Minha cunhada e eu

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2073 palavras
Data: 11/10/2021 22:02:45

Olá! Como este é meu primeiro conto, tenho que deixar algo bem claro: sou um leitor assíduo de contos, e sempre me frustro ao ler um conto que é pobre em detalhes, portanto, já vou deixar claro a você leitor que serei o mais detalhista que conseguir, para fazer sua imaginação fluir e tentar te colocar no mesmo ambiente que eu estiver relatando. Então, vamos lá.

Eu me chamo Marcelo (obviamente fictício... ou será que não?), tenho 26 anos, cerca de 1,80cm de altura, magro (com uma barriguinha), moreno claro, sem pelos no corpo, dotado com um pau de 17cm, com o corpo um pouco mais grosso que a cabeça, sempre depilado.

Hoje vou relatar o que aconteceu há alguns dias, envolvendo minha cunhada e eu.

Não sou casado, mas conheço minha namorada há quase 4 anos e moramos juntos há 3, mas não é sobre ela que quero falar hoje.

Minha namorada tem uma irmã, que vamos chamar de Manuela. Manu tem 19 anos, cerca de 1,60cm, mais morena que eu, cabelos longos e escuros, um corpo bem perfeitinho, cerca de 60kg, peitos pequenos, bunda não é muito grande, mas é bem definida e pezinhos 34, com a sola mais chata.

Eu tenho umas fantasias com a Manu desde que ela despontou como mulher e começou a criar corpo, mas o que aconteceu há alguns dias foi o ápice de tudo, nosso primeiro contato.

Nesse dia em questão minha namorada estava no trabalho e eu chamei minha cunhada para me ajudar a limpar o meu apartamento, que é bem pequeno, mas sou muito ruim de limpeza.

Para minha surpresa, ela veio. Estava vestida com uma regata listrada branco e preto, um short preto, daqueles que fica 2 dedos abaixo da polpa da bunda e umas havaianas preta. Seu cabelo estava amarrado no estilo rabo de cavalo. Quando ela entrou, como sempre faço, cumprimentei ela com um beijo no rosto e senti o seu perfume doce. Ao me afastar, fitei os pezinhos dela, com as unhas sem esmalte, bem cortadas, o que já me deixou excitado, pois eu tinha o sonho de ter aqueles pés só para mim.

Colocamos uma música no YouTube da TV e ela me perguntou aonde estava os produtos de limpeza, e após indicar aonde estava, eu fui para o quarto e comecei a dobrar algumas roupas que estavam no varal, enquanto ela preparava a água para limpar a casa.

Do quarto aonde eu estava, tenho uma perfeita visão da sala, e pude admirar ela varrendo e dançando, balançando a bunda e se mexendo bastante. Nessa hora, me perdi com o movimento dos seus pés, tentando olhar suas solinhas, que nesse momento estavam um pouco sujas (provavelmente devido a caminhada que ela fez da casa dela até a minha), e quando me dei por conta, ela estava me olhando séria e me perguntou o que eu estava fazendo. Gaguejei e falei que estava obviamente dobrando roupa. Ela riu e voltou a varrer e dançar. Tentei me focar no que estava fazendo e consegui terminar. Guardei todas as roupas e fui ver se ela estava precisando de ajuda com algo, e ela disse que não. Então pequei uma escada e comecei a tirar pó das partes mais altas dos armários, e sempre que possível tentava dar uma bela olhada naquele corpinho, reparando agora que quando ela requebrava, o short que não era apertado subia e aparecia a bochecha da sua bunda, deixando bem claro que era mais claro que as suas coxas grossas.

Quando terminei de tirar o pó, lavei alguns copos que estavam na pia e perguntei se tinha algo para eu fazer. Ela me olhou por alguns segundos e me disse que queria que eu saísse da sala para ela terminar de passar pano e que logo iria para casa. Aproveitei essa ordem para ir tomar meu banho. Saí do banho e ela já tinha terminado tudo e estava deitada no sofá assistindo algo na TV, que não sei dizer o que era. Nesse momento eu briguei com ela por estar com os pés sujos em cima do sofá e, brincando, mandei ela ir tomar um banho.

