Garganta profunda no garagista hétero – PARTE 1

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 1492 palavras
Data: 18/10/2021 21:34:18

Olá pessoal, meu nome é Robson, tenho 30 anos, 1,78 de altura e corpo normal e gostoso. Sou moreno jambo, boa pinta, cabelos cacheados e olhos castanhos. Trabalho com TI e às vezes trabalho em outra cidade, onde minha firma tem filial para implantação de filial nova, podendo ficar até 30 dias no local. Geralmente alugo um apartamento por temporada. Dessa vez, como era dentro do estado, fui de carro e o apartamento que aluguei tinha contrato com uma garagem no mesmo quarteirão, onde podia estacionar. Logo na primeira semana dei uma sacada na região para ver onde podia conhecer alguém para uma foda boa, a vantagem das viagens é essa também, sempre fuder com caras diferentes em lugares diferentes.

Quando voltei, fui guardar o carro na garagem. Entrei e procurei uma vaga. Reparei que só tinha um funcionário, meio coroa, uns 50 anos, negro, cabeça raspada. Ele era bem alto, ombros largos e uma barriga meio saliente. Eu tava cheio de tesão e o tipo dele me deu mais vontade. Na saída passei por ele, cumprimentei e puxei papo. Disse que era de fora e tava ali a trabalho. Ele, muito sério, respondeu com poucas palavras. Cheguei em casa e tive que me contentar com uma punheta.

Três dias depois eu já estava subindo pelas paredes, não aparecia nada! Resolvi arriscar. Cheguei na garagem depois do trabalho, já era tarde e sem movimento. Estacionei e não saí do carro. Não deu outra, ele se aproximou e perguntou se havia algum problema, já que eu não tinha saído. Disse para ele que não, apenas me distraí vendo alguns vídeos de putaria que me mandaram no celular e mostrei para ele. Eram vídeos héteros. Ele ficou parado, assistindo. Pela cara dele estava sem sexo há um bom tempo. Mexeu no pau e percebi o peso da rola que já estava meia bomba. Perguntei se ele queira que eu enviasse para ele e ele ficou meio sem graça. Peguei o contato dele e enviei. O nome era Milton, continuou meio sério e não parava de mexer na rola. Quando cheguei no meu apartamento, mandei outro para ele, dessa vez eram dois vídeos e um deles era um cara mamando outro, fazendo uma garganta profunda. Foi dada a largada!

No dia seguinte fiz questão de chegar mais tarde ainda. Ele estava meio cabreiro. Perguntei se ele tinha gostado e ele disse que sim e que último não tinha a ver com ele. Me fiz de desentendido e perguntei qual era. Para minha surpresa ele ainda não havia deletado! Me mostrou os caras. Eu pedi desculpas e falei que o legal do filme era o carinha que engolia toda rola do outro, até a garganta e mostrei a cena para ele. O cara deitado na beira da cama, com a cabeça baixa e outro socando na boca, dava para ver o volume do pau no pescoço. Ele ficou meio tenso e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Olhei para baixo e vi que estava de pau duro. Perguntei se tava com tesão e Milton falou que sim, tinha tempo que não ganhava uma mamada e que aquela parecia ser muito boa. Não perdi tempo e disse logo que sabia fazer aquilo. Só tinha a gente e o portão fechado. Peguei no pau dele e perguntei se ele queria experimentar. Senti o tamanho e o calor da mala dura, apertava na calça dele. Milton estava meio nervoso e aproveitei e abaixei na frente dele e comecei a esfregar meu rosto no volume. Ele foi abrindo a calça e pulou para fora uma rola linda, cabeçona roxa, com cheiro de macho. Arriei a calça e a cueca a apreciei aquele caralho responsa, pentelhudo e pesado. Comecei a mamar e ele foi ficando maluco, viajou na minha boca. Meti todo na boca, lambi, chupei, brinquei na cabeça roxa e perfeita daquele pau gostoso. Milton ficava calado, só sentindo. Metia tudo na boca de novo para ele sentir na garganta e ele forçava. Tirei a rola da boca e enquanto masturbava ele, falei que naquela posição não dava, eu teria que estar deitado na cama. Perguntei se ele queria ir na minha casa e ele disse que só de manhã, o turno dele terminava às 7 horas. Dei o endereço e disse que estaria esperando e fui. Ele me puxou pelo braço e disse que teria que gozar, que eu tinha deixado ele com tesão. Voltei feliz da vida, tinha dado certo! Voltei a mamar a rola dele, alisando o saco e os pentelhos, curtindo o cheiro e o gosto de macho. Mamava e punhetava e vi que ele ia gozar. O cara gozou na minha boca sem falar nada, foi tanta porra que eu tive que engolir rápido para não me engasgar. Ele estremeceu todo e eu suguei até o final. Rapidamente ele se vestiu e foi abrir o portão. Saí da garagem e fui para casa tocar uma punheta, sentindo o gosto de seu leite, meio adocicado meio amargo, que tinha ficado na boca e o cheiro do caralho na minha mão.

