Olá meus safadinhos, como estão? Eu andei sumida, confesso, estava numa rotina muito corrida, pois estamos começando um grande projeto em nossa empresa, peço desculpas pela demora meus amores. Essa é a segunda parte do conto, espero que gostem!
Após ter o consentimento dos meus pais (pai e madrasta) e o meu, Felipe pediu para deixar um de seus seguranças cuidando de mim, pois como meus pais sabiam, ele era uma pessoa que tinha alguns inimigos e tinha medo que tentassem fazer algo contra mim se soubessem que estávamos saindo juntos, meu pai e minha madrasta falaram que ele não precisava se incomodar, que iam designar um de nossos seguranças para me proteger, mas Felipe insistiu, disse que se sentiria mais confortável e tranquilo se fosse um dos dele que já estão treinados para todo o tipo de perigo. Meus pais concordaram, claro, pois sabiam que realmente os seguranças de Felipe eram melhor preparados.
Felipe se despediu dos meus pais, mas pediu que eu o acompanhasse até onde o carro dele estava estacionado, eu o acompanhei para que não houvesse problemas. Chegando na porta do carro, antes de entrar ele me pára e fala comigo:
Felipe: Salva seu número aqui - Fala me entregando o seu celular
Eu: Ok, mais alguma coisa? Ou posso voltar?
Felipe: Só mais uma coisa, esse é o Marcos, ele vai ser o seu segurança a partir de agora, por isso recomendo que não tente absolutamente nada que possa quebrar nosso acordo, não pode nem pensar em contar pra ninguém sobre nosso acordo, nem seus pais e nem suas amigas, absolutamente ninguém. Você também terá que ficar atenta ao seu celular, pois irei mandar todas as suas ordens por mensagem ou pelo Marcos e você deverá cumpri-las imediatamente. Marcos também será seu motorista e amanhã mandarei entregar aqui em sua casa seu novo carro, ele é blindado para sua segurança. No mais, espero que tenha uma ótima noite, amanhã esteja preparada para nosso primeiro encontro, esteja pronta às 19h, te enviarei mais informações durante o dia de amanhã. Ok?
Respondi com um aceno de cabeça e então ele entrou no carro enquanto Marcos fechava a porta. Felipe foi embora e eu comecei a voltar para casa e Marcos me acompanhava a uns passos atrás
Marcos era um homem alto, deve ter mais de 1,90m, olhos castanhos, cabelo estilo militar de filme americano, moreno claro, musculoso, de músculo mesmo, não de bomba, nitidamente praticava musculação a muitos anos.
Chegamos na porta de casa, Marcos abriu para mim e eu entrei, ele ficou na porta e não entrou em casa. Eu fui correndo para meu quarto chorar, meus pais já haviam ido para o deles.
Naquela noite demorei a pegar no sono, fiquei pensando em tudo o que havia acontecido, fiquei com raiva dos meus pais por terem se colocado numa situação onde eu tive que me sacrificar para salvar eles, mas de tanto que chorei o sono chegou.
No dia seguinte acordei com a Marta, nossa empregada mais velha da casa, me chamando.
Marta: Senhorita, senhorita, está acordada?
Eu: Sim Marta, pode entrar.
Marta entra com uma bolsa linda em suas mãos e me diz:
Marta: Acabou de chegar esse presente para a senhora, é do senhor Felipe.
Eu: Pode deixar ai no canto, mais tarde se eu tiver vontade eu abro.
Marta: Marcos disse que o senhor Felipe pediu para que você o abrisse quando eu o entregasse.
Eu: Tudo bem, me dê aqui, irei abrir.
Sentei na cama e Marta me entregou a bolsa, dentro tinha uma caixa linda com um belíssimo vestido curto, branco, soltinho e com lindos bordados feitos à mão de beija-flores por todo o vestido, simplesmente lindo.
Fiquei encantada com o vestido, sem dúvida um dos mais lindos que já vi. Quando estava experimentando o vestido com a ajuda de Marta meu celular tocou, era uma mensagem de Felipe.
Felipe: Gostou do presente? Vi esse vestido hoje quando estava indo para o trabalho e achei que ficaria perfeito em você para nosso encontro de hoje à noite. Como disse esteja pronta às 19h, Marcos irá trazê-la até mim em seu novo carro que já está em sua casa.
Eu: O vestido é muito lindo, obrigada. Onde você me levará?
Felipe: É uma surpresa, esteja pronta na hora. Não use calcinha.
Essa última mensagem dele me assustou, como assim não usar calcinha? Quem ele pensa que é? Depois que falei isso mentalmente, lembrei do que ele disse ao firmarmos nosso acordo “...quero que você seja minha, vai sair comigo, mas também vai fazer tudo o que eu mandar, vai ser minha literalmente.”
