Minha primeira vez dando também foi com um daddy

Um conto erótico de Mineirinho_safado
Categoria: Gay
Contém 3221 palavras
Data: 16/10/2021 23:45:34

Olá! Gostaria primeiramente de agradecer aos comentários gentis no meu primeiro conto aqui no site, em que relatei como foi minha primeira vez quando comi um daddy super gostoso. Agora volto pra relatar minha primeira vez como passivo, que não foi nada planejada mas que foi muito legal também.

Só pra relembrar, vou me chamar de Marcelo, tenho 27 anos, branco, olhos castanhos, corpo normal, mais pra magro, 1,74 de altura e pau de 19 cm com uma grossura normal. Essa foda rolou em meados de 2015, eu estava com 21 pra 22 anos, quase dois anos depois da minha primeira vez. Nesse meio tempo, explorei algumas das vontades sexuais que sempre fantasiava na adolescência e que irei relatar em outros contos, mas neste aqui vou contar como curiosamente, a minha primeira vez sendo passivo também foi com um daddy (e não, não tenho uma preferência por caras mais velhos... A real é que a idade nem importa tanto quando só quero uma foda, mas acho engraçado que ambas as minhas primeiras vezes tenham sido com daddies hahaha).

Na metade de 2015 eu acabei mudando de curso na faculdade. Não estava nem um pouco realizado no meu curso antigo e a pressão de ter que lidar com essa decisão nos últimos meses estava mexendo com meu psicológico. Quando finalmente resolvi mudar e comunicar minha família, que aceitou sem discussão, foi como tirar o mundo das minhas costas. Mesmo que tudo tenha se resolvido, eu ainda estava MUITO tenso por ter vivido essa situação e decidi que a melhor coisa naquele momento seria descarregar tudo em cuzinho apertado kkkkkk. Abri o grindr e fui analisar as opções... Enquanto estava lá, um homem que chamarei de Antônio me mandou mensagem. Estávamos a mais de 8 km de distância, o que já me deu uma desanimada pois como estudante pobre e fudido, não tava muito disposto a pagar táxi, uber ou até mesmo ônibus pra transar com opções mais viáveis nas proximidades, apesar de ter curtido bastante o perfil dele: 1,76 de altura, corpo normal com uma leve barriguinha de chopp, cabelos já grisalhos penteados de uma forma que considerei "elegante" (cabelo de rico hahaha), sua idade indicada no perfil era de 44 anos. Respondi a mensagem dele e engatamos naquela conversa-roteiro de aplicativo: nome, bairro, o que curtia etc. Antônio me disse que era versátil, mas concordou em ser só passivo comigo (na época eu era estritamente ativo, tinha medo da dor de dar o cu kkkkk e acabava nem deixando os caras chegarem perto). Quando mencionei o fato de estarmos distantes, ele me disse que iríamos pra um motel no carro dele e que pagaria tudo. Fiquei animado com a possibilidade: seria minha primeira vez em um motel.

Acertados todos os detalhes, fui tomar um banho pra me encontrar com Antônio na rua de trás de minha casa. Quando ele me mandou mensagem avisando que estava saindo, fui esperar por ele no ponto de encontro combinado. Antônio chegou em um carro bem bacana, não entendo muito de carros mas era algum modelo da Jeep bem imponente, o que combinava com sua presença: marcante e um pouco intimidadora. Entrei no carro, o cumprimentei e senti um cheiro de perfume bom. Ele também estava super bem vestido, embora ainda passasse um ar de casualidade. Tudo naquela situação estava excitante, a mistura de adrenalina com o tesão que estava sentindo já começava a dar seus primeiros sinais físicos em meu corpo e meu pau começava a armar uma barraca em minha bermuda jeans. Vendo a situação em que me encontrava, Antônio desabotoou minha bermuda, puxou minha cueca e liberou meu pau, aliviando meu desconforto com somente uma mão, me deixando mais excitado com sua habilidade e experiência. Fomos o caminho todo com ele me punhetando levemente, parando a punheta somente pra mudar a marcha ou para ele lamber o pré-gozo que sujava sua mão vez ou outra.

