A vida real de um CORNO convicto /Part 2

Um conto erótico de Andre Cornelio
Categoria: Heterossexual
Contém 617 palavras
Data: 18/10/2021 17:57:23

Depois desta experiencia com a ALINE, descobri que morria de tesão por ser traído. Mas sendo muito novo, ainda não conseguia compreender esta minha cornice. Após me recuperar do termino do namoro, passado alguns meses comecei a namorar uma outra menina, inclusive amiga da ALINE. A Roberta era totalmente diferente. Magra, corpo sem atrativos, nada bonita, cheia de traumas sexuais. Uma menina sem graça total. Fiquei com ela quase 3 anos, mas não consegui assumir a minha vontade de ser corno.

Após Roberta, comecei a assumir o meu desejo. Tive alguns namoricos, e para todas eu tentava entrar no assunto, provocava situações, fazia de tudo para abrir a conversa.

Pode parecer mentira, mas e a pura verdade. A maioria das mulheres, quando vc entra no assunto de gostar de ser corno, elas piram, acham que vc e louco, doente, que vc não gosta ou não há ama, chegando ao absurdo até de dizer que vc e GAY. Vira uma briga sem fim.

Por fim, passei muitos anos amadurecendo este meu desejo de ser corno manso. Sonhando e fantasiando situações com todas as minhas namoradas. Mas nunca conseguindo colocar em prática. Até conhecer a VANIA. Quando a conheci, estava namorando AMANDA, um mulher muito gente boa, mas nada adapta ao sexo fora dos padrões. Só rolava o básico. Não preciso dizer que minha vontade de ser corno com ela foi tentado, mas obvio não aceitou.

Já VANIA era uma mulher sensacional. A típica mulher com jeito de vagabunda. Loira, 160, magra, seios médios uma bunda maravilhosa, enorme e empinada. Se vestia como puta no dia a dia de trabalho. Calças justíssimas socadas, calcinha minúsculas que apareciam sempre que abaixava, blusas decotadas, saltos altíssimos. Shortinhos ínfimos. Uma verdadeira hotwife de corno.

A conheci por acaso, um dia a noite fui na casa do meu irmão e ela estava lá com o namorado. Eles estavam se preparando para sair, uma balada em uma casa de black music em pinheiros. Decidi ir junto. Ela estava toda de preto, uma calça de vinil justíssima, uma blusa toda aberta nas costas sem soutien e obvio um salto altíssimo. Desde o início rolou um clima e namoradinho logo percebeu e obvio eles brigaram.

Descobri pelo meu irmão que ela trabalhava em um shopping na zona sul de SP. Dois dias depois fui até lá comprar um presente para minha namorada. Só pretexto. Marcamos um café dali a alguns minutos e assim marcamos de sair na noite seguinte.

Fomos dançar no antigo HOTBAR, foi uma loucura, ela estava maravilhosa, vestida para matar, um vestido justíssimo, curtíssimo, com um decote até o umbigo, salto altíssimo e durante a noite descobri que estava sem calcinha. Conversamos muito, havia muito afinidade. Já deixei claro que adorava a forma que ela se vestia e se comportava. Que amava ver os homens cobiçando-a. O melhor, ela não estranhou a minha vocação para corno. Pelo contrário adorou.

Aquela noite, fomo para um motel e trepamos muito, ela se mostrava tão vagabunda na cama como na forma de se comportar no dia a dia. Fez de tudo. Foi uma noite de sexo intenso. Muita sacanagem. Chamei ela de todos os nomes, ela delirava. O augi foi quando falei que ela precisava de muita rola de muitos machos e ela concordou rindo muito.

Sai dali e dois dias terminei o meu namoro, e começamos a nossa vida juntos. Em três meses ela foi morar comigo. Neste período fazíamos sexo todos os dias, várias vezes ao dia. Eu sempre arregava antes dela, não tinha fim o tesão dela. Importante salientar que eu não sou broxa ou tenho pau pequeno, pelo contrário, adoro sexo e sou bem-dotado. Ser corno e uma vocação de vida. Amooo !!!!!!

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Te entendo muito bem. Fui muito corninho de algumas ex-namoradas e amantes. Adorava a sensação.

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