De Camarote

Um conto erótico de Cs
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 18/10/2021 15:17:59

Tem uma vantagem em ser filho único no meu ponto de vista,pois é ter praticamente tudo que quero rsrsrs,mas o ruim é sempre estar só.

Meus pais estavam trabalhando,enquanto estava fazendo minhas lições de casa da escola,sempre fazia elas sozinhos e isso era normal.

Sou um adolescente de Dezesseis anos muito ativo,praticava esportes e depois de terminar minha lição sempre ia malhar um pouco nos fundos de casa.

- Guilherme,onde você está filho?- meu pai havia chegado do trabalho.- Ai sim! Malhando um pouco né?- ele me cumprimenta.

- É terminei minha secessão... vou agilizar as coisas pra mãe- ele logo vai pro banheiro.

Meu pai não demorou muito no banho,logo já estava indo pra rua. Tinha adiantado bastante coisa na cozinha queria terminar antes de minha mãe chegar,mas ela chega antes.

- Hum,que cheirinho bom! O que meu chefe de cozinha está fazendo em?- dá sala ela já chega brincando.

Me surpreendo ao ver que ela não está só,junto dela uma moça muito linda,por sinal.- Gui,meu filho essa é minha amiga Lisandra- olho discretamente pra ela que nota minha olhada.

- Teu pai está onde?

- Futebol com os amigos- as duas saem,fico terminando meus afazeres.

Lisandra e minha mãe riam muito na sala,da cozinha apenas admirava a beleza de Lisandra. Meu pai um tempo depois chega.- Rodrigo,boa noite amor!- vejo de cara que meu pai logo encara Lisandra.

- Essa é minha amiga Lisandra,ela vai jantar conosco hoje- ele vem até a cozinha.

- Rosa,sem problemas vou tomar um banho tô vedendo- enquanto ele vai pro banheiro levo um copo de suco à Lisandra e minha mãe.

Tento esconder minha excitação precoce,mas Lisandra nota abaixando a cabeça.

- Logo está tudo pronto tá!

- Sem problema filho- faltava pouco pra acabar o jantar.

Minha mãe fora até o quarto junto de meu pai.- Posso ajudar com alguma coisa?- Lisandra me surpreende,enquanto ela lava os copos olho pro seu corpo.

- Lisandra,se quiser pode lavar o alvace.

- Pode me chamar de Lisa se preferir- com a vasilha de alvace em mãos ela começa a lavar,meus olhos percorriam todo o corpo dela.

- Solteiro certo?- uma olhadinha de lado Lisa me pergunta.

- Não,tenho ninguém é aquele lance antes de só do que mal acompanhado né?

- Verdade.

Um tempo depois estávamos todos jantando,meu pai não tirava os olhos de Lisandra que notará e ficará envergonhada. Minha mãe não notava o que ele fazia,mas eu noto e não gostei de ver meu pai flertando com outra.

- Rosa,amiga eu vou indo embora- após o jantar como de costume meu pai vai se deitar fico na sala,ouvindo elas conversarem.

- Lisa,você vai ficar aqui,seu marido nunca vai saber que está aqui... e pode trabalhar em home hoffice sabe disso.

Não,estava entendo muito bem tudo aquilo,mas acabo indo dormir ou somente deitar um pouco. Já estava tarde quando resolvo ir tomar um copo d'água,deitada no sofá Lisa se encontrava podia ver com mais detalhes o corpo dela. Tínhamos um quarto de hóspedes,mas estava uma zona.

A noite estava fria depois de tomar a água cubro,ela estava com a roupa que chegou uma calça social a cubro e volto a deitar.

Na manhã seguinte todos estavam de pé.- Rosa,hoje provavelmente não volto,pois a obra é muito longe.

Saiu junto com meu pai deixando Lisa e minha mãe em casa.- Que amiguinha essa da sua mãe em!?- olho pro meu pai sem entender muito.- Você acha que não vi seus olhos comendo o corpo dela- é coroa também vi você olhando.

Não,demorou muito para estar na escola,iria ter poucas aulas naquele dia logo. Meu pensamento não sai de casa,mas na verdade pensava mesmo era em Lisa.

- Podemos conversar um pouco Gui?- Isabel,uma menina que ficava me chama.

Sem esperar minha resposta,Isabel me leva direto à uma sala onde ficava os livros da escola.- Estou curioso agora!- Isabel,me encosta em uma cadeira.

- Minha mãe,sempre diz que precisamos provar algo antes de consumir- ela se aproxima de mim.- Quero ele,mas antes vou provar.

Era louco,por ela a um bom tempo o único problema,podia aparecer alguém a qualquer momento.- Estamos na biblioteca da escola Bel,vai chegar alguém!- ela coloca sua mão dentro de minha calça,meu pau já estava duro,mas estou inseguro.

- Relaxa não vou trepar com você... pelo menos hoje não- olho em volto da sala e noto um lugar mais discreto ao fundo,porém parecia ser arriscado mesmo assim.

Entre um espaço onde caberia apenas uma pessoa em pé nos encaixamos. Não,queria saber de nada naquele momento me encosto na parede e vejo Isabel se ajoelhar diante de mim.

- Ual! Que rola é essa!?- sou um jovem como posso dizer... bem dotado pra minha idade.

Isabel,passa a provar a rola que tanto desejava sua boca era gostosa,era úmida e intensa nas chupadas. Passava sua língua em volta da cabeça de minha rola,mesmo estando bom e gostoso tudo aquilo,alguém acaba entrando na sala.

