CONTINUANDO...
Durante 3 semanas exaustivas acordei cedo fingindo querer ajudar só para atender as obrigações que me eram dadas. A tarde eu ia estudar, no fim do dia eu ficava acabado, acostumei a dormir cedo para acordar cedo.
Numa quinta feira eu colocava meus cadernos na mochila. Aline pouco antes saiu pra faculdade, estudava a tarde assim como eu. Meu pai trabalhava no ultimo dia antes da folga e a Malévola conversava com uma amiga do trabalho sentadas na sala.
Kali Aruna, mulher indiana, muito bonita a proposito. Me cumprimentou, pude sentir um perfume floral, assim como sua personalidade dócil, me tratou bem, fiquei sem jeito com o carinho que recebi., foi bom algo amoroso depois de tanto tempo recebendo ordens severas.
Kali estava vestida com roupas leves e uns cristais em adornos. O cabelo cumprido e preto. gesticulava e se expressava bem, sem filtros morais, fala de tudo. Na época eu não sabia mas posteriormente descobri que ela é uma terapeuta tântrica. “ Em uma outra oportunidade eu conto mais sobre ela.”
Fui pra escola distraído, na esquina de casa lembrei de ter esquecido meu estojo na mesa da cozinha, voltei rápido, atravessei a porta e as duas não estavam mais na sala. Ouvi suas vozes no andar de cima.
Kali e Rebeca falavam justamente sobre as travas sexuais do meu Pai, e como aquilo frustrara minha madrasta.
- Olha como está inchado, isso é tesão, eu tenho desejos, mas ele não quer. - Disse Rebeca
- Vamos comigo até minha casa posso fazer uma massagem em você, vai te ajudar. Depois pode tentar convencer ele a uma sessão de casal.. – Disse Kali.
- Você acha que eu já não tentei. O André não acredita em energias, fala que é besteira.
- Beca se ele não aceitar, tem sempre outra opção.
Outra opção, O que quer dizer? – Questionou Rebeca
Kali deu uma risada descontraída. - Veja bem, estamos nesse mundo para florescer. Não quero sugerir algo que você se arrependa, mas existem alguns casais que eu atendo, que tem relacionamentos abertos e são muito felizes.
- Não sei, acho uma péssima ideia...Ai... Que gostoso... - Rebeca soltou um gemido de alivio no meio da conversa, então fui até perto do quarto espiar. Kali fazia uma massagem em seus seios com ela deitada.
- Viu mal te toquei e você já está assim. Conversa com ele mulher, ou seu casamento vai acabar por frustrações sexuais, já vi muito isso acontecer. – Falou Kali.
- Acha que vamos nos separar por causa disso?
- Acho que você merece uma massagem tântrica, vamos pra minha casa tenho alguns óleos que vão ajudar. - E as duas foram se arrumar pra sair.
Não quis soubessem da minha presença, sai de lá como um foguete, peguei meu estojo e fui aflito pra escola. “Talvez ela desse um pé na bunda do meu pai, ou o chifrasse. Tudo porque aqueles peitos gostosos queriam ser chupados.”
Cheguei no portão da escola, mas cabulei aula, voltei pra casa, tinha muitas perguntas a serem respondidas. Se Rebeca iria abandonar meu pai, e o que era uma massagem tântrica, eu já tinha escutado antes, sempre achei que era uma massagem que prostitutas faziam, mas Kali não era uma prostituta, ao menos não que eu soubesse. Cheguei em casa e fui pro computador pesquisar.
“Amigos, que coisa maravilhosa, não tinha nada haver com prostituição.” Vi umas mulheres fazendo massagem no corpo do homem, lá dizia que era possível ter orgasmo sem gozar, orgasmos múltiplos, orgasmo de vibração. Tinha uns toques sutis na massagem que causavam prazeres, em mulheres também. No final era aplicado uma técnica chamada ligan, no pênis e o homem jorrava igual um hidrante.
A parte terapêutica até é legal mas eu queria ver putaria, pesquisei mais, vi sexo tântrico, fiquei excitado, já comecei a imaginar eu fazendo aquela posições com a Rebeca.
Tudo em pleno silêncio, então o som do telefone tocou, era o celular da minha madrasta vindo do quarto, eu dei um pulo, tinha acabado de por o pau pra fora, recolhi minha calça e fui ver. Desliguei tudo achando que ela havia voltado, mas não.
Encontrei um celular, e não era o habitual dela, esse eu nunca tinha visto usar, estava carregando na cama, peguei pra olhar e a tela abriu, não tinha senha, era moderno, um dos melhores da época. Deduzi que fosse um telefone secreto que apenas ela e meu pai usavam, cheguei nessa conclusão pois meu pai havia mandado algo, abri nas mensagens e fui ver, me arrependi na mesma hora.
Um nude, eca. Meus olhos não precisavam ver isso. André não sabia tirar foto, parece um 3x4 e não querendo me gabar, mas o meu é maior. Junto da foto havia uma mensagem – Amor ele ta assim hoje, querendo apagar seu fogo. -
Reparei que só havia safadeza naquele aparelho. Na galeria de fotos varias rebecas peladas, um arem de fotografias. Que buceta gostosa, os lábios delicados entre abertos por dois dedos. Outra foto dela apertando o seio antes da gravidez, tinha uma deles transando, outro antigo dela com o namorado anterior, vi tudo até que cheguei nos vídeos. Os mais recentes, gravações dela dando para o meu pai.
E lá vamos nós de novo, deitei na cama de casal que eles tem, botei meu amigo pra fora e comecei a bater uma. Rebeca gosta de levar gozada na cara, em quase todos os vídeos ela tomava leite quente. “Entendi agora porque ela sentiu prazer quando eu gozei nela.”
