Meu filho meu homem pt5

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 21/10/2021 07:15:14

Falei que ia para o quarto tomar uma ducha, e ele decidia o que fazer, levantei, sorri para os meninos, e saí rebolando.

Tomei uma ducha rápida, me perfumei, vesti um conjuntinho de Baby Doll preto bem curtinho com uma calcinha de babados bem soltinha e transparente, sentei na poltrona junto a cama, numa pose bem sensual e esperei.

Ouvi o portão fechar, e passos vindo pelo corredor.

Meu coração batia acelerado, meu Deus o que eu estava fazendo.

Meu filho entrou no quarto, seguido pelo João.

João era um jovem de 23 anos, o mais velho do time, moreno forte de anos de surf, basquete e academia, cabelo parafinado, cheio de tatuagens, o primeiro do time para quem Marquinhos me exibiu, gostei da escolha do Marquinhos.

Eles entraram e ficamos os três estáticos, eles me olhando, e eu sem saber o que fazer.

João com o pau quase pulando da sunga, comentou que não estava acreditando que ia comer a mulher mais gostosa do bairro, já tinha batido muita punheta para mim.

Aquilo me incendiou, levantei, dei uma voltinha, me ajoelhei na sua frente já puxando sua sunga para baixo, segurei seu pau com as duas mãos, massageando, beijei a cabecinha, lambi inteiro, deixando bem babado, botei a cabeça na boca e fui engolindo, engolindo, engolindo até encostar na garganta.

Ele me olhava admirado.

Ouvi ele comentar com Marquinhos que não tinha acreditado quando ele disse que a mãe engolia tudo.

Tirei o pau do João da boca, olhei para o Marquinhos surpresa de além de ele ter contado para os amigos detalhes das nossas transas, ainda revelar que eu era mãe dele.

Marquinhos confessou que na primeira vez que João me viu na webcam, achou que eu era a irmã mais velha, não sabe bem explicar porque no dia seguinte acabou contando a verdade, mas só pois meninos do time sabiam

João segurou minha cabeça e empurrou o pau na minha boca me fazendo engasgar, repetiu três ou quatro vezes bem rápido, quase me fazendo vomitar.

Empurrei ele, afastei a cabeça respirando e controlando a ânsia.

Excitada e sem querer pensar se era melhor os meninos saberem que eu era mãe, e não esposa do Marquinhos, voltei a lamber, botei na boca de novo, escorando ele pelos quadris fui engolindo novamente, com calma, entrando pela garganta, até enfiar inteirinho.

Fiquei parada com o pau dele inteiro na boca.

Ele forçou minha cabeça mais fundo, eu permiti por alguns segundos, tirei respirando e repetimos algumas vezes, percebi que ele gostava de controlar.

Ele me levantou, me beijou a boca com volúpia, apertando meus peitos, abriu o laço da camisola, me livrou dela, me abraçou apertando minha bunda com as duas mãos.

Baixou a cabeça chupando meus seios já com a mão por dentro da calcinha.

Meu deus, aquele rapaz sabia excitar uma mulher.

Me empurrou de costas na cama, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e encaixou o pau forçando minha bocetinha, olhou para Marquinhos e falou que eu era mais apertada que as putinhas do clube.

Só então lembrei do meu filho ali do lado olhando.

Ele estava nu, massageando o pau, estiquei o braço e segurei puxando ele mais para perto.

João empurrou mais forte, enfiando quase a metade, me fazendo ver estrelas, com mais três estocadas firmes enfiou tudo.

Eu gemia feito gata no cio.

Marquinhos enfiou o pau na minha boca, eu só conseguia gemer sentindo aquele rapaz socar feito um bate estacas na minha buceta.

Gozei rápido, e quase ao mesmo tempo João, urrando, também gozou.

Eu sentia o gozo quente dele me invadindo a cada estocada.

João desabou em cima de mim, virei para o lado e vi Marquinhos sorrindo, sorri para ele, ele beijou minha boca, empurrando o amigo de cima de mim.

