Encontros Inusitados – Parte 23 – O POLICIAL JONAS

Um conto erótico de escritor.amigoreal@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 3247 palavras
Data: 11/10/2021 15:19:13

Quero desejar a todos uma semana sensacional e muitas coisas boas acontecendo! Obrigado pelas mensagens, li quase todos os e-mails e assim que puder, respondo os que faltaram responder!

Vamos continuar...

Eu: Então pegar alguém com você junto nunca vai rolar?

Thiago: Não digo nunca, mas ainda é cedo, agora que eu consegui te ter comigo, não quero mais ninguém em nosso meio! Mas daqui um tempo podemos tentar!

Eu: Adoraria comer essa sua bundinha gostosa, enquanto alguém me come gostoso, ou você me comendo gostoso, enquanto como alguém! Adorei pensar nisso!

Thiago: Seu safado, espera um pouco e a gente vê isso! Preciso me preparar emocionalmente para essa cena!

Tomamos aquele banho, aquele café e fomos a batalha do dia, era dia de pegar meu carro na oficina, mas fui surpreendido pelo Jonas, mas essa é outra história.

Continuando...

Tomamos aquele banho, aquele café e fomos a batalha do dia, era dia de pegar meu carro na oficina, mas fui surpreendido pelo Jonas, como meu carro ficaria pronto logo pela manhã, estava na expectativa, mas me pediram para aguardar a ligação antes de ir a oficina, estava na minha sala quando fui avisado que o Jonas estava na recepção, pedi que subisse e fui a escada para receber ele, quando ele veio em minha direção foi uma visão maravilhosa e deliciosa demais, foi chegando perto da escada,

Jonas parecia andar em câmera lenta, seu corpo parecia ter sido desenhado naquela farda, ele se aproximou do pé da escada, meus olhos não se desviaram um segundo dele, olhando de cima a baixo e de baixo a cima,

Jonas estava todo lindo de uniforme, já compartilhei que ele é um rapaz bonito, mas de naquele momento, de farda estava um espetáculo de homem, que homem gostoso naquela farda justa,

Fiquei admirando ele se aproximando e não me dei conta que ele chegou, parou na minha frente e ficou me olhando, foi então que ele disse:

Jonas: Bom dia, alguma errada em mim? Ou na minha farda? Ou simplesmente estou irresistível e seus olhos não conseguem parar de admirar esse espetáculo de homem que sou?

Sentia meu corpo com aquela sensação de flutuar, não sei explicar, parecia um idiota, ouvi tudo isso e minha reposta foi: Não consigo parar de olhar, está um espetáculo mesmo!

Saiu de forma automática, não sei explicar o que senti naquele momento, estava em extasiado com aquela visão, ele simplesmente estava um tesão da porra, mas não podia ter dado aquela resposta, mas já era tarde, já tinha falado!

Jonas: Que delicia ouvir isso logo de manhã! Está tudo bem com você? Disse estendendo a mão!

Peguei na mão forte dele e aquele aperto de mão deu choque quando apertei, foi quando sai do transe, só posso ter entrado em transe nesse momento, nunca falaria aquilo para um homem que nem sei o que curte, que nunca falei para saber mais sobre o que gosta, minha consciência me avisou da palhaçada que fiz, ainda estava segurando sua mão e nossos olhos se encontraram, fiquei morrendo de vergonha, mas não havia o que fazer, então disse:

Eu: Caramba que policial de responsa, que apresentação impecável, um perfeito representante da corporação!

Jonas: Obrigado, mas na verdade o que te chamou a atenção foi esse conteúdo todo dentro da farda e não a farda! Pode falar, confessa que estou um espetáculo de homem hoje!

Eu: Isso está mesmo, está lindo mesmo, bem apresentável, um belo exemplar masculino!

Jonas: Obrigado, ganhei meu dia hoje! Como você está?

Eu: Estou bem e você?

Jonas: Melhor agora que vi seus olhares sobre mim e ouvi isso tudo que me disse! Vou sair daqui de nariz empinado se sentindo o cara mais gostoso da nossa cidade!

