Passivo 10

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 719 palavras
Data: 13/10/2021 16:28:57
Assuntos: loira, passivo, putinha, Trans

Passado uns dias...

Conversei com os colegas mais próximos a mim, na intenção de conhecer mais o rapaz moreno. Ele era conhecido e foi fácil descobrir as coisas.

Seu nome era Joel estava no ensino médio, tinha 19 anos, havia reprovado por faltas 2 vezes. Ele trabalhava na loja de carros do pai e morava perto do barreiro.

Eu passei noites sonhando com aquele beijo interrompido. Numa sexta-feira saí de casa decidida a encontrá-lo. Fui ao campo de barro, logo na subida da lomba identifiquei Joel e uns caras sentados na calçada. Joel me fitou eu continuei encarando. A cada passo que eu dava pensava em alguma desculpa para iniciar a conversa. Eu andava diretamente para eles e ali não era trajeto para nenhum outro lugar.

Cheguei perto e perguntei:

- Boa noite galera! Vocês viram o Jou?

Todos olharam sem responder, Joel com sorriso amarelo soltou.

- Ainda não mas ele tá vindo ae. Senta aí e espera.

Eu sentei, logo identifiquei o cheiro de maconha. Os três sentados fumavam. Joel me ofereceu e eu neguei. Minha mãe fumava maconha mas eu nunca me interessei, nem cigarros, nunca me chamou a atenção.

Passados alguns minutos Jonathan chegou, inventei uma pergunta para ele, só para corroborar minha desculpa. As conversas se desenrolaram e eu fui me enturmando. Sempre babando pelo Joel, suas coxas morenas e definidas, seu tórax musculoso, meu pintinho pulsava.

Num dado momento o assunto virou sexo e putaria, eu me fechei preocupada. Joel soltou essa:

- De todos aqui, só o Jorge não gosta da fruta... (ele se referia a buceta, que era o tópico da conversa naquele instante)

Todos me olharam entre risadas, eu fiquei envergonhada, queria correr...

Joel pegou o pau volumoso por cima da bermuda e completou:

- Ele gosta disso aqui!

Furiosa, levantei da calçada e tentei sair dali. Ele segurou meu braço me impedindo de avançar, enquanto me segurava, explicou:

- Só você acha que engana todo mundo, nós sabemos quem já traçou você e quando. Se assuma! Será mais fácil para você.

Eu abismada respondi furiosa entre prantos adimitindo:

- Isso não é da sua conta, e mesmo que eu fosse viado você não tem o direito de expôr minha vida aos outros.

Meu coração disparado e eu chorando em meio aos termos. Todos mudaram a expressão de "risadinhas" para aquele sentimento de "mas o que está acontecendo aqui" bem no estilo, WTF!

Me afastei, achava que, mesmo que eu tentasse, mais nenhuma palavra sairia da minha garganta amarrada.

Caminhei pelas ruas escuras, estava em direção a minha casa, todo o diálogo se repetia em minha cabeça...

Ao longe escutei a voz de Joel:

- Ei! Espera! Jorge espera...

Virei a cabeça rapidamente, meus cabelos loiros soltos num efeito centrífugo se esparramaram em meu ombro. Me senti num comercial de tinturas capilares. Fitei ele vindo, adorei e odiei no mesmo instante.

Algumas quadras distante de casa, ele chegou perto e soltou:

- Vem comigo, quero pedir desculpas!

Eu toda trouxa, olhei ele de cima a baixo, e falei:

- Preciso de mais do que desculpas, quero respeito.

- Você tem que se aceitar, deixar a mulher que está aí dentro sair - ele falou firme e dando um passo a frente - relaxa se aceita, você é uma mulher linda, com uma bunda gostosa, qualquer homem de verdade te comeria sem diferenciar de uma mulher!

Neste momento apertou meu tórax, me puxando em sua direção, eu estava rendida, sua língua invadiu minha boca, me corpo estremeceu, me apoiei nele e deixei me levar retribuindo vorazmente o beijo. Ele me pressionou contra a parede, suas mãos agarraram minha bunda e ele me levantou, eu passava mão no seu peito musculoso e sentia cada parte do seu corpo me consumindo.

Seu pau estava enorme, sua pegada na minha bunda era firme e invasiva, ele desceu o beijo pelo meu pescoço, eu delirava de imaginar sua rola...

Ele fez uma manobra me colando de frente a parede e levantando meu quadril, sem hesitar, encaixou seu mastro no meio da minha bunda e pressionava como se fosse rasgar as inconvenientes peças de vestuário que se opunham a deferir aquele ato de puro tesão e excitação.

Eu louca me dispus a voluntariamente baixar minha bermuda, mas quando minha mão alcançou o elástico ele me impediu, segurou meu braço e disse:

- Espera, vamos para meu barraco...

Eu concordei.

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