Chegando ao motel continuei impressionado. O quarto era bem bonito, tinha espelho no teto e em duas das paredes. Mesmo com o isolamento acústico dos quartos, de vez em quando algum grito de prazer escapava de um dos outros quartos. O ambiente exalava luxúria. Antes de descermos do carro, Antônio lambeu o pré-gozo de sua mão uma última vez, abocanhou meu pau até a metade pra limpar a baba que escorria dele enquanto pegava camisinhas e lubrificante no porta-luvas. Descemos do carro e entramos no quarto. Assim que fechamos a porta ele me agarrou pra um beijo. Nossas línguas se enroscando enquanto eu apertava sua bunda e dava tapas de vez em quando, levando o safado a dar gemidos. Eu aproveitava esses momentos para lamber e morder seu pescoço, o que levava Antônio a gemer de forma mais excitante. Os meses de sexo que tive entre a minha primeira vez e a foda com Antônio já tinham me dado um pouco de experiência e estava tentando impressionar aquele homem delicioso de todas as formas. Como minha bermuda já estava desabotoada, me livrar dela foi bem fácil. Me posicionei atrás de Antônio, ambos ainda de pé, passava minha barba por fazer em seu pescoço, dava chupadas e leves mordidas em suas orelhas enquanto desabotoava sua bermuda. Apertei um de seus mamilos, com a outra mão agarrei o pau dele (um pau médio, de proporções menores que o meu... Devia ter uns 14 cm e uma grossura proporcional ao seu tamanho), enquanto encaixei a cabeça do meu pau, que a essa altura já voltara a ficar todo babado, no cu de Antônio. Ele delirava de tesão: com uma mão apertando minha bunda, incentivando aquele sarro gostoso enquanto ele rebolava um pouco e piscava o cu, me levando a loucura, dizia aos gemidos que ia ser meu puto, pra eu fazer o que quiser com ele, que ele seria todo meu naquela tarde.

Lentamente, Antônio se desvencilhou das minhas carícias e se pôs de 4 na cama redonda do quarto de motel. Fiquei admirando por alguns segundos aquele belo exemplar de bunda branca. Ele apoiou sua cabeça no colchão e com as mãos abriu aquela bunda revelando um cuzinho que piscava, quase me deixando hipnotizado. De forma quase automática, minha língua foi atraída para aquele buraco rosado. Antônio, ao contrário de mim, era todo depilado. Percorria a língua do seu saco pesado até seu cuzinho que piscava incessantemente. Numa dessas piscadas, aproveitei para afundar minha língua naquele buraquinho, arrancando mais gemidos daquele homem enquanto o preparava para ser empalado. Coloquei-o na posição de frango assado e agora revezava as linguadas no cu com lambidas em seu pau que babava um pouco. Ele pediu para que eu ficasse por cima dele para fazermos um 69, pedido que prontamente atendi. Ele engasgava um pouco com meu pau enquanto eu ainda estava no revezamento entre o pau e o cu dele. De repente, sinto algo molhado passando em meu próprio cu e me assustei, mas passado o ímpeto inicial de me afastar, a sensação tinha sido boa demais para eu ignorar e deixei que ele explorasse aquela região ainda intocada do meu corpo. Empinei um pouco minha bunda pra deixar ele mais confortável enquanto me linguava e passei a explorar o cu dele com os dedos. Sempre que ele enfiava a língua, eu ia mais fundo com meu dedo médio, depois com o médio e o indicador, e assim ia laceando o cuzinho dele pra receber vara.

Depois de longas e prazerosas preliminares, Antônio pegou a camisinha e encapou meu pau. Enquanto me beijava, sentados na borda da cama, ele passou lubrificante em toda a extensão do meu pênis e usou o que sobrou para passar em seu próprio cu. Deitou-se de bruços e pediu que eu fosse devagar pois havia muito tempo que ele não dava. Abri novamente sua bunda, dei uma cuspida certeira em seu buraco, encaixei meu pau e comecei uma leve pressão para que as primeiras pregas começassem a ceder. Antônio grunhiu de uma forma diferente, sem o tesão de momentos antes. Aliviei um pouco a pressão, ele relaxou um pouco a musculatura da região e a cabeça começou a entrar. Ele ainda gemia um pouco com desconforto, mas não pediu para parar. Assim foram entrando os centímetros do meu dote naquele cuzinho que eu estava doido pra devorar. Mas o prazer só durou até entrar pouco mais da metade do meu pau. Antônio pediu para eu parar de enfiar e começar o vai e vem só com uns 10 centímetros dentro dele e assim o fiz. Não estava muito confortável para nenhum de nós dois, Antônio grunhia de dor, eu estava mais focado em manter os 9 centímetros finais do meu pau para fora do que em aproveitar o momento. Tirei meu pau do cu dele e perguntei se ele queria parar. Antônio confessou que não estava muito bacana a situação toda, quando me chamou no grindr estava muito a fim de transar, mas buscava algum cara passivo... Se interessou por mim e achou que daria pra encarar ser passivo mas disse que meu pau era um pouco maior do que ele esperava e não estava conseguindo curtir.