Eu: Que menino bobo!

Rimos e ficou por isso mesmo, ele então já me disse que meu carro estava pronto e disse:

Jonas: Seu carro já está disponível, prontinho e vim te pegar!

Eu: Como assim veio me pegar? Aqui no meu trabalho? Sem um jantar antes, um bom vinho, simplesmente veio me pegar, acha que sou fácil assim?

Jonas: Adoraria te pegar também... (silêncio). Seja para um jantar hoje á noite se puder, quero te pedir desculpas de maneira diferente!

Eu: Pode pegar quando quiser... De começo pode me pegar para o jantar, pode ser hoje sim, que horas?

Jonas: Que homem decidido, pode ser umas 20 horas? Só não tenho seu endereço para busca-lo, pois quero fazer o certo, desde buscar você e depois te levar para onde quiser!

Eu: Olha que esse negócio de “onde quiser” pode te levar a lugares que não sei se vai gostar e a situações que podem te assustar!

Jonas: As vezes você pode se surpreender com os lugares que já passaram nessa cabeça aqui! Mas deixo em aberto para que você escolha onde te levo após o jantar!

Eu: Está bem! Vou planejar tudo e te falo, após o jantar! Agora quer tomar um café, uma água, um refrigerante?

Jonas: Quero sim, gostaria de um pouco de água!

Entramos no escritório, peguei a água para meu colega, ficamos conversando sobre a situação do carro, valores dos consertos, porque o dele também ficou lá para polir e reparar o para choques que riscou e amassou, mas deu para recuperar, nos sentamos nas poltronas do canto da sala e depois que o assunto carro terminou, ele disse:

Jonas: Como está o restante da vida meu amigo? Você é casado ou essa aliança é um anel?

Eu: Está tudo bem, trabalhando bastante, seguindo a vida após uma grande perda e sou casado sim, estou meio solteiro essa semana, minha esposa está viajando... ele se engasgou com a agua que estava tomando e disse:

Jonas: Você é casado a quanto tempo? Entendi que sua esposa está viajando?

Eu: Sou casado a alguns anos e sim, minha esposa está viajando, estou meio solteiro! Porque o espanto?

Jonas: É que... nada não! Eu achei que... Eu tinha entendido que...

Eu: Calma, o que foi que ficou desconcertado? Respira, pode falar o que foi que te deixou assim!

Jonas: Cara eu brincando com aquelas coisas de ser bonito ali contigo, falando e te provocando e você é hétero! Me desculpa cara, entendi errado, achei que tinha visto seus olhares, achei que... puts eu sou uma anta!

Eu: Calma ai! Não precisa ficar assim, não vejo mal algum em brincar contigo, de falar que você está lindo nessa farda, bonito de cabelinho cortado e barba feitinha, não vi mal nenhum! Te achei bonito e te elogiei, sem problemas com isso!

Jonas: Eu sei, é que eu me equivoquei, me desculpe, mas nada a ver!

Eu: Posso te perguntar uma coisa?

Jonas: Nossa claro que pode!

Eu: Você é hétero ou Bi?

Jonas: Cara, sou hétero, mas já tive umas aventuras com uns amigos, não sou veadinho não e...

Eu: Cara porque esse papo de não sou veadinho, se você curtiu sair com os amigos e se eu também curto, porque usar esse termo como se fosse algo ruim?

Jonas: Não tenho preconceito não, só queria dizer que não sou de ficar dando pinta, com frescuras, sabe aqueles jeitos de mulher que acaba ficando feio num homem, entendeu, minha opinião!

Eu: Eu tinha entendido, respeito sua opinião, mas só não gosto do termo veadinho ser usado como pejorativo! Mas poderia usar que não dá pinta, não gosta de frescuras, não é afeminado, essas coisas, mas não colocar uma expressão de deboche e de preconceito nisso! Se a gente curte sair com outro cara no segredo, sem ter que dar satisfação das nossas vidas, problema nosso, mas se outros gostam de ser afeminados, dar pinta, assumir um relacionamento público, contar pra todo mundo, problema deles, deixemos cada um com seu cada um, ser como quiserem,

Jonas: Mano você tá certo! Me desculpa! Mas nunca falei isso pra ninguém, ninguém além dos amigos que já rolou sabem de mim, pode guardar esse segredo?

