desfaleceu, seu corpo enrijeceu e ela começou a mastigar o meu pau com o cuzinho dela e eu quase gozei, se minha namorada não estivesse lá e segurasse a base do meu pau e as bolas com força eu teria gozado. Passando os orgasmos da Telma ela se recostou na parede do banheiro e ficou lá inerte, eu tirei lentamente meu pau de dentro dela e deixei a água do chuveiro cair sobre mim pra dar uma acalmada de olhos fechados deixando o tesão dar uma diminuída, até que senti uma mão no meio peito, eu abri os olhos e minha mina se aproximou e me beijou, ela olhou pra Telma e disse: -”Ela tava a um tempo sem pica, tava precisada, mas agora que ela tá satisfeita, é a minha vez” e se posicionou de costas pra mim, apoiada na parede, empinou a bem a bunda pra mim, deu um tapa na bunda me olhando com cara de safada, com a água caindo sobre seu corpo -”Vem e me come, come sua putinha aqui no chuveiro seu pirocudo.” eu queria abaixar pra chupar ela no chuveiro, mas conhecia ela e sabia que ela queria era levar pirocada, atendi seu pedido e meti a piroca na buceta dela de uma vez, entrou e deslizou fácil pra dentro e ela gemeu alto me xingando de filho da puta e depois de uns segundos começou a rebolar timidamente, eu dei um tapa forte na bunda dela e comecei as metidas, fortes e fui aumentando a velocidade, quando a Telma se recompôs, eu tava comendo a Fabiana com muita força e velocidade, a água do chuveiro caindo sobre nossos corpos, ela gritando pra eu não parar, que eu era gostoso pra caralho, que ela era a minha putinha particular e um monte de putaria. Eu tava com as duas mãos nas ancas dela puxando ela pra frente e pra trás com toda força que eu tinha até que a Fabiana deu um gemido altíssimo e gritou pra eu segurar ela, eu abracei ela no chuveiro e fui abaixando com ela, que tremia e chorando nada dizia, deixei ela se recuperar no chão do box, embaixo do chuveiro e depois de sair dela, fui até á Telma que se masturbava devagar, conversamos um pouco sobre amenidades e ela me falou que tinha uns amigos numa cidade próxima que curtiam uma putaria, por isso que ela já tinha ficado com garotas antes e era bem liberal com sexo, diferentemente daquela cidade que o pessoal era mais conservador, tudo isso enquanto eu descansava, mas eu ainda não tinha gozado. Telma disse que tava de perna mole ainda e que eu era uma delícia, que sabia comer cu muito bem apesar de ser pirocudo, disse que teve umas experiências não muito legais com uns caras de pau grande que nem o meu mas aquela foi muito boa, eu agradeci e colocando a mão na perna dela disse que ela que era muito gostosa e que se não fosse a Fabiana tinha enchido o cu dela de porra com aquele cuzinho guloso apertando meu pau daquele jeito. Ela começou a me beijar e a massagear meu saco, nisso minha namorada se levanta e vem na minha direção dizendo que o cu dela precisava ser comido também, deitei ela de costas no degrau do box e pedi pra Telma chupar a Fabiana um pouco para prepará-la, ela começou a linguar o cu e a buceta da Fabiana e eu fiquei me punhetando de leve, depois ela cuspiu no meu pau e foi direcionando ele, eu comecei a penetrá-la e quando a cabeça entrou, a buceta dela começou a molhar, Telma enfiou dois dedos na buceta dela e ficou chupando os peitos da minha namorada enquanto eu ia metendo, Fabiana já não dizia nada e só gemia e pedia mais entre sussurros, quando estava todo dentro comecei a meter cadenciado, e com a Telma enfiando os dedos na buceta e ora chupando ora beijando a Fabiana, não demorou muito pra ela gozar com minha piroca dentro dela. Deixei elas se curtindo e fui me banhar de pau duro, elas se aproximaram de mim e se ajoelharam, afastei as pernas e disse pra elas me mamarem que já ia vir, minha mina começou a chupar e lamber meu saco enquanto a Telma chupava o que conseguia do meu pau e em poucos segundos eu gozei, elas ficaram lado a lado e eu com um baita grito jorrei uns 6 jatos fortes de porra grossa no rosto, pescoço e peitos das duas, foi uma gozada tão intensa que deu fraqueza nas pernas mas eu me apoiei na parede e consegui ficar em pé, vendo as duas dividirem a minha porra aos beijos enquanto chupavam o meu pau que teimava em não baixar. Depois disso eu me sentei no degrau pra me recuperar e minha namorada veio pra cima de mim me beijando e chupando meu mamilo dizendo que queria mais porra, Telma se juntou a ela e voltou a chupar meu pau por um tempo, ele tava meia-bomba mas então a Telma começou a linguar meu cu e a linguinha dela no meu anel foi me dando um puta tesão e meu pau endureceu, elas trocaram de posição e a situação era minha namorada chupando meu cu enquanto a Telma chupava meu pau e meu saco me punhetando. Não demorou pra eu gozar de novo, menos que a outra vez, mas o suficiente pra voar porra na minha cara e peito, que elas trataram de limpar. Tomamos banho e fomos todos dormir na cama da Telma. E antes de dormir comentei o que a Telma me disse dos amigos da cidade vizinha e Fabiana disse que não sabia dessas pessoas, mas estava interessada em conhecê-las, na cama, nos beijamos entre nós três e dormimos abraçados.

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