Meu filho meu homem pt2

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1302 palavras
Data: 18/10/2021 02:06:18
Última revisão: 20/10/2021 08:34:06

Já estávamos chegando em casa, foi o tempo de ajeitar o vestido e descer sem calcinha mesmo, morrendo de vergonha.

Enquanto eu abria o portão Marquinhos pagou o táxi, me alcançou na porta, entramos junto sem falar nada.

No meio da sala ele me segurou, me virou, e falou que queria mais um presente, pediu que eu fizesse com ele o que o pai tinha feito comigo na mesma idade.

Arregalei os olhos não acreditando que com a experiência que ele tinha acabado de demonstrar comigo, ainda era virgem.

Ele explicou que já tinha ficado com muitas meninas, mas eram ainda mais novas que ele, e não queriam perder a virgindade, por isso ele se especializou em fazer elas gozarem sem penetração.

Não queria ter a primeira vez com uma prostituta, e além do mais nenhuma mulher que ele conhecia se comparava a mim.

Olhei orgulhosa para meu menino, já um homem sedutor cheio de lábia.

Sem tentar mais resistir ao desejo que me consumia, abracei ele e levantei a cabeça oferendo a boca, ele beijou sem pestanejar, um beijo faminto, mas suave, gostoso.

Comecei a desabotoar sua camisa, acariciando seu peito musculoso quase sem pelos, ele afastou as alças do meu vestido, que com um rebolado meu, deslizou para o chão.

Fique inteiramente nua na frente do meu filho, era a primeira vez em 10 anos que ficava nua na frente de um homem.

Ele me olhava embevecido.

Orgulhosa, dei uma volta bem lenta, para ele poder apreciar cada detalhe.

Ele disse que não conhecia mulher mais gostosa que eu, nem mesmo modelos de revista.

Abracei ele roçando meus seios no seu peito, pele com pele, beijei sua boca, abri sua calça, fui descendo lambendo seu peito e barriga, baixando a calça e a cueca juntos.

Ajoelhei na sua frente e me deparei com seu pau duríssimo, lindo, pouco menor que o do pai, lembrei que ele ainda estava fase de crescimento.

Beijei, lambi toda a extensão, botei na boca e fui engolindo devagar, tirando e enfiando de novo, cada vez engolia mais, até enfiar inteiro entrando pela garganta, como fazia com o pai dele, que ficava louco.

Ele estava quase gozando, fugiu da minha boca, sentou no sofá, me puxando.

Falei que ele ia ser o meu homem, por isso queria ele na cama que tinha sido do pai dele.

Puxei ele pela mão até meu quarto, deitei de costas na cama me oferecendo.

Ele ajoelhou entre minhas pernas e me lambeu, me pegou de surpresa, vi estrelas, segurei sua cabeça puxando para o meio das minhas pernas.

Ele enfiou a língua, lambendo e chupando.

Gozei novamente, gemendo feito gata no cio.

Ele veio para cima, encaixou a cabeça forçando para dentro.

Apesar de encharcada de tesão, após 10 anos sem transar eu estava apertada como virgem, a penetração estava difícil.

Virei ele de costas, montei por cima e fui descendo, rebolando, forçando, até ter ele inteirinho dentro de mim.

Larguei todo o peso para fazer entrar o mais fundo possível, e fiquei esfregando o clitóris nós seus pelos ralos.

Como aquilo era gostoso, como eu podia ter ficado tanto tempo sem.

Eu cavalgava, rebolava, mexia em círculos no pau dele.

Mas queria que ele se sentisse macho, no controle, virei novamente sem tirar de dentro, e deixei ele comandar o ritmo

Ele começou devagar, tirando tudo e enfiando de novo me fazendo sentir toda a envergadura do seu pau, era uma delícia, de repente começou a socar bem rápido, bem fundo me fazendo gritar e gemer sem controle.

Passou a alternar metidas rápidas e fundas com movimentos lentos, prolongando nosso prazer, quase como uma tortura.

Não aguentando mais, quase implorei para ele não parar, para ir rápido.

Ele metia com o vigor adolescente, comecei a gozar novamente, ele estava no ponto para gozar, fez menção de tirar, segurei ele e mandei ele continuar.

Ele explodiu.

Que delícia sentir aqueles jatos quentes dentro de mim, seis, sete jatos, parecia não acabar mais.

Ficamos deitados nos beijando, sentia ele ainda duro dentro de mim, seu gozo transbordando pelas bordas da buceta, falei que precisava de um banho.