Eu: Posso sim, pois é a sua vida, não tenho nada a ver com isso! Se a gente curte estar com amigos no segredo, problema nosso!

Jonas: Verdade! Mas porque está falando que a gente curte?

Eu: Você não se enganou, eu também curto cara, estava mesmo olhando para você quando chegou e te achei lindo mesmo, um puta homem tesudo cara.

Jonas: Caralho mano, quase tive um infarto achando que entendi tudo errado e estava invadindo seu espaço.

Eu: Não neguei nada, até disse que estava lindo demais, mas agora estamos entendidos, você curte e eu curto também, não significa que vamos ter alguma coisa, mas eu te respeito do mesmo jeito e nada mudou!

Jonas: Entendi que não está afim de nada comigo, mas o jantar é o meu pedido de desculpas mesmo, pode ir tranquilo!

Eu: Cara como você pode ser gostoso, gato e tão bobo, não disse isso, o depois do jantar a gente vê o que rola, sou eu que escolho para onde vai me levar depois, lembra? Mas não falei nada que não quero nada contigo, álias se pudesse queria muito beijar sua boca agora!

Jonas: Caramba mano, me beija então, estou muito afim disso!

Nos beijamos e foi delicioso, ele me segurava com todo carinho, me prendia em seu corpo, mas com todo cuidado, me acariciava as costas, depois do beijo me abraçou, beijou meu pescoço, minha orelha, sua respiração ofegante, aquela sensação de alivio, foi delicioso sentir,

Jonas: Cara, quase morri do coração quando achei que tinha passado dos limites contigo! Deixa te contar que vim de farda só para tirar a prova se iria rolar ou não contigo, era minha estratégia para te provocar.

Eu: Deu muito certo, está uma delícia nessa farda! Aquele dia que levamos o carro na oficina já estava lindo, mas hoje nessa farda mais justa, me deu um tesão, fiquei em transe ao te ver.

Jonas: Que delicia saber disso, posso te dar outro beijo?

Eu: Adoraria!

Nos beijamos, demoradamente os beijamos, foi magico, incrível, bom demais, senti suas mãos me tocando gostoso, me acariciando, sua mão tocando minha bunda, minhas costas, foi demais, fiz o mesmo em seu corpo, acariciei, apertei, puxei contra meu corpo, a bundinha dele durinha é gostosa demais, fui aproveitando aquele momento para sentir tudo que podia,

Ele me apertou e foi beijando meu pescoço, acariciando meu corpo, me abraçou por trás, me acariciou gostoso, sentia seu pau encostando na minha bunda, depois ele foi mordendo meu corpo por sobre a roupa, chegando a minha bunda e mordeu ela, foi delicioso isso,

Sem pensar abaixei a calça na parte de trás e ele mordeu de novo, agora diretamente me minha bunda, acariciou ela todinha, mordendo cada parte, me surpreendeu quando meteu sua língua no meu reguinho, foi descendo até chegar no cuzinho e me deu uma linguada,

Que língua sensacional a dele, foi metendo ela em mim, me mordendo, me fazendo delirar e segurando minha bunda meteu aquela língua com vontade, ele estava mesmo desejando aquilo, só queria uma mordida, mas ele me levou ao delírio, se levantou rápido e foi até a porta, passou a chave e voltou, pude ver o volume em sua calça, me abraçou por trás e me disse:

Jonas: Posso meter a língua de novo nessa bunda gostosa?

Eu: Pode tudo! Tenho tudo naquela mochila ali, camisinha, lenços, gel, fique a vontade!

Ele se abaixou e meteu a língua no meu rabo, com vontade, desejo, força, me fazendo gemer naquela língua, me apoiