A namorada do meu amigo - Parte 1.

Um conto erótico de O escritor anônimo.
Categoria: Heterossexual
Contém 2301 palavras
Data: 17/10/2021 09:34:09

Olá, pessoal. Já faz um bom tempo que não posto aqui, alguns anos, creio eu. Criei uma nova conta e o que vou contar aqui são fatos verídicos, e por conta disso, vou manter os nomes reais em segredo. Nesse relato aqui vou contar como foi o início de tudo, já que depois disso aconteceu mais vezes. Sem mais delongas, vamos nessa. Essa primeira vez aconteceu há cerca de 2 anos.

Não vou dizer onde moro, mas é uma ilha cercada por belas praias e cheia de gente trabalhadora. Aqui eu moro desde que me entendo por gente, e foi aqui que conheci esse meu amigo. Já são longos anos de amizade, creio eu que uns 10 anos, e nesse período já presenciei várias garotas entrando e saindo da vida dele, algumas viraram namoradas, outras eram apenas casos rápidos. Por conta da faculdade, naturalmente nos afastamos por um tempo, mas voltamos a ter contato. Eis que ele conhece uma nova garota, e começam a "ficar", e alguns meses depois, a namorar.

Como de costume, meus amigos costumam trazer suas garotas aqui para me apresentar. Sempre fui um bom anfitrião e amigo, razão essa que eu quase não visito amigos, mas diariamente recebo a visita deles, que as vezes vem junto de suas namoradas. Nunca vi as garotas deles com outros olhos, então sempre estive com a consciência limpa quanto a isso, até conhecer a namorada desse meu amigo.

Foi em uma das festas que costumo dar aqui na minha casa que ele a trouxe pela primeira vez. Uma garota morena de 25 anos, de 1,60m, pele parda, cabelos longos e cacheados, rockeira, uma típica nerd, com uma bunda de fazer inveja e peitos maravilhosos. Nesse primeiro momento, não me veio o interesse, não olhei ela com malícia, mas à medida em que o papo foi se desenrolando, começamos a nos entender, e ela se mostrou uma garota super educada e simpática.

Eu costumo reunir o pessoal aqui em casa. Às vezes eu nem preciso chamar, eles aparecem, trazem bebidas, tira-gosto, alguns trazem até uma boa cocaína e o som rola alto até tarde da noite, com os papos animados rolando. Nesse cenário de festas, que acontecem com frequência, meu amigo apareceu várias vezes, e estava sempre com a namorada. Ele já era íntimo da casa, tanto é que já tinha dormido várias vezes aqui, bem bêbado, na maioria das vezes. Não tardou muito a ela passar a dormir aqui também algumas vezes. Nada demais aconteceu. Com o passar do tempo, a intimidade com ela foi crescendo, e já falávamos de assuntos diversos tranquilamente, menos sobre sexo. Falava minhas putarias sexuais com todo mundo, e ela com certeza ouvia, mas nunca falava com ela diretamente sobre isso.

Como ela sempre acompanhava ele, e meu amigo estava quase sempre por aqui, ela começou a se sentir mais à vontade, e apesar de não beber tanto quanto ele, tomava seus goles e ficava animada. Certo dia, após uma dessas festas, o pessoal passou dos limites na bebedeira, e todos saíram loucos da minha casa, e esse meu amigo, que mora no mesmo bairro, não estava em boas condições de ir para casa, então, decidi que ele ia dormir aqui, o que significa que ela também iria, mais uma vez. No meu quarto tem uma cama de casal, pois apesar deu ser solteiro, sempre fui espaçoso. Cabe 4 pessoas dormindo apertado, ou 3 com certo espaço.

Colocamos meu amigo para dormir, e ele ficou do lado da parede. Eu fui para o gramado limpar a bagunça que sempre fica após as festas, e a namorada dele, que eu achei que ia ficar na cama com ele, como sempre fazia, veio me ajudar. Foi um primeiro momento amigável, ela nunca tinha feito isso antes, então aproveitamos para comentar as loucuras da noite, e isso rendeu boas risadas. Já meio bêbado, eu não ligava mais para pudor, e enquanto comentávamos sobre as garotas e os caras da festa, falei que eu não teria problema nenhum em chupar a buceta de uma delas, que fiquei interessado, mas não tinha dado em nada. A namorada do meu amigo, educada como é, apenas colocou a mão na boca e começou a rir baixinho, soltando um "Meu Deus!", e eu caí na real da merda que eu tinha falado. Vejam, nunca tínhamos falado nada de conteúdo sexual, aquela foi a primeira vez. Rimos um pouco e continuamos a limpar a bagunça. Naquele dia, a namorada do meu amigo estava com um shortinho jeans, camisa preta básica colada e tênis branco. Os olhares de maldade começaram quando passei a observar as curvas dela, daquela magnífica bunda. Acho que ela sentiu meus olhares, e talvez até estivesse gostando. Naquele momento, um clima diferente começava no gramado, com ela fazendo suas poses, e eu observando.