Isabel,se levanta se encostando em mim,olho entre os livros noto ser a faxineira da escola.- Droga! É a dona Suzete,ela sempre fuma nesse horário- era tudo que precisávamos ficar presos com a faxineira fumante.

- Aqui ela não vai nos ver,mas precisamos dar um jeito de sair- minha vontade era terminar o que começamos.

Meu pau pulsava e sabia que Isabel não queria parar ali.- Vou ficar quietinha... minha boca vai estar ocupada e estamos de aula vaga lembra?- sem pensar muito ela abocanhou minha rola novamente.

- No meu tempo de escola,já estaria dando pra algum gato agora... escola praticamente vazia esses alunos me envergonham- Suzete,pensa alta o que faz Isabel rir discretamente.

Um tempo depois acabamos saindo,pois o sinal batera bem a tempo. Ninguém havia notado nosso sumiço sentávamos juntos,minha dupla preferida sempre era ela.

- Quer provar o gosto?

- Do quê?- me faço de besta,mas sabia o que ela dizia.

Sinto sua mão tocar na minha,conduzindo ela até dentro de sua calça.- Ual! Lisinha e molhadinha- discretamente passo a dedilhar sua bucetinha a deixando mais louca. Ela coloca a blusa sobre o colo escondendo meu braço,porém difícil esconder o prazer.- Isabel,você está bem?- a professora nota algo estranho nela.

- Estou professora... hummm apenas com a barriga doendo!- sinto um forte aperto nas pernas.

Aquele estava sendo um dia maravilhoso,saímos mais cedo só que a mãe de Isabel era professora na nossa escola e também havia saído.- Antes do ano acabar... terminamos o que começamos- um beijo na boca recebo.

Um tempo depois chego em casa,cheio de tesão vou direto tomar um banho e claro teria que bater uma pra Isabel.

- Rosa,não quero lhe trazer problemas- Lisa e minha mãe haviam chegado.

- Amiga jamais deixaria você voltar a morar com aquele crápula idiota,ele agrediu você e vai ficar aqui no quarto de hóspedes.

Os dias se passaram rápido,meu pai dava em cima de Lisa sempre que possível sem minha mãe notar,enquanto minha trabalhava meu pai dava um jeito de sempre chegar cedo só pra dar em cima dela.

Lisa,nunca dava bola a ele o que o deixa estressado sintia nojo dela e dó de minha mãe.

Naquela manhã meu pai estava todo alegre.- Nossa amor,acordou feliz hoje- eram umas 07:25 da manhã,estávamos todos tomando café.

- Descobri uma coisa que vai me ajudar muito- Lisa,se levanta noto ele apertar o saco.

Minha mãe e ele saem juntos,fico um pouco junto com Lisa,porém tinha que sair.- Bom Lisa,vou indo aqui bom trabalho!- a cumprimento e saiu.

Fico esperando um pouco no ponto,quando vejo meu pai voltando.-Ai tem coisa!- saiu correndo pra casa sem saber muito bem o que iria encontrar.

Com cautela abro o portão,dou a volta pela casa tentando ouvir alguma coisa,pois sabia que tanto meu pai como Lisa estavam em casa.

- Você que sabe- ouço vozes vindo do quarto de Lisa.- Não,vai adiantar gritar! Estamos só e dou apenas duas opções a você- podia ver os dois pela fresta da janela.

- O que você quer?

- Desde quando chegou quero fuder você- passo a gravar tudo a partir dali.- Se não der pra mim conto ao seu marido onde está e aí? Como vai ser?

Como ele descobriu tudo? Com o celular filmando pudi assistir de camarote todo o ato.

Meu pai de se deitou na cama,Lisa o chupou ficando de quatro,sua bunda ficou de frente pra janela. Não demora muito pra ele começa a meter nela.- Isso putinha geme gostoso vai- com ela de quatro ele fodi ela.

Lisa,reluta em momentos mais meu pai a forçava. Um tempo depois ele goza sobre os peitos dela.- Dessa vez foi bom,mas vou querer mais- ela dá um tapa no rosto dele.

- Nunca...- ele devolve o tapa indo pra cima dela novamente.

Não,podia deixar aquilo acontecer de novo,dou a volta entrando no quarto com tudo.- Solta ela pai!- ele se assusta saindo de cima dela.

- Está fazendo o que aqui moleque?

- Deixa ela... ou conto pra mim mãe.

Ele levanta suas calças,olhar Lisa nua daquele jeito me dava pena.- Cuida da sua vida é sua palavra e dessa puta contra a minha- era não pai tenho um vídeo também.

- Sai daqui pai.- ele me interrompeu.- Ou o quê? Vai vim pra cima maricas?

Ele me empurra.- É inútil igual a sua mãe...- antes dele terminar parto pra cima dele,o acerto dois socos seguidos...

- Gui,você está bem?- algum tempo depois Lisa me jagualha.

- O quê!? Onde ele está?

- Ele o acertou forte na cabeça.

Lisa,está machucada e nua me ajudou a ir até a sala e foi tomar banho. Ficamos os dois esperando minha mãe chegar aquele dia custou a passar.

Diante de provas onde era impossível ele negar tudo meu pai saiu de casa,passaram os dias agora eram apenas eu,minha mãe e Lisa.

- O que acham de irmos passar o final de semana em uma praia em?- o ano estava preste a acabar.

- Hummmmm! Pode ser interessante mãe,passar a virada do ano na praia.

O que poderíamos esperar do ano novo. Nossa vida agora era melhor sem meu pai....

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Clayton Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esta interessante o conto,bem bacana,tem muita coisa para acontecer.

Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom,esta ficando interessante,não para não.

0 0