Ele saiu de cima, levantei segurando para não vazar e sujar mais a cama.

Liguei o chuveiro, olhei pela porta do banheiro, ele observava atento, perguntei se ele não vinha também.

Tomamos banho juntos um esfregando o outro.

Nos enxugamos e voltamos para a cama, ele ainda estava meio duro, comecei a chupar e logo estava em ponto de bala.

Virei de quatro e mandei ele meter com vontade.

Ele ficou louco, pincelou minha rachinha ainda melada, encaixou, ficou uns segundos parado elogiando as marquinhas de biquíni, eu dei uma reboladinha, e ele empurrou tudo de uma vez, do jeito que eu gosto.

Meteu por mais uns 15 minutos sem dar trégua, e gozamos juntos novamente.

Já era dia claro, fechei a cortina blackout e dormimos agarradinhos e pelados.

Acordei já passava de meio dia, fiquei olhando Marquinhos deitado nu na minha cama, lembrado tudo que tínhamos feito, e tudo que ele tinha falado.

Não conseguia tirar o sorriso do rosto, estava apaixonada pelo meu filho.

Me dei conta que ele estava acordado e sorrindo para mim também.

Me aconcheguei no seus braços e nos beijamos, um beijo apaixonado.

Perguntei se ele queria café.

Ele disse que preferia almoçar comigo num restaurante.

Tomamos uma ducha nós enxugamos e comecei separar minha roupa, peguei uma calcinha simples de algodão um bermudão e uma camiseta.

Ele falou que ia escolher minha roupa.

Me sentei rindo, esperando.

Ele revirou minha gaveta de calcinhas e pegou a menor que eu tinha, vermelha de tule transparente, e o sutiã meia taça, conjunto da calcinha, presente de uma amiga da avenida, que vivia insistindo para eu me vestir mais ousada e arrumar um macho, uma calça legging branca que eu usava na academia, sempre com um shortinho por cima, porque marcava demais e ficava ligeiramente transparente, e uma bata indiana branca que ia até o meio da coxa, mas era completamente transparente, não escondendo nada dos meus peitos quase saltando do sutiã, e da minha bunda emoldurada pela calcinha vermelha que transparecia pela calça colada e enfiada, para finalizar um tamanquinho de salto que empinava ainda mais minha bunda.

Eu ri perguntando se ele queria me exibir como uma piriguete.

Ele respondeu que queria exibir a mãe gostosa que ele tinha.

Enquanto me vestida, comentei que o pai dele também gostava de me exibir, mas não tão explícito.

Olhei no espelho e achei um escândalo, mas ele me abraçou atestando minha bunda e dizendo que eu era gostosa demais para me esconder, beijou minha boca e completou que queria que todos os homens sentissem inveja dele.

Ele vestiu uma bermuda e camiseta e tênis, e saímos, fui dirigindo até o shopping que ele indicou.

Andamos o shopping inteiro de mãos dadas ou ele me abraçando pela cintura.

Almoçamos no Outback, ele fez questão de me colocar sentada na quina do balcão, bem de costas para dois corredores, qualquer um que entrasse ou saísse podia ver minha calcinha por baixo da calça, que com o tecido esticado ficava ainda mais transparente.

Confesso que fiquei excitada com meu filho me exibindo.

A partir desse dia nossa intimidade aumentou cada vez mais, saíamos para restaurantes, bares e baladas como namoradinhos, dormíamos junto quase toda noite.

Com 20 anos ele já tinha concluído o segundo grau técnico de administração e contabilidade, feito cursos de empresariado, e trabalhava comigo administrando as lojas.

Mudamos para outra capital onde ninguém nos conhecia, montamos outra loja, ele passou a usar a aliança do pai e passamos a viver como um casal.

Aos 35 anos eu estava casada com meu filho de 20.

Marquinhos tanto insistiu que renovei todo meu guarda roupa para um estilo muito mais ousado.

Continua....

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Comentários

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Já Ficou Mais Excitante Este segundo sei Que Os Pròximos Serão Melhores Com Toda Certeza!

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Bom dia,,,pqp, impossível a pikka não latejar lendo isso.

É foda essa porra que acontece conosco,,,somos viciados por sexo,ou as pessoas não gostam? Mas falo por mim,,,morro fudendo mas não paro.....

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Nossa que conto gostoso de ler, delícia, adorei, com amor é mais gostoso. Mil estrelas.

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otima sequencia maravilha vc tem um jeito excitante de narrar contos adoro vc minha linda

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