Eis que perto de terminar de limparmos a bagunça, ela retorna ao papo sobre eu chupar a tal garota, me perguntando se eu gosto de chupar buceta. Aquilo chegou a mim como um tapa na cara, eu fiquei pasmo com a pergunta. Com um sorriso de canto de boca, eu respondi ela que ela a minha coisa favorita no sexo, até mais que a penetração, e ela me responde que o namorado dela, meu amigo, não curte muito fazer isso. Procurando manter o respeito, dei o assunto por encerrado, e não puxei mais nenhum assunto do tipo. Mas aquilo ficou martelando a minha cabeça, e à medida em que eu pensava naquilo, começou a crescer em mim uma ardente atração sexual pela namorada do meu amigo, e a partir dali, não a via mais com os mesmos olhos. Agora eu via uma morena gostosa e tesuda, e comecei a me imaginar transando com ela, chupando ela, dando tapas na cara e na bunda dela, enfim. Parando para pensar hoje em dia, nós realmente não conhecemos ninguém. As pessoas usam a máscara da sanidade e é o que todos veem, mas o que se esconde por trás é a verdade, e nessa noite, resolvemos tirar essa máscara.

Terminamos de limpar tudo e ela foi se deitar, e eu fui tomar um banho. Quando voltei para o quarto, vi ela deitada na parte do meio da cama, e assim me sobraria o lado direito. Nas outras vezes que ela dormiu aqui, ela sempre ia para o lado da parede e meu amigo ficava no meio. Antes de apagar a luz, vi que meu amigo estava completamente apagado, se eu desse um tapa nele, ele não ia acordar, e vi que ela estava deitada de bruços, com aquela bunda linda empinada. Observei por alguns instantes, quase viajando nas possibilidades sexuais que aquela bunda gostosa poderia me oferecer. Eu apaguei as luzes e me deitei.

Jamais vou esquecer dessa noite. Naquele quarto escuro, eu não consegui dormir. Fiquei olhando para o teto, me imaginando comendo ela de todas as formas concebíveis, e pensar que ela estava bem ali, do meu lado, com a bunda empinadinha, me deixava ainda mais doido. Eis que ela se vira, e mesmo escuro, dava pra ver a silhueta do corpo dela. A bunda dela agora estava virada na minha direção, e estava mais próxima. Lentamente, comecei a me aproximar dela. Pensando o tempo todo na merda que poderia dar, que podia ser só coisa da minha cabeça, eu me aproximei, e percebi que ela também estava aproximando a bunda dela, até o momento em que o meu pau, latejando de duro como estava, encostou naquela magnífica bunda. Eu estava de cueca e camiseta, então quando ela sentiu, deu um gemido bem baixinho. Aquele tinha sido o sinal.

Já dei uma bela encoxada naquela bunda, e comecei a beijar o pescoço dela, enquanto minha mão direita apalpava um dos peitos dela e a esquerda apertava aquela linda bundinha empinada que ela tem. A todo instante, não deixava de pensar no quão filho da puta estávamos sendo, mas o tesão era tanto, que simplesmente não conseguíamos parar. Em dado momento, eu me levanto rapidamente e vou na cômoda ao lado pegar uma camisinha. Quando eu volto, ela já me recebe com beijos na boca e lambidas no pescoço, apalpando meu pau, arranhando meus braços e costas, ela estava muito tarada. Tudo acontecendo no maior silêncio que conseguíamos, eu me ajoelhei em frente dela na cama, desabotoei e tirei o short jeans dela, enquanto ela tirava a blusa e o sutiã. Eu tirei a calcinha dela e já caí de boca em um gostoso sexo oral naquela buceta gostosa. Sem querer me gabar, sempre mandei bem no oral. A namorada do meu amigo (fico tarado quando chamo ela assim) pegou um dos travesseiros na cama e colocou no rosto. Chupei aquela buceta com vontade, e ela tinha sido aparada recentemente, mas os pelos já tinham crescido um pouco, nada demais. Aquele cheiro característico de buceta sempre me deixou louco, e tarado como sou, pincelei e beijei aqueles lábios e clitóris o quanto pude, subindo de vez em quando para beijar a boca dela, fazendo ela sentir o gosto de seu sexo. Senti ela molhadinha, então coloquei um dedo dentro dela, e enquanto eu chupava com a língua, metia o dedo nela, fazendo ela lamber meu dedo melado de vez em quando.