Para minha surpresa, ela realmente foi. Aproveitei e fiz um café, pois sei que como eu, ela gosta de um café feito na hora. Passou 10 minutos e ela desliga o chuveiro e me chama. Eu, sem abrir a porta do banheiro, pergunto o que ela quer. Ela pede uma toalha para se secar, mas manda eu entregar sem abrir muito a porta. Peguei uma toalha no quarto e fui levar para ela, e claro, tentei me aproveitar e, negando a ordem que ela deu, tento espiar seu corpo pelado e molhado, mas ela ainda estava dentro do box, que embaçado só me deixava ver as perfeitas linhas do seu corpo.

Fechei a porta e me sentei no sofá novamente. Após algum tempo, ela sai do banheiro, se queixando de cansaço e dizendo que já ia embora. Eu pedi para ela esperar, disse para ela deitar novamente no sofá que eu ia servir uma caneca de café para ela. Ela assentiu, deixou e colocou algo na TV. Servi e pedi um espaço no sofá, me sentando nos pés dela, que ficou com as pernas encolhidas, com os joelhos para cima e as costas recostadas no braço do sofá.

Nessa posição em que estávamos, dava para ver perfeitamente sua calcinha rendada, rosa, enfiada na sua bunda, e dava para ver alguns pelinhos saindo pelas laterais. Meu pau começou a dar sinais de vida, fazendo um volume na minha bermuda, o que eu tentei disfarçar colocando uma almofada no meu colo. Ficamos assim por alguns minutos, e eu tentando me concentrar na televisão para tentar baixar meu pau, mas não tinha jeito. Aquela visão da calcinha e aqueles pés perfeitos a poucos centímetros da minha coxa estavam me deixando louco de tesão.

Para quebrar o silêncio, brinquei com ela: - Manu, teu namorado gosta dessa tua calcinha rosa?

Ela rapidamente abaixou as pernas e as esticou em cima da almofada que estava no meu colo, ficando com o rosto vermelho de vergonha e me falou: - Aah Celo, seu babaca. Vai olhar pra TV e me deixa!

Agora eu não via mais sua calcinha, mas seus pés estavam na minha frente, ao alcance das minhas mãos, ao alcance da minha boca. Eles já não estavam mais sujos, e pude reparar melhor neles. Suas solinhas eram lisas, sem qualquer marca de uso de salto nos calcanhares ou qualquer calo. Seus dedos formam uma escadinha, todos perfeitos. A única marca que tinha no seu pé era a marquinha dos chinelos, que deixa claro qual é o seu calçado favorito.

Novamente ficamos em silêncio e em pouco tempo brinquei novamente com ela: - Manu, está sentindo esse cheiro de chulé? Acho que você não lavou seus pés direito. – E comecei a rir. Ela me olhou séria e começou a levantar o pé, até chegar na altura do meu nariz.

- Cheira então! – Mandou ela, me olhando séria, ainda segurando o pé ne frente do meu rosto. Fui contra todas as fibras do meu corpo que mandavam eu abocanhar aquele pé e neguei, afastando o pé dela, jogando-o para frente. Ela fez força contrária, jogando novamente o pé na minha direção. Ficamos “brigando” desse jeito por alguns segundos, até que ela fez mais força do que eu e conseguiu escapar das minhas mãos, esfregando o pé no meu nariz, encostando na minha boca. Simplesmente, um sonho. Aquele pezinho que tanto sonhei, que foi tema das minhas maiores fantasias, finalmente estava em contato com minha boca. Ele estava frio, cheiroso, macio.

Ela continuou forçando o pé contra meu nariz por alguns segundos, e me aproveitei e dei uma mordida no seu pé, que pegou aquela parte que antecede o dedão, pegando uma parte da sua sola nos meus dentes de baixo. Ela deu um gritinho e me xingou, pois eu, na mistura da brincadeira com o meu tesão acumulado, mordi mais forte do que deveria. Ela ficou brava, puxou o pé e fez que ia se levantar: - Caralho Marcelo! Doeu essa mordida. É isso que se ganha por te ajudar?

Puxei ela pelo braço, pedi desculpas e fiz com que ela sentasse. Ela estava um pouco bicuda, brava pela mordida. Puxei suas pernas e perguntei se ela queria uma massagem nos pés.

Ela aceitou!

