Meu filho, meu homem, pt4

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 20/10/2021 10:04:22

De vez em quando aquela brincadeira na webcam se repetia, e transávamos feito animais no cio.

O time dele venceu todos os jogos da fase classificatória, ele me ligou dizendo que foram comemorar numa choperia, e pediu para eu buscar ele para evitar a lei seca.

Quando cheguei os meninos já tinham saído, ele disse que queria fazer um churrasco com os amigos no dia seguinte, na piscina de casa, eu disse que tudo bem.

Ele fez questão de comprar um biquíni para eu usar no dia seguinte.

Chegamos em casa ele ligou para os amigos combinando tudo.

No dia seguinte acordei mais cedo, apreensiva mas excitada com a ideia de ficar cara a cara com o rapaz para quem meu filho me exibia na webcam.

Fiquei admirando Marquinhos, fascinada com aquele pau relaxado me dando água na boca.

Me aproximei de mansinho, peguei com cuidado e botei inteiro na boca, ele foi ganhando vida, crescendo na minha boca enquanto eu mamava.

Chupei até fazer Marquinhos gozar e encher minha boca, engoli tudo.

Depois do café da manhã saímos para comprar as coisas no mercado.

Marquinhos pediu pra eu vestir um shortinho que deixava minhas popinhas de fora, com os botões abertos e o cós virado para baixo para mostrar o início da calcinha vermelha, e uma regata dele que ficava enorme em mim, sem sutiã, meus peitos aparecendo pela cava.

Percebi que ele queria me exibir em público, sorri pensando que ele estava ficando cada vez mais abusado, e eu me deixando levar pelos seus fetiches.

Amarrei a parte de baixo da camiseta, para deixar o shortinho visível, mostrando as popinhas, bem como parte da calcinha pelo cós aberto.

No mercado me debrucei várias vezes deixando os peitos a mostra para quem quisesse ver, e na fila do caixa me pendurei no braço do Marquinhos e dei um beijo de língua bem escandaloso.

Chegamos em casa ele foi cuidar da piscina e do quintal, arrumei tudo, botei as bebidas no gelo.

Enquanto ele acendia a churrasqueira, fui fazer arroz, farofa e molho, fiquei de longe olhando como ele parecia com o pai, me deixava louca do mesmo jeito, mas era bem mais safado que o pai, lembrei das sacanagens que eu já tinha feito antes dele nascer, e rindo pensei que esse lado ele tinha puxado de mim.

Acordei daquele transe com a campainha tocando, Marquinhos foi abrir a porta, os rapazes entraram e foram direto para a piscina, já tirando as camisas, perguntei pelas meninas e Marquinhos disse que só tinha chamado o time.

Eu ainda estava com a regata sem sutiã, e o shortinho, resolvi ir trocar de roupa.

Vesti o biquíni branco que Marquinhos tinha comprado e vi que não era o que eu tinha experimentado.

A parte de cima só cobria os bicos,. As laterais e base dos seios ficavam a mostra, a parte de baixo mal cobria a rachinha, atrás então era só um fiozinho, totalmente enfiado na bunda.

Chamei o Marquinhos, mostrei para ele e falei que tinham embrulhado o biquini errado.

Ele eufórico falou que ele tinha trocado na hora de pagar, e que estava exatamente como ele imaginou.

Argumentei que era melhor ficar nua logo de uma vez, ele riu e disse que por ele tudo bem.

Olhei séria e perguntei o que ele estava pretendendo.

Ele me agarrou, afastou o sutiã e meteu a boca nos meus peitos, ao mesmo tempo enfiou a mão por dentro da minha calcinha me deixando toda mole e falou que queria matar os amigos de tesão.

Senti a boceta encharcar, mas retruquei que ele estava louco.

Ele respondeu que que todos eles já tinham me visto na webcam, e ele queria que me viserm ao vivo.

Fiquei olhando incrédula, não sabia que ele me exibia para os outros rapazes também, lembrei da intensidade das nossas transas naquelas noites.

Mandei ele Ir lá para fora que eu já ia sair.