Marquinhos levantou chamando o João, João se levantou sorrindo, se vestiu mandou um beijinho para mim e saiu do quarto junto com Marquinhos, que pediu para eu esperar ele.

Ouvi eles falando baixinho, e logo o portão fechando.

Marquinhos voltou sorrindo, deitou em cima de mim perguntando se eu tinha gostado.

Eu não tinha como negar, tinha adorado, não só a sensação deliciosa de um gozo intenso, um pau diferente me penetrando, mas saber que ele estava ali do meu lado, curtindo junto comigo. Só que eu queria mais.

Marquinhos encaixou o pau na minha buceta, eu falei que estava melada, gozada, ele disse que queria me sentir daquele jeito, aberta, usada, gozada, foi enfiando, eu amei sentir ele entrando em mim de novo.

Foi uma transa suave, lenta, prolongada. Gozamos juntos e ficamos ali curtindo a sensação sem falar nada, apenas nos beijando e acariciando.

Horas depois levantei e fui tomar banho.

Marquinhos ficou na cama.

Aqueles eventos martelando minha cabeça, meu filho me exibindo quase nua para os amigos dele, que agora sabiam que eu era mãe dele, o desejo dele de me entregar para os amigos, para os cinco ao mesmo tempo, a sensação maravilhosa de ser tocada, explorada, penetrada por outro homem, e gozar deliciosamente, o olhar de orgulho e satisfação do meu filho me vendo gozar, vendo o amigo gozar dentro de mim.

Fui para a cozinha, preparei um lanche, acordei ele com carinhos de mãe, mandei tomar banho e vir comer.

Enquanto lanchávamos comentei que o que tínhamos feito tinha sido muita loucura, não tinha certeza se ele devia trazer amigos em casa novamente.

Marquinhos argumentou que eu não podia negar que tinha me divertido.

Respondi que não negava, mas era insanidade transar com o próprio filho e com os amigos dele.

Eu não queria admitir que ele tinha despertado desejos, e eu tinha medo de não conseguia controlar.

Nos dias seguintes Marquinhos ficou com um certo ar de tristeza, nossas conversas sempre alegres e animadas se resumiam a assuntos essências da casa e da empresa.

Nossa transas perderam o brilho, era quase no automático.

Alguns dias depois, durante o jantar, pedi desculpas por deixar ele triste, ele disse que compreendia minha posição, mas não podia evitar.

Tomei um banho demorado, me perfumei, vesti minhas camisola mais sensual, fui para a sala onde ele totalmente concentrado na tv, jogava videogame.

Sentei ao seu lado, e tentando ser o mais natural possível perguntei se o João ou os amigos tinham comentado alguma coisa no clube.

Sem desviar os olhos do videogame, Marquinhos respondeu que mais ninguém sabia que ele era minha mãe, nem o que que tinha acontecido basque fim de semana, nem mesmo os outros quatro, que metralharam ele e o João de perguntas, insistindo que contassem como tinha sido aquele dia, mas nenhum dos dois falou nada.

Sorri orgulhosa, segurei seu rosto e virei para mim, só então ele viu meu traje.

Abriu um sorriso encantador e falou que eu estava “gostosa pra caralho”.

Na mesma hora vi o volume crescendo sob o short do pijama.

Puxei ele em minha direção e beijei sua boca.

Deitei no seu peito e disse que ele não estava proibido de trazer os amigos, mas só um de cada vez.

Ele partiu para cima mim já soltando os laços da camisola, beijando e chupando meus seios, cheio fome.

Transamos no sofá da sala mesmo, gozamos juntos, num sincronismo perfeito.

Continua...

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Marquinhos Deixa Eu Participar Dessa Fudelança Me Excitei e Bati Uma Punheta e Gosei Á Beça, Como Você Gosta de Exibir Sua Mãe e Mulher, Manda Foto Dela Nua Do Cuzinho, Bucetinha, Peitinho e Boquinha, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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