A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 3

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 17/10/2021 15:59:31

Naquela noite, após um dia juntos, Taís e eu continuamos conversando e ela me disse "que delícia de dia eu tive, maravilhoso e com prazer que tomou conta de mim. Você me deixou tranquila e não teve pressa, está respeitando o tempo que nos dará muito".

Eu disse que o tempo é nosso e que nós saberemos como conduzir.

Assim nossas conversas naquela noite foram tomando um rumo bem gostoso e falamos muito daquele dia juntos.

Cada um em sua casa, estávamos sentados na cama e eu vestia camiseta e short e ela de pijama curto de algodão, o que era bem confortável pelo clima.

Ela dizia sobre como foi gostosa a forma como eu a tocava e beijava, como foi no banho, a suavidade com a qual eu a despi e a estimulei provocando tesão.

Descrevia meus movimentos e toques que a fizeram ficar relaxada e muito excitada, esperando para cada instante naquela cama e deixando se entregar sem medo e com a certeza de que tudo se encaixaria.

Deixamos nos levar pelas conversas e por vezes fazíamos movimentos de toques no corpo e com olhares diretos. Como que por instinto ela levou a mão na camiseta do pijama e foi levantando até expor o seu seio lindo e de bico ereto. Tocava de leve com o dedo e me deixava excitado do outro lado.

Logo ela desfez a tortura e voltou a deixar a camiseta descer e encobrir tudo.

Já com sono, do cansaço pelo dia e pela hora, nos despedimos e desligamos.

No dia seguinte nossas rotinas de trabalho e de encontros para almoço ou final de tarde continuavam.

Almoçávamos juntos em alguns dias e em outros saíamos após o trabalho e aproveitávamos o que podíamos, com conversas descontraídas, beijos e carinhos. Dentro do carro a liberdade era bem maior e toques de intimidades já aconteciam e acendiam inda mais o tesão.

Uma semana decorrida de forma normal e já na semana seguinte ela tinha uma festa de aniversário para ir e disse que não dormiria em casa e assim combinamos de passar a noite em um hotel, pois assim teríamos mais conforto e seria mais tranquilo para poder sair no outro dia antes do almoço.

Naquela noite após ela ter ficado um bom tempo na festa, ela chamou o carro de aplicativo e nos encontramos em um shopping que tinha 3 hotéis próximos e muito confortáveis.

Dali seguimos a um hotel logo ao lado e nos instalamos no décimo andar, sem barulho de rua e muito confortável.

Tomamos banho e descemos para o barzinho do hotel e ali tomamos algo suave e petiscamos até a hora que decidimos voltar para o quarto.

Já adaptados ao ambiente e com vontade um do outro tiramos os sapatos e sentamos na cabeceira da cama e ficamos nos beijando, acariciando o rosto e aos poucos a mão começa a procurar outros pontos do corpo para nos confortar e assim seguimos sem pressa, afina a noite e a manhã do dia seguinte eram inteiras nossas.

Aos poucos íamos nos despindo e deixando o calor do momento tomar conta totalmente e nossos movimentos de acordo com o momento e a sensação , eram muito sincronizados.

Logo estávamos somente de roupa íntima e deixamos que tudo fosse acontecendo. Os beijos eram muito intensos e pegados e nossa respiração bastante ofegante, indicando uma vontade de estar dentro um do outro.

Taís ecoava gemidos suaves e suspiros prolongados indicando que seu corpo desejava ser amado e explorado com intensidade e sem pressa.

No ritmo de seus suspiros, eu tirei o seu sutiã e comecei a tocar seus seios e barriga, alternando movimentos e logo comecei a beijar e chupar com tesão que dominava aquela noite. Taís gemia e se contorcia a medida que minha boca descia pelo seu corpo e avançava em direção a suas coxas, virilhas e buceta. Era um misto de sensibilidade e força a maneira com a qual ela tocava e apertava o meu corpo. Num gesto com o corpo, ela levantou a bunda da cama e eu iniciei a retirada de sua calcinha já bastante molhada pelo tesão que ela sentia com minhas carícias.

Sem demora eu comecei a passar a língua em suas virilhas e passar sobre a buceta e repetia os movimentos com calma, quase torturando a fêmea que ali estava.

Os desejos dela eram fortes e a fiz gemer ainda mais na medida em que eu beijava e chupava a sua buceta, seu clitóris, às vezes mordendo de leve. Seu sabor estava em minha boca e rapidamente levei a minha boca até a boca dela e nos entregamos num longo beijo e assim ela sentiu o próprio sabor em minha boca. Beijo demorado e com muito desejo. Retomei os beijos pelo corpo e chegando novamente em sua buceta ela se colocou sobre mim e movimentava o quadril para frente e para trás e esfregava a buceta em minha boca e em meu rosto e enchendo a minha boca com o seu suco delicioso. Por vezes minha língua tocava o seu cuzinho fechadinho e que piscava a cada toque e fazendo ela gemer forte. Ela mantinha os movimentos do quadril, por vezes com rapidez e quase sentava em meu rosto e gemia. Sua vontade era grande e com as mãos ela acariciava o meu pau duro e por vezes masturbava e apertava. Era delicioso aquele momento que proporcionava desejo de um possuir o outro. Logo ela gozou gemendo alto e deixando escapar pequenos gritos. Com a intensidade do gozo ela se deitou sobre mim e senti a sua língua passar lenta e timidamente pela cabeça de meu pau, como se fosse uma demonstração de gratidão pelo prazer que ela tinha, e talvez prenunciando o que futuramente poderia ser um sexo oral espontâneo, já que nada nos era exigido. Sua bunda ficou ali para eu poder passar a língua em seu cuzinho que ela se acostumou a ser acariciada sem medo.