Sentei na cama trêmula pensando no que meu filho estava fazendo comigo, morrendo de tesão de imaginar aqueles rapazes me pegando, meu filho assistindo e orquestrando tudo, e depois a noite, gozando com ele, lembrando do que eu tinha feito.

Resolvi ficar com o biquini, acertei a depilação, pois o biquíni era bem menor do que eu costumava usar.

Olhei no espelho, estava um escândalo, vesti a regata por cima, achei que ficou até mais provocante, me senti a encarnação da Afrodite.

Fui recebida com praianas e o espocar de um espumante, logo tinha uma taça na mão.

O clima estava bem divertido, comemos e bebemos rindo de tudo, toda hora alguém dava um jeito de “sem querer” me dar uma encoxada ou “esbarrar” nos meus seios.

Os meninos resolveram entrar na água, Marquinhos insistiu para eu entrar também.

Já tinha bebido a garrafa inteira de espumante e estava soltinha.

Me levantei virei de costas, sob urras e aplausos, fui tirando a regata bem lentamente.

Quando terminei de tirar e virei de frente, o silêncio tomava conta do ambiente.

Pulei na piscina e me pendurei no pescoço do Marquinhos.

Ele me segurou pela cintura e me abraçou apertado, senti seu corpo roçando no meu e ele sussurrou no meu ouvido que eu estava gostosa demais e os amigos iam ficar loucos.

De repente ele me jogou para cima em direção a um dos amigos, que me pegou por baixo dos braços e fez o mesmo, fui jogada de uma para outro como bola de voley.

Eles aproveitavam para passar as mãos nos meus peitos e bunda, eu estava excitada, mas quase afogada, consegui me desvencilhar deles.

Ajeitei o biquini e subi as escadas as gargalhadas.

O biquini molhado ficou transparente, eu estava virtualmente nua, mas se era assim que meu filho queira que eu ficasse então tudo bem.

Deitei de costas na espreguiçadeira, as pernas afastadas e flexionadas, mostrando a rachinha e os pelinhos aparados, coloquei um óculos escuro e um chapéu de palha no rosto.

Marquinhos logo saiu da água seguido, pelos outros.

Pelos furinhos do chapéu vi ficaram todos do outro lado do balcão me olhando, eu ajeitava o biquíni toda hora, só para provocar, estava excitada, curtindo aquele joguinho.

Virei de bunda para cima e abri mais as pernas deixando uma visão completa da minha bunda e xaninha por trás.

Marquinhos trouxe mais uma taça de espumante, sentou do meu lado, deslizando os dedos pela lateral do meu peito, levantei o tronco apoiada nos cotovelos, dei um gole no espumante, seus dedos deslizaram pelos meus mamilos apertando de levinho, deixando entumecidos.

Um gemido audível escapou dos meus lábios.

Ele falou baixinho no meu ouvido que os amigos estavam loucos para me comer, ele queira muito me ver gozando, e sabia que eu também queria.

Olhei para trás e os cinco estavam de pau duro me olhando como lobos famintos.

Senti uma contração na buceta, instintivamente mordi o canto da boca, não tinha como esconder meu tesão.

Sentei de frente para o Marquinhos e falei que antes de casar com o pai dele, tinha feito muita safadeza, mas não tinha transado com ninguém, Marcos tinha sido o primeiro e único homem da minha vida, nunca tinha sentido vontade de ficar com outro, até transar com ele.

Agora eu era dele, e ele tinha despertado sensações e sentimentos que eu nem lembrava mais, tinha atiçado em mim a curiosidade e o desejo de conhecer outro homem, mas não queria fazer aquilo com todos ao mesmo tempo, se tivesse que fazer, ia ser só um.

Sentei de frente no colo dele, dei um beijo na boca sugando sua língua, me esfregando no pau dele.

Falei que ia para o quarto tomar uma ducha, e ele decidia o que fazer, levantei, sorri para os meninos, e saí rebolando.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 52 estrelas.
Incentive Esposa liberada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

nossa como este suspense mne excita delicia imaginar tudo isto adorando seu conto

0 0