Propus então que a gente ficasse só nos amassos, estávamos curtindo bastante antes de começar a tentar a penetração. Ele me olhou nos olhos e começou a me beijar em resposta. Foi se deitando, me levando junto com ele. Quando se deitou completamente, sentei em sua barriga e o beijo ficou mais quente. Fui tentar chegar um pouco mais para trás, a fim de que nossos paus ficassem se roçando, mas inesperadamente o pau de Antônio se encaixou exatamente no meu cu, fazendo com que uma sensação como um choque passasse por todo o meu corpo naquele milésimo de segundo do contato. Me recompus, fiquei na posição que pretendia a princípio e continuamos a nos beijar, agora esfregando nossos paus entre nossos corpos.

Estava muito bom, ele beijava de uma forma dominadora de forma que minha língua entrava em sua boca ou sua língua entrava em minha boca de acordo com a vontade dele. Suas mãos percorriam meu corpo, passeavam pelas minhas costas, bunda e coxas, enquanto eu brincava com seus mamilos ou alisava seu cabelo (que exalava um cheiro delicioso de shampoo). Ambos estávamos gemendo de tesão novamente e o clima chato de antes já nem dava resquícios de ter rolado. Ele então propôs algo que, antes daquele dia, eu recusaria prontamente:

- Posso brincar com meus dedos em seu cuzinho?

A sensação de sua língua me invadindo e do contato de seu pau com meu cu trespassaram meus pensamentos e falaram mais alto quando respondi que sim. E, pra falar a real, eu já pensava há algum tempo em explorar um pouco mais todo o prazer que meu corpo pudesse me proporcionar e o que havia rolado mais cedo me deu a coragem que faltava para colocar isso em prática. Como tínhamos sido bem abertos com a situação do Antônio mais cedo, caso eu não quisesse continuar com as "brincadeiras" no meu cu, era só eu falar também.

Antônio então saiu de baixo de mim e me colocou na posição de frango assado, como ele estava mais cedo. Começou cuspindo em sua mão, passou o cuspe em meu cu e ficou apenas pressionando com o polegar enquanto engolia meu pau, que começava a babar bastante. Por vezes ele passava a língua em meu cu enquanto me punhetava, para depois voltar ao boquete com o polegar pressionando meu cu. Era uma sensação nova e que eu estava curtindo bastante. Fiquei até um pouco arrependido de ter me privado de vários cunetes que me foram propostos até aquele momento por outros caras hahaha. Em um dado momento, Antônio tira meu pau da boca e pergunta se pode ir um pouco mais fundo na brincadeira e eu, àquela altura, estava tão excitado que permiti. Então ele começa a introduzir a ponta do seu dedo médio em meu cu, enquanto ainda chupava meu pau. Não posso negar que aquele homem sabia o que estava fazendo. Apesar de um pouco incômoda, a sensação era tão excitante quanto. Meu cu piscava como nunca antes no dedo dele, sua chupada estava me levando à loucura e eu não era capaz de soltar nada mais que gemidos ininteligíveis tamanho o tesão que eu estava sentindo naquele momento. Seu dedo médio continuava avançando em direção ao fundo do meu cu e em dado momento o incômodo superou o prazer. Eu estava prestes a interromper os avanços de Antônio quando seu dedo alcançou minha próstata. Foi como se minha cabeça tivesse explodido e uma nova realidade se abrisse em frente aos meus olhos. Antônio notou minha mudança e, com movimentos calculados, engoliu meu pau enquanto seu dedo pressionava minha próstata. Fui à loucura, tirei a boca dele do meu pau e quase não consegui impedir que ele engolisse minha porra, que veio farta. Uns 8 jatos de porra branca e espessa que cobriram seu rosto. Sorrindo, ele foi para o banheiro se limpar enquanto eu ainda me contorcia na cama tentando entender o que tinha rolado ali. Antônio retornou limpo, ficou de 4 ao meu lado e me deu um beijo. Meu pau, que tinha começado a ficar meia bomba, voltou a endurecer assim que ele, em meio ao beijo, voltou a pressionar meu cu, dessa vez com o indicador devido à posição em que se encontrava.