Em alguns momentos, subi para os peitos e mamei eles, enquanto o meu pau latejando e doendo de tão duro roçava naquela buceta gostosa e quente da namorada do meu amigo. Podem me chamar de filho da puta, pois até hoje eu me chamo assim, mas o fato dela ser a namorada do meu amigo só aumentou a minha tara nela, e saber que o cara estava ali do lado, apagado de bêbado, só deixava o ato ainda mais quente, safado e proibido, e eu não sinto culpa ou remorso por isso, assim como ela. A primeira vez é inesquecível. Ela tem longos cabelos pretos e cacheados e usa óculos de grau, então mesmo com tudo escuro, saber que ela estava usando eles me deixava ainda mais tarado. Enquanto eu chupava aqueles peitos, pude sentir aquela buceta molhadinha e quentinha com a cabeça do meu pau, e com várias mordidas suaves no caminho, desci de volta pra lá.

Em dado momento, deixei ela de ladinho, e tapei a boca dela, abraçando ela por trás, e meti o meu pau naquela buceta gostosa. Foi um gostoso primeiro abraço, quente e molhado. Ouvi ela suspirar, e devagar, mas bem gostoso e fundo eu meti naquela buceta, enquanto eu dava pequenas mordidas no ouvido dela, sussurrando "puta", "vadia", e o caralho a 4. Naquele gostoso vai e vem, eu beijava o pescoço dela, e ela fazia o possível para não soltar gemidos, mas os suspiros dela já diziam tudo. O sexo no geral foi lento, pois a cama não podia se mexer muito, mas também foi bem gostoso e safado. Mas o melhor ainda estava por vir.

Já nessa primeira vez eu percebi, não sei exatamente o porquê, que na minha mente doentia, e talvez na dela, o ato de humilhar o namorado dela, comigo comendo ela ao lado dele apagado, amplificava a sensação de prazer no ato. Saber que eu estava fodendo gostoso a namorada do meu amigo ao lado dele apagado de bêbado me fazia ficar louco, tarado. Então, em dado momento, tive a ideia de deixar ela de quatro, com aquela bundinha linda empinadinha pra mim, e pedi para ela dar beijos nele enquanto eu lambia e chupava o cuzinho dela, e assim ela fez. Enquanto eu pincelava minha língua naquele cu gostoso, ela dava beijos na bochecha dele, de quatro pra mim.

Ficamos um tempo assim, até que eu puxei ela pelo cabelo e levei aquela boquinha linda com batom vermelho até o meu pau, e ela me chupou com vontade. Colocou meu pau o mais fundo na garganta que conseguiu e cuspiu nele. Minha tara era tanta que no meio do oral, agarrei os cabelos dela e dei um tapa na cara dela, e fiz ela lamber minhas bolas em seguida, mas a cereja do bolo foi fazer ela beijar o namorado depois de ter me chupado, e assim ela fez novamente. Vendo que ela estava disposta a fazer de tudo, fiz um último pedido naquela primeira vez. Eu fiz ela me chupar novamente, mas dessa vez, eu fiquei de joelhos bem perto do rosto do namorado dela, e ela me chupou com vontade, pegando nas minhas bolas. Em dado momento, senti o gozo vindo, e como eu já tinha pedido pra ela, queria que ela engolisse tudo. Gozei gostoso na boquinha dela, e ela engoliu tudo, até deu um selinho no namorado depois disso. Após isso, nos deitamos, e subitamente mudamos de personalidade. A noite acabou aí. No dia seguinte, os dois tomaram café aqui e era como se nada tivesse acontecido. É até estranho lembrar. O clima e a conversa fica absolutamente normal quando não estamos satisfazendo nossas depravações sexuais. Falamos de música, filmes, jogos e tudo mais.

Como eu disse no começo do relato, essa foi a primeira vez. A partir daí, eu e ela percebemos que somos dois psicopatas doentes e depravados, e aparentemente o namorado dela, meu amigo, não estava satisfazendo ela nesse aspecto, pois por mais que rolasse o sexo, o contexto não dava prazer pra ela, como ela me contou nas vezes seguintes. Então, após essa primeira vez, decidimos que nossas depravações mais íntimas, esquisitas e secretas seriam satisfeitas um pelo outro, mas, pra isso, o componente ideal devia estar contido, e o contexto devia ser sempre esse. Namorado bêbado e apagado, e sexo depravado ao lado dele. No próximo relato vou contar como foi a segunda vez, e como começamos a "refinar" esse nosso hobby secreto, garantindo que ambas as partes teriam suas depravações sexuais realizadas.

Até a próxima.

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Comentários

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Que show... ja tive uma experiemcia parecida. Hoje passado anos, tenho quase certeza que o marido dela sabia. E era o famoso corno assumido.

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Caralho.... conto gostoso demais!

Nem tava com tesão e depois que li quase gozo... da próxima vez brinca mais com o bebum!

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Você não e amigo e um belo de um filho da puta que merece tomar umas porradas

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