Agora eu já estava sem a almofada no colo, pois na brincadeira ela voou longe, então ela esticou as pernas, que se apoiaram no meu pau, que estava meia bomba e endureceu rapidinho ao ter aquelas preciosidades em cima dele. Comecei uma massagem delicada, passando a mão por toda a sua sola e sentindo cada centímetro da sua maciez. Olhei para ela e vi que estava de olhos fechados, curtindo a massagem.

Quando peguei seu pé direito, vi que tinha a marca dos meus dentes nele, um pouco avermelhado. Perguntei: - ainda está doendo aonde eu mordi? – Ela, ainda de olhos fechados, acenou que sim. – Quer que eu dê um beijo para sarar? – Ela abriu os olhos, castanhos escuros, me olhou fixamente e acenou positivamente com a cabeça, levantando de leve seu pé. Segurei firmemente seu pé e dei um beijo delicado e longo, aproveitando cada segundo.

Me afastei, olhei para ela novamente, ainda segurando seu pé, e perguntei se tinha passado a dor. Ela negou, e forçou novamente seu pé em direção a minha boca. Dei mais um beijo, mais longo que o outro, e intercalei com vários selinhos ao redor do local aonde eu tinha mordido.

De canto de olho, vi que a Manu já estava com os olhos fechados, dando um leve mordida no seu lábio inferior, contraindo de leve seus ombros, automaticamente levantando de leve seus peitos.

- Você está ficando excitada com alguns beijos no seu pé? – Perguntei, ainda beijando seu pezinho.

Ela abriu os olhos, sem se mexer, e me disse: - Sempre notei seus olhares para os meus pés quando você ia lá em casa. Não sabia que alguém poderia ter tesão por pés até que pesquisei no Google e achei várias coisas sobre pessoas beijando, lambendo e chupando os pés, e desde então tenho essa vontade de ter meus pés na sua boca. – Quando ela terminou de falar, começou a forçar o pé com mais força na minha boca, encaminhando o dedão dela para dentro da minha boca, ação que aceitei abrindo minha boca e sentindo o dedo deslizar na minha língua. Novamente ela estava de olhos fechados, com os punhos cerrados, curtindo seu pé na minha boca.

Meu sonho estava se tornando realidade. Comecei a lamber aquele pé como se fosse o ultimo que eu chuparia na minha vida. Lambi cada centímetro da sua sola macia, dando leves mordiscadas e beijos molhados. Virei de frente para ela, recostando minhas costas no outro encosto do sofá. Continuei a lamber aquele pezinho gostoso, chupando cada dedinho e passando minha língua entre os dedos.

Com uma mão, eu segurava o pé direito da Manu na minha boca, e com a outra comecei a tatear procurando o pé esquerdo, até que achei, segurei e posicionei ele no meu pau, que já estava a ponto de rasgar minha bermuda de tão duro que estava.

Ela começou a massagear meu pau por cima da minha roupa e gemia baixinho. Ela começou a passar a mão nos seus peitos, fazendo com que sua regata subisse um pouco, mostrando sua barriga lisinha. Meu tesão estava no máximo, e eu estava a ponto de tirar toda a minha roupa e foder ela gostoso ali no sofá mesmo.

Naquele momento, infelizmente meu celular começou a tocar. Minha namorada estava me ligando, pedindo para que eu fosse buscar ela no serviço. Dei mais umas lambidas no pé da Manu depois de desligar o telefone, e falei para ela que precisávamos repetir isso. Ela levantou, se aproximou do meu rosto, tão perto que dava para sentir sua respiração pesada, fixou seu olhar no meu, e falou vagarosamente: - Repetir e fazer mais coisas. – Falou isso, me deu um selinho e apertou meu pau com sua mão direita, o que me deixou com mais tesão e mais vontade de ficar novamente a sós com ela.

Esse dia acabou assim, e desde então começamos a trocar mensagens mais frequentemente pelo WhatsApp, o que resultou em outras cenas que relatarei aqui para vocês num futuro breve. Espero sinceramente que tenham gostado do relato, e até breve.

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Comentários

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Volta logo kkkkk pezinho dela deve ser bom

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Voltarei sim! Um dos melhores pezinhos que eu já chupei na minha vida!

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Sensacional e cheio de detalhes, excelente,leia os meus tbm

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