Notando minha ereção retornar, Antônio interrompe o beijo, morde minha orelha e pergunta se eu quero experimentar o pau de um macho no meu cuzinho. Depois de tudo o que tinha rolado, não tive como recusar. Ele garantiu que, assim como ele, eu poderia pedir para parar a qualquer momento, mas que eu já devia ter em mente que no começo ia incomodar um pouco e até doer, mas que valia a pena aguentar um pouco até o tesão suplantar o incômodo. O pau dele, como já havia dito, era menor que o meu e mais fino, o que me deu um pouco mais de confiança pra seguir em frente. Com a gozada que tinha dado há pouco em mente, pedi para ele meter de frango assado, o que ele prontamente obedeceu. Encapou seu pau, colocou lubrificante em seu dedo médio e começou a me preparar pra levar vara. Colocou novamente o dedo dentro de mim de forma a lubrificar bem a entrada do meu cu. Me assustei um pouco quando ele retirou o dedo para voltar com mais lubrificante, dessa vez com o indicador junto do dedo médio. Travei um pouco o esfincter mas fui relaxando conforme ele ia massageando a entrada do meu cu com seus dedos. Quando ambos já estavam dentro, senti novamente aquela massagem gostosa na próstata e relaxei de vez. Antônio seguiu com esse processo por mais alguns momentos até que eu mesmo pedi pra ele começar a tentativa de desvirginar meu cu, a sensação tava boa demais e o tesão já estava virando impaciência. A situação novamente me deixou muito excitado: com uma mão ele passava lubrificante na extensão de seu pau enquanto com a outra ele continuava a massagear minha próstata com seus dedos. Ele encaixou a cabeça, de diâmetro levemente maior que o corpo de seu pênis, no meu cu e novamente meu esfincter se contraiu. Ele esperou pacientemente que eu voltasse a relaxar, brincando um pouco com a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Meu corpo tremia levemente, estava até um pouco febril de tanto tesão sentindo a cabeça do pau de Antônio forçando a entrada no meu buraco ainda virgem. Quando a cabeça passou, senti uma dor filha da puta kkkkkk mas como já estava avisado dela, persisti no meu intento de aguentar tudo. Antônio não se movimentou, ficou parado aguardando algum sinal meu para que ele continuasse. Os minutos foram passando e a dor se reduziu a um leve incômodo... Mandei ele ir mais um pouco e a dor voltou. Seguimos assim: ele metia um pouquinho, esperava até que eu desse um sinal e metia mais um pouco. A paciência e carinho de Antônio foram fundamentais nesse momento. Doía, incomodava, mas nem de longe era como eu imaginava... Mas tampouco o tesão que eu estava sentindo justificava isso... até o mágico momento em que novamente minha próstata foi atingida.

O pau dele já estava quase todo dentro e o que restava para entrar entrou com muito prazer. Antônio queria esperar mais um pouco para que eu me acostumasse, mas pedi para ele já começar o vai e vem pois a essa altura do campeonato eu já sabia o nível de dor com que teria que lidar (e o prazer que estava sentindo superava isso). Ele colocou a mão um pouco abaixo do meu pescoço e começou a tirar um pouquinho o pau e a meter de novo. Novamente quase pedi para ele parar enquanto o pau estava saindo, mas quando entrou, não consegui formular nenhuma frase que fizesse lógica, somente gemi bem alto sentindo o impacto do pau dele com minha próstata. Novamente ele retirou um pouquinho e meteu de novo. Novo gemido. Sua mão apertava levemente meu pescoço, a outra mão segurava minha coxa, apoiada em seus ombros. Aos poucos, ele foi tirando mais o pau de dentro do meu cu e a dor já não passava de uma lembrança quando ele invadia novamente até o fundo. Os movimentos que começaram delicados e cuidadosos já eram firmes e certeiros, gotas de suor brotavam no peitoral de Antônio a medida em que as metidas se intensificavam, mas mesmo tomado pelo tesão, ele ainda era cuidadoso o suficiente para não ser violento e me machucar na minha primeira vez dando o cu.

Eu gemia. Gemia. Gemia pelo tesão da novidade em ser penetrado, uma sensação muito diferente de penetrar, mas tão gostosa quanto. Meu pau estava duro como uma rocha, mesmo com a gozada que dei minutos antes. Antônio começa a me punhetar de forma sincronizada com suas metidas. Não aguentei por muito tempo, foi demais pra mim. Explodi mais jatos de porra, dessa vez menos e não tão espessa, enquanto meu cu piscava incessantemente, mordendo o pau de Antônio que também gozou. Ele se jogou na cama e ainda ficamos alguns minutos somente suspirando, nos recompondo da incrível sessão de sexo que fizemos.

- Eu te machuquei?, ele me pergunta em meio aos suspiros.

- Não, você foi ótimo, respondo com um sorriso.

- Vamo tomar um banho então?, ele convida

- Bora. Mas eu ainda preciso de mais um tempinho pra me recuperar dessa gozada hahaha, respondi

Ele me beija, rindo também. Quando terminamos o beijo, vamos pro banho e o desgraçado elogia o arrombamento que tinha feito no meu cu kkkkkk terminamos o banho, vamos pro carro e ele me levou em casa. Agradeceu pela confiança que tive nele e disse que tinha curtido muito nossa tarde. Retribuí os agradecimentos, nos despedimos com um beijo e fui pra casa com o cu ardendo e um sorriso no rostoEspero que tenham curtido esse conto tanto quanto o meu primeiro, pessoal! Tô pensando em contar uma das fantasias que comentei no início desse texto, no período entre a primeira vez que transei com o Fernando e a primeira vez que transei com o Antônio: meu primeiro sexo a três (nessa época, somente como ativo). O que acham?

Abraços! Até breve!

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