Fiz meu namorado de corno pra me vingar do chifre que ele me deu.

Um conto erótico de Diabinha de Ébano
Categoria: Heterossexual
Contém 2579 palavras
Data: 15/10/2021 18:59:21

Olá meus amores, estou aqui novamente para lhes contar outro relato que aconteceu comigo a uns quatro meses. Como já falei no outro conto sou negra, tenho cabelos cacheados e pretos na altura da cintura, seios médios para pequenos e bum bum médio para grande. Tenho também, 1,69 de altura e peso 59 quilos.

Eu tinha um namoro de pouco mais de um ano com um cara chamado Gustavo. Nos conhecemos em uma festa, ficamos algumas vezes e acabamos namorando. Até então era um relacionamento normal e sem muita coisa diferente que rolou praticamente inteiro dentro da pandemia.

Acontece que um dia eu fui pra casa dele depois do trabalho, fizemos sexo e acabei dormindo por lá. No dia seguinte acordei para ir trabalhar e vi uma mensagem aparecer na tela do celular dele. A notificação não mostrava tudo mas começava com uma frase assim

OI GU, VAMOS PODER MATAR SAUDADES HOJE A NOITE?......

Curiosa eu abri a mensagem e ela terminava assim.

OI GU, VAMOS PODER MATAR SAUDADES HOJE A NOITE? ESTOU MORRENDO DE SAUDADES E NÃO AGUENTO MAIS FICAR TE VENDO O DIA TODO SEM PODER FAZER NADA.

Fui ver de quem se tratava e era uma mulher chamada Natacha que trabalha com ele no escritório. Rolei a conversa para ver coisas mais antigas e vi vários papos deles combinando de passar em motel depois do trabalho e até mesmo na hora do almoço. Pelo que parecia, o filho da puta já tinha um caso com ela a uns 3 meses.

Larguei o celular dele voltei a me arrumar e nisso ele acordou já querendo me levar pra cama antes do trabalho. A gente tinha o costume de fazer uma rapidinha de manhã cedo, quando eu dormia lá. Porém, neste dia eu estava furiosa e não consegui disfarçar e já fui questionando-o sobre a Natacha.

Ele no início tentou negar, mas depois de eu mostrar a mensagem que ele recebeu ele não teve como negar. Ficou me pedindo desculpas falando que não ia mais acontecer. Eu apenas sai da casa dele falando que mais tarde a gente conversava.

Fui para o trabalho com muita raiva. Neste dia estava usando um vestido cor de salmão, nem muito curto e nem muito decotado, afinal estava indo para o trabalho. Chegando lá, fiz minhas tarefas normalmente durante o dia. As 11 da manhã eu já tinha recebido sessenta mensagens do meu namorado e mais 12 ligações. Lá pro meio dia, um dos sócios chegou lá e começou a puxar papo comigo.

O Sr. Luiz é um cara de 55 anos, cabelos grisalhos, alto, um pouco acima do peso, mas muito simpático e a melhor parte, sempre deu de cima de mim. Antes eu o evitava e fingia de boba, mas naquele dia, ele seria minha oportunidade de vingança.

Eu respondi o Sr. Luiz com um sorriso e uma simpatia que eu não costumava demonstrar com ele. Isso fez ele ficar mais confiante e dar ainda mais encima de mim. Ficou a manha toda do meu lado conversando e me elogiando e perto da hora do almoço ele me chamou pra ir com ele e eu prontamente aceitei.

Fomos a um restaurante caro de Belo Horizonte e ele fez questão de pagar a conta, puxar a cadeira para eu sentar e abrir a porta do carro. Me tratando feito uma princesa e sempre me elogiando bastante.

Quando voltei pra a empresa, vi que tinha mais dezenas de mensagens e ligações do meu namorado, todas implorando perdão e pedindo para eu ir na casa ele depois do trabalho para conversar. Já o Sr. Luiz, continuo conversando comigo até o horário de sair. Quando estava pronta para ir embora, ele me perguntou se eu jantaria com ele naquele dia. Eu fiz um pouquinho charme para não parecer tão facinha assim. Falei que precisava estudar e que não poderia naquele dia. Mas ele insistiu e eu acabei topando antes que ele desistisse.