Estava com medo do que poderia acontecer, não gostava nem de pensar, pensei em fugir, mas como faria isso com o Marcos na porta?
Quando deu 17h comecei a me arrumar, não queria me atrasar, pois poderia colocar meus pais em risco. Às 18:50 eu estava pronta, estava com o vestido branco que ganhei de Felipe, mas ao contrário do que ele me pediu eu esqueci e havia colocado calcinha. 19h entro no carro e Marcos me leva para encontrar com Felipe.
Levou cerca de 30min até onde Felipe estava, o carro parou e ele entrou.
Felipe: Boa noite querida, você está lindíssima com esse vestido, sabia que ficaria perfeito em você. Mas você se lembrou de não vestir calcinha?
Eu: Não, me esqueci, mas por favor, não faça nada comigo!
Felipe: Me dê sua calcinha agora! Eu avisei que era pra vir sem ela, tire agora mesmo e me entregue!
Eu: Por favor!
Felipe: Agora! Você é minha, nunca se esqueça disso, faça o que eu mandar, quando eu mandar e como eu mandar! Agora!
Eu: Ok, por favor, se acalme
Tiro minha calcinha com dificuldade por causa do carro andando e entrego a ele.
Felipe cheira ela e diz:
Felipe: Que cheiro delicioso, cheiro de buceta limpinha e deliciosa, deu até vontade de ver ela agora, mas por enquanto vou me contentar em saber que você está vulnerável do meu lado a noite toda.
Fico com medo, mas aliviada de ele não tentar nada naquele momento.
Após mais alguns minutos chegamos a um restaurante, já fui em muitos restaurantes chiques na minha cidade, mas aquele eu não conhecia, na época ele havia acabado de inaugurar. Era um ambiente pequeno, bem sofisticado e intimista, luz baixa e amarela em todo o restaurante e havia uma varanda para apreciar a vista da cidade.
Felipe havia fechado o restaurante só para nós, seus seguranças estavam por toda a parte antes mesmo de chegarmos ao local, pois quando entramos eles já estavam lá posicionados em locais estratégicos.
Sentamos em uma mesa na varanda, elegantemente decorada, e então Felipe chama o garçom e pede para trazer o vinho que ele havia encomendado.
Eu evito tomar vinho, pois apenas 1 taça já é suficiente para me deixar alterada e quando estou muito bêbada eu fico bem safada. Quando o garçom chegou com o vinho e alguns aperitivos pedi uma água para tentar amenizar o efeito do vinho que viria a sentir rapidamente.
Comemos, bebemos e Felipe tentou conversar comigo, mas no início eu só olhava para a vista e para o celular e respondia ele com o mínimo de palavras que eu conseguia, aquele encontro estava sendo um martírio para mim, até que.. o vinho começou a fazer efeito e eu fui perdendo meu controle e conversando mais com ele, claro que não de forma agradável, mas não conseguia deixar de respondê-lo e de reparar em seu físico, seu cabelo castanho desarrumado pelo vento que batia em seu rosto, sua barba por fazer, seu sorriso safado quando tentava me seduzir, acabei por causa do vinho entrando no jogo de sedução (naquele momento eu devo ter tomado umas 3 taças).
Felipe vendo que eu estava bem alterada e como já tínhamos terminado de jantar se levantou e falou para eu me levantar também, pois já íamos embora. Me levantei com um pouco de dificuldade e fomos para o carro. Já dentro do carro Felipe falou:
Felipe: Bom saber que você é mais comunicativa quando bebe, mas espero que na próxima beba menos, não quero que você passe vergonha.
Eu: Você não deveria ligar pro quanto eu bebo, quanto mais eu bebo mais fácil será para você me controlar. Você ferrou com a minha vida e ainda quer controlar o quanto de álcool eu tomo?
Felipe fica com raiva, pega no meu pescoço apertando ele e fala:
Felipe: Você se controla garota, eu posso fazer o que eu quiser com você a hora que eu quiser, não esqueça que você é minha agora, se eu quiser te fuder aqui e agora eu posso e você não pode fazer nada, bêbada ou sóbria - Felipe fala isso enquanto levanta meu vestido e coloca a mão na minha boceta, enfiando um pouco do dedo dentro de mim, demonstrando seu controle sobre mim e meu corpo.
Apesar de ter ficado assustada e com medo, meu corpo gostou daquela demonstração de força e fiquei excitada, acho que Felipe percebeu, pois deu um sorriso safado de canto de boca enquanto mexia um pouco nela e logo depois tirava a mão, soltava meu pescoço e voltava para seu lugar no carro.
Por hoje é só meus safadinhos, até a próxima parte!