De manhã cedo o interfone toca e era ele. Achei que não ia! Milton entrou, tinha tomado banho e trazia pão, todo sem graça. Eu sabia que ele era meio devagar e com certeza eu era o primeiro cara que ele pegava. Puxei ele para cama e tentei beijá-lo e ele, sem jeito, virou o rosto. Não tinha problema, eu queria a rola e não beijo rsrsrsrs. Tirei a roupa dele, lambi todo e ele me guiou para o caralho que já estava duro que nem pedra, de novo! Dei um trato chupando e quase engolindo. Milton me fez deitar e falou que queria que nem no filme. Fiquei meio tenso, tinha tempo que não fazia e o pau dele era meio grosso. Ao mesmo tempo me deu mais tesão imaginar que aquele homão de pé na minha frente e eu vendo ele fudendo minha boca e sentindo o saco dele na minha cara. Deitei e expliquei para ele deixar eu conduzir e que ele iria sentir tudo. Respirei pela boca, dilatei a garganta, fiz um aquecimento rsrsrs. Meu pau já estava todo melado de tesão. O macho ia meter na minha garganta, seria a primeira experiência dele e percebi a empolgação. Deitei na posição e ele veio. De baixo eu via a rola se aproximando e começou a entrar na minha boca. Olhava para as pernas dele, segurando com força nelas. Ele veio devagar e a cabeça do pau encostou na garganta. Respirei e puxei ele, devagar. O pau melado facilitou e foi entrando pela minha garganta. Eu sentia o tesão dele e ouvia seus gemidos. Ele apoiou na cama, tirou a pica devagar e enfiou de novo. Fui controlando a respiração para não tossir e nem engasgar. Não curto muito isso, mas, com ele tava sendo maravilhoso. À medida que fui acostumando, foi entrando mais. Peguei a mão dele e coloquei no meu pescoço, quando ele sentiu a rola, respirou mais forte, ele tava doido com aquilo. Ele ia metendo e tirando devagar e apesar de estar acostumando, já salivava muito. Ele continuou o movimento um pouco mais rápido e eu já dava a dica que era para tirar. Meu macho tirou devagar e enfiou de novo, me segurando pela nuca. Sentia o gosto do pau babado dele, parecia que ele tinha gozado! Senti o suor nas pernas dele e o pau dilatando. Meteu na garganta e gozou. Engoli o primeiro jato direto e, para não engasgar, tirei da garganta e ele acabou de gozar na minha boca. Gozei junto com ele, enchendo minha barriga com meu leite. Eu já tinha tomado uma golada daquele esperma, mas, mesmo assim, a porra com a minha saliva, fez muito volume, escorrendo tudo pelo meu rosto. Sentei na cama e cuspi no chão, porra e baba. Milton estava de pé, um fio de leite pingava do pau dele, quase um palmo daquela saliva de rola. Respirei fundo, tossi um pouco. Olhei e ele todo suado, me olhando de maneira que eu não consegui imaginar o que passava na cabeça dele. Foi demais servir àquele macho grandão.

Fomos para o banho. Eu disse para ele ir na frente enquanto eu limpava o chão. Quando ele saiu, entrei. Meu maxilar estava dolorido e minha garganta, também. Só façam garganta profunda se tiverem certeza e treinem com pau fino primeiro, pode machucar e dar problema fazer sem treinar!

Quando saí do banho ele já tinha colocado a mesa e estava passando um café.

Tomamos café calados. Olhava aquele cara maduro, macho e gostoso, na minha frente e queria mais, queria sentir ele socando meu rabo e, é claro, eu ia conseguir.

De noite, cheguei do trabalho, Milton estava lá. Perguntou como eu estava e se queria que ele levasse pão no dia seguinte. Passei por ele e segurei o pau e disse que queria os dois.

(CONTINUA)

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.