Sr. Luiz fez questão de pagar meu Uber para eu chegar em casa mais rápido, mesmo eu morando a dez minutos a pé do trabalho. Entrei em casa e fui me arrumar. Coloquei um vestido bem curtinho e decotado e um salto que realçava muito meu bum bum arrebiatado. Passei creme no corpo todo e usei uma lingerie branquinha bem pequena e delicadinha que fica linda na minha pele negra.

Enquanto eu me arrumava, recebi mais dezenas de mensagens e ligações do meu namorado. Em uma das mensagens ele dizia que estava indo na minha casa falar comigo. Eu apenas respondi essa mensagem, para dizer que não estaria em casa. Isso fez ele ficar ainda mais doido querendo saber aonde eu estava indo. Deixei o futuro corno só na curiosidade.

Exatamente na hora marcada o Sr. Luiz me telefonou dizendo que estava me esperando na porta do prédio. Eu dei os últimos retoques na maquiagem e desci. Ele quando me viu deu um sorriso largo e me elogiou dizendo que eu estava linda. Depois abriu a porta do carro pra que eu pudesse entrar e em seguida dirigiu até um outro restaurante caro de BH. Ficamos ali por cerca de uma hora conversando comendo e bebendo. Até que eu percebi que ele estava querendo me levar para um lugar mais reservado, mas estava sem jeito de tocar no assunto com medo de me ofender.

Na empresa eu sempre fui séria e ninguém nunca imaginou que eu sou uma safadinha. Por este motivo ele me via como uma princesinha recatada, até mesmo por que eu nunca dei trela para as investidas dele. Só de estar ali com ele já era muito fora do padrão pro que ele conhecia de mim.

Comecei a dar a entender que se ele propusesse algo eu toparia. Quando ele falou do apartamento dele, eu comecei a elogiar dizendo que devia ser lindo um apartamento naquela região e que a decoração devia ser maravilhosa. Só pra dar a deixa dele me convidar pra ir lá.

Enquanto isso recebi mais dezenas de ligações e mensagens do meu namorado que estava prestes a ganhar um parzinho lindo de chifres. Em uma delas ele dizia que tinha ido no meu apartamento e meu tio (que eu moro com ele) havia dito que eu nem tinha passado em casa (exatamente como eu pedi pra ele dizer).

- Qualquer dia te levo lá no meu apartamento. - Disse o Sr. Luiz me tirando a atenção da mensagem do futuro corninho. Guardei o celular sem responder.

- Vou adorar conhecer lá. O dia que o senhor quiser só me chamar.

- Você pode hoje? - Ele perguntou com um pouco de receio.

- Claro. - Eu respondi com um sorriso.

Sr. Luiz se apressou em pedir a conta e minutos depois saímos do restaurante e fomos para o carro. Lá ele começou a acariciar minhas coxas, acho que pra testar meus limites, mas eu não questionei em nenhum momento e deixei ele bem à vontade.

Já no apartamento dele, ele me serviu um vinho e ficamos conversando por alguns minutos até que ele veio me beijar e eu deixei. Ele já foi tocando minhas coxas enquanto a gente se beijava e sua mão rapidamente subiu pra altura da minha calcinha por debaixo do vestido. Deixei-o me tocar aonde queria e rapidamente seus lábios estavam no meu pescoço e seus dedos me massageando na bucetinha, ainda por cima da calcinha.

Segundos depois, ele já abaixou a alça do meu vestido, liberando meus pequenos seios e começou a chupa-los. Sr. Luiz parecia uma criança se deliciando com um maravilhoso sorvete. Ele não sabia qual dos seios ele chupava mais e eu apenas deixei aquele senhor que me desejou por tantos meses se deliciar com sua conquista. Ao meu lado, o celular insistia em tocar com a foto do corninho na tela.