Indo para os mais antigos achei uma pasta com o primeiro marido durante a gravidez da Aline. Os peitos da Rebeca estavam igualmente grandes. Ela era mais jovem, cabelo longo, pintado de preto e vermelho estilo gótica, batom forte. Junto no sexo dois homens.
Acompanhada do antigo marido na cama, Rebeca o beija suave, está por cima sentada de frente no colo totalmente nua. A mão destra masturba o segundo homem que tem uma tora enorme, no mínimo 30 cm, parecia ser um garoto de programa.
Saliva vai, saliva vem, o dotado a pega pela cintura e levanta seu rabo a deixando de quatro ainda em cima do marido. – Gostou da surpresa Corninho. – Fala Rebeca passando a língua pelo mamilo do ex.
O corpo em êxtase o impede de falar e ele apenas acena que sim com a cabeça.
O amante tentou entrar, porem a buceta ainda não estava lubrificada, e não conseguiu. O corno percebeu e se voluntariou a fazer a lubrificação. Virou em um 69 e chupou a buceta. Segundos depois a tora do amante entrou com metade do pau pra fora e o marido chupando por baixo. – AAAiiii, ele ta me comendo... – Na segunda estocada enfiou tudo. – AAAAAAA!!!! – Gritou e mordeu o travesseiro, as bombadas iniciaram e o amante não pegou leve, Rebeca Gemia alto.
Com o movimento forte o marido teve que sair de baixo e tentou ir pra uma cadeira que apareceu ao lado da cama quando viraram a câmera. – Volta aqui corno vem me ordenhar! – O marido voltou, colocou as mãos sobre os mamilos e apertou os biquinhos com força até jorrar leite. A cama balança com as socadas, o leite derramava e o marido tenta beber em uma postura de submisso.
- Haa... HAAAA....Olha corno como ele me come! – As mãos de Rebeca sufocavam a garanta do marido o obrigando a olhar.
Nessa brincadeira, o amante tira o pênis melado, Rebeca puxa o corno o obrigando a chupar junto a ela, ambos se beijaram babados, escorrendo filetes de pré gozo com o pau na boca. Beca fez o ex engolir até engasgar depois mudam de posição e o amante come ela em pé em quando o marido apenas observa.
Perto do fim da gravação a gravida foi feita de cachorra novamente e socada até o talo.
- Amor....HAAAA.... ele vai gozar em mim... Você vai deixar...HAAAA... ? – A respiração falhava com tamanho prazer. O marido se masturbava concordando de forma mansa.
- Você é um corno mesmo seu puto. Me dando pra outro homem. – O amante subiu na cama como um lobo, pegou-a pelos cabelos, puxou pra traz e fez o movimento de alavanca, uma, duas, dez vezes, urrava feito urso.
- HOAAA!!! VADIA!
Rebeca respondia aos gemidos. – Vai goza em mim, goza tudo, me enche de porra... AAAAAAA....HAAAA....VAAAAI...!
O amante gozou pela primeira vez, e eu vendo aquilo já estava na minha terceira punheta. O gozo do homem era tanto que vazou, devia ter saído um litro. Continuou a bombar, nem se quer perdia a ereção, até que o marido chegou perto.
Rebeca em um êxtase animal o pegou pelo cabelo se levantou tirando aquela pica enorme da buceta. Respingava de tanto gozo, puxou o rosto do marido e o fez chupar.
- Engole tudo. – O marido ficou sem ar, tinha muito gozo, ela batia a buceta contra o rosto, chegou a sentar em cima da cara, o corpo deitado sobre a cama sufocando-o. Com ambas as mãos segurou forte, ia gozar.
- ENGOLE PORRA...AAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
Pra minha surpresa ela sabia squirt e quando ejaculou saiu muito liquido, o marido tentou sair, ela não deixou, pelo contrario, maltratou mais ainda, chamou o amante de pau duro que começou a penetra-lo, e assim o vídeo acabou, interrompido antes do fim, com o marido sendo violado.
Havia uma ultima pasta, com o titulo assim: Minha faze de Domina.
Pensei em abrir mas escutei a porta da sala, e a voz de Rebeca, então fechei os vídeos, deixei tudo do modo que estava e desci correndo.
Não deveria estar na escola? – Perguntou Rebeca. Estava diferente, mas eu não sabia o que era.
Sai mais cedo. Aula vaga. – Menti.
Na minha mente eu só enxergava a mulher do vídeo, achei que ela poderia me agarrar a qualquer momento. Claro que é fruto da minha imaginação, eu tinha que sair, antes que eu fizesse merda. Tentei passar por ela e ir pra rua. Rebeca gemeu. – Ahh..
O som da voz sexy me arrepiou, quase virei pra beija-la.
Outro gemido, esse acompanhado da reclamação de dor no seio. Pensei em pedir pra ela me deixar chupar. Outra loucura. Me apressei a sair mas ela me chamou.
Você não vai sair. – Falou Rebeca firme, com o toque de dominadora que eu percebi nos vídeos. Fiquei parado, esperando ela me dar mais uma ordem idiota, eu precisava ir embora logo, depois de tudo que assisti, era perigoso eu ficar perto. Poderia gozar só de sentir seu cheiro.
- Não fica preocupado, só quero conversar senta aqui.
Me sentei ao lado, suando frio, corpo tremulo de tesão, os peitos e bunda pareciam maiores, eu a comia pelos olhos, pensamentos pervertidos me culminaram. Como ela é capaz de fazer tudo que vi no vídeo. – O que foi? – Perguntei.
Sem rodeios ou gaguejos ela falou. - Eu quero sua ajuda para fazer seu pai me trair!
Continua...