Após algum tempo ali tentando retomar o ritmo do coração, ela deitou-se a meu lado e continuamos a nos beijar e a olhar dentro dos olhos e nem precisava palavras, só o brilho indicava, mas mesmo assim conversamos de maneira amorosa, nos deixávamos conduzir pelo momento, mas acredito que pensando no depois e no depois que aconteceriam nos dias que se seguiriam e pelo tempo que nos fosse possível.

Depois de um bom descanso, retomamos nossas carícias e segui com minha boca e língua até a sua buceta deixando o meu corpo paralelo ao dela. Dessa maneira ela podia me tocar com e se sentisse vontade, de beijar e chupar o meu pau, mas eu sabia que ela não tinha experiência nessa área e não me incomodava, afinal, o tempo e o tesão, além daquilo que ela recebia, poderiam despertar a curiosidade e vontade nela.

Depois de algum tempo nessa entrega de sexo oral com carícias, me coloquei de frente para ela e apoiei seu quadril sobre 2 travesseiros para dar mais altura e comecei a passar o meu pau em sua buceta, esfregando e massageando, olhando em seus olhos e admirando aquele corpo lindo e de pele negra que se entregava ao meu.

Ela colocou uma mão em meu pau e olhando em meus olhos e com a outra mão segurando em minha cintura ela me pediu para ser carinhoso para penetrá-la, pois ela achou meu pau grande e grosso. Penetrar com carinho sempre foi meu jeito com as mulheres, mas com Taís seria ainda mais carinhoso. Entre nós existia muito mais que sexo ou vontade de transar. Era uma combinação de amizade que transformou duas pessoas em homem e mulher e estava levando para a forma de macho e fêmea. Era sempre consentido de acordo com o desejo, sem exigências ou cobranças. Ia evoluindo no dia a dia, com conversas, mensagens e encontros.

Peguei uma de minhas mãos e juntei a dela que segurava o meu pau e movimentei meu corpo para começar a penetrar. Ela segurava e mantinha o meu pau na entrada de sua buceta muito molhada. Eu a olhava nos olhos e via que ela às vezes fechava e mordia os lábios e as vezes abria e me olhava sorrindo. Era mágico e diferente de tudo o que eu já tinha experimentado.

Aos poucos e às vezes parando um pouco, meu pau foi deslizando para dentro da buceta apertada de Taís e à medida que ia entrando ela gemia e sussurrava palavras quase que indecifráveis.

Lentamente e com um pouco de dificuldade, meu pau entrou em sua buceta, se alojando por inteiro e tocando o fundo de sua buceta. Me deitei um pouco sobre o seu corpo para poder beijar sua boca, chupar os seus seios além de aumentar o ponto de contato de meu corpo com a pélvis dela, atingindo o seu clitóris na medida em que eu movimentava o meu corpo para frente e para trás. Taís passou as pernas pela minha cintura, me abraçando com as pernas e podia movimentar seu quadril para cima e para baixo sem ter pressão de meu corpo e nossos movimentos e nossos beijos iam se alternando e provocando gemidos altos.

A energia era tanta que rapidamente gememos e nos apertamos e o gozo pode ser intenso e os corpos encaixados, praticamente travados. Assim nosso gozo se misturou dentro de Taís e celebrou nosso primeiro contato de sexo consumado.

Ficamos deitados naquela posição e trocando beijos suaves como que com o tempo parado, em um ambiente onde nada existia além de nós.

Deitamos lado a lado e de mãos dadas e olhando nos olhos conversamos e agradecemos o momento que nos proporcionou a conexão do homem e da mulher.

Tempo depois nos levantamos e fomos tomar um banho para nos recompor. E

Ela feliz por ter tido a primeira entrega comigo e como ela desejou, carinho, desejo, entrega e respeito.

Naquela noite ainda tivemos mais um gozo intenso e logo de manhã, após acordarmos, tomamos banho e nos entregamos a momentos intensos que pudemos nos entregar por horas sem nos preocupar em terminar ou ir embora...

Fomos embora realizados por aquela noite e manhã e com a certeza de que tudo estava se encaixando no ritmo e no desejo que eram nossos condutores.

Muito ainda estava se prenunciando e Taís e eu sabíamos que era apenas um delicioso começo.

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