Sr. Luiz já tinha subido meu vestido e embolado ele no meio da minha barriga quando começou a morder e beijar a parte interna da minha coxa. Ele foi descendo os lábios até minha virilha e colocou minha calcinha de lado. Em seguida começou a me chupar, muito melhor do que eu imaginava, melhor ainda do que o corninho. Que a proposito acabava de completar sua centésima ligação ignorada do dia. Enquanto ele estava lá desesperado para saber onde a namorada dele estava, ela estava sendo chupada por um senhor de 55 anos que estava dando a ela mais prazer do que o idiota nunca conseguiu dar. Pensei em tirar foto da minha bucetinha sendo chupada pra ele parar de me incomodar, mas percebi que a tortura de não saber aonde eu estava e as coisas que ele podia estar imaginando eram muito piores do que o que eu estava de fato fazendo.

Deixei o celular de lado e fui curtir a língua que me invadia de maneira tão gostosa. O Sr. Luiz sabia muito bem o que estava fazendo. Me penetrava com dois dedos na frente e o mindinho no meu cuzinho enquanto sugava meu grelinho de maneira sensacional. Eu me contorcia e gemia na boca dele. Quanto mais eu gemia, mais ele me dedilhava e chupava. Não resisti por muito tempo e gozei na boca daquele velho que tinha uma língua maravilhosa.

Depois de gozar sentei no sofá e Sr. Luiz ficou de pé. Abri o zíper da calça dele e tirei o pau dele pra fora. Não era grande, nem pequeno. Era um tamanho normal com ralos pelos acinzentados na base. Uma cabeça roxa e algumas veias pelo corpo. Estava quente, duro e pulsando.

Comecei a chupar e na hora que meu lábio tocou a cabeça da pica dele o homem já gemeu alto e tremeu as pernas. Fui com tudo, mamando com toda a vontade e raiva que sentia do trouxa do meu namorado. Mamei como se minha vida dependesse disso. Mamava enquanto acariciava as bolas do Sr. Luiz. Eu só o ouvia gemendo e as pernas tremendo.

- Para garota senão eu não vou conseguir segurar. - Disse o Sr. Luiz depois de uns 7 minutos de oral.

Eu apenas ignorei o pedido do senhorzinho e continuei mamando como se não houvesse amanhã. Ele me pediu para parar mais umas duas vezes, mas eu me fingi de surda. Foi então que ele resolveu se entregar. Me pegou pelo cabelo e começou a foder minha boquinha. Foram 5 estocadas comigo olhando nos olhos dele e em seguida 6 longos jatos de porra na minha boca. Não deixei cair nem uma gotinha. Engoli tudo e ainda limpei o pau dele com a língua.

Sr. Luiz caiu de pernas bambas no sofá e o pau foi amolecendo aos poucos. Falei pra ele ir tomar um banho e relaxar que eu queria brincar um pouco mais. O velho deu um sorriso de orelha a orelha e foi para o banheiro. Eu o esperei peladinha no quarto enquanto lia as mensagens do mais novo corno de BH.

Eram mensagens pedindo desculpas. Mensagens com raiva por que eu não respondia. Mensagens pedindo desculpas pelas mensagens furiosas. Mais mensagens com raiva e mais mensagens pedindo desculpas. Sem contar as inúmeras ligações ignoradas.

Quando o Sr. Luiz voltou, deixei o celular de lado e fui dar atenção a ele. Ele se sentou do meu lado e foi acariciando meu corpo coam as mãos. Suavemente foi tocando meus seios, acariciando meus mamilos. Agora ele parecia menos afobado do que da primeira vez. Acariciou meu corpo até chegar na minha bucetinha. Ficou me masturbando e eu curtindo o seu toque. Depois comecei a masturba-lo também e senti o pau dele subir novamente.

Quando ele estava pronto para outra, colocou uma camisinha e veio por cima de mim. Senti ele entrando na minha buceta e me preenchendo. Ele começou o vai e vem me comendo e eu gemendo no ouvindo dele dizendo: Vai Sr. Luiz me fode, mais forte vai.

O velho se esforçava ao máximo para me comer com vontade, mas como era de se esperar ele foi perdendo o fôlego no meio do processo e eu pedi para trocar com ele e ir por cima. O Sr. Luiz se deitou e eu comecei a cavalgar nele sem do nem piedade. Subia e descia na pica do velho, rebolava na cabecinha, meus seios pulavam quase na cara dele e ele só gemia e tremia as pernas de tanto tesão.

- Me bate vai. - Eu pedia em gemidos e ele me batia. - Mais forte vai. - Eu pedia e recebia um tapão. - Me bate forte, me arregaça. - Outro tapão.

- Sr. Luiz estava revirando os olhos com uma novinha pretinha de 22 aninhos quicando na pica dele. Quando ele via que n ia mais se segurar, pediu para eu ficar de 4 e eu prontamente obedeci.

Fiquei de 4 na cama com a bundinha bem empinadinha e o Sr. Luiz começou a me bombar na bucetinha. Ele começou devagar, mas foi aumentando o ritmo .

- Enfia o dedo no meu cuzinho vai. - Eu pedia fazendo cara de safada e olhando pra ele. Ele enfiou. - Isso, agora mete meu gostoso, me faz gozar faz. - Ele se esforçava e metia o mais forte que conseguia.

- Quer comer meu cuzinho? - Eu perguntei e os olhos do velho quase brilharam. Ele tirou o pau da minha bucetinha e começou a chupar meu cuzinho. Parte pra me deixar lubrificada e parte pra dar tempo de ele recuperar o folego. - Pode foder sem camisinha. - Eu disse. O velho merecia.

Ele tirou a camisinha e começou a forçar a entrada no meu cuzinho. Forcei meu corpo pra traz pra entrar tudo de uma vez. Sr. Luiz deu um urro e eu vi q por pouco ele não gozou naquela hora. Fiquei paradinha pra ele se controlar e quando ele se recuperou começou a bombar no meu cuzinho.

Enquanto ele fazia isso, eu me masturbava tocando meu grelinho. Ele n demorou 3 minutinhos no meu cuzinho e já encheu ele de porra. Mais 5 jatos de porra quentinha me inundou o cuzinho e eu não resisti e gozei também. Caímos exaustos na camal.

Uma meia hora depois falei que precisava ir embora. Ele insistiu pra eu ficar, mas eu inventei que meu tio não gostava q eu dormisse fora e ele me pagou um Uber pra ir para casa. No caminho mais mensagens e ligação do corno. Quando estava perto de casa, atendi a ligação dele e disse que ele podia ir lá pra gente conversar. Isso já era mais de meia noite.

Cheguei em casa, tomei um banho coloquei um pijama e fiquei esperando-o. Quando ele chegou, veio querendo me beijar e eu o rejeitei. Ele perguntou aonde eu estava e eu falei que estava por aí. Ele ficou pedindo desculpas pelo q tinha feito, mas eu não dei muita bola. Só o deixei falar tudo e na hora q ele acabou eu falei que queria terminar com ele. Ele implorou e até chorou, mas eu me mantive firme dizendo que queria terminar. No fim, quando ele viu que eu não ia mudar de ideia. Ele perguntou mais uma vez aonde eu estava e eu respondi.

- Eu estava com um cara aí. A gente saiu e depois transamos.

Ele ficou furioso dizendo que eu tinha traído ele. Mas era o que ele merecia, um belo de um par de chifres. Falei para ele ir embora e assim que ele saiu do meu apartamento eu o bloqueei em todas as redes e bloqueei o número dele.

Esse foi o relato de hoje. Não deixem de comentar e falar o que acharam, beijinhos.

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Comentários

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És maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho.

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Olá...tudo bem?

Esse é o segundo conto seu que eu leio...e vou ter dizer, que relato fantástico!!!!

Adoro sua forma de escrever e contar das suas deliosas experiências sexuais.

Já sou um grande fã!!!

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Morrou perto de BH um dia se encontrar por aí email sanhenri963@gmail.com

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Parabéns pelo conto,Sr Luiz estava no local certo e na hora certa, continua escrevendo

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Vc é fantástica, os seus relatos são divinos!! Nota máxima

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Gostei da atitude e do conto... Já dei a nota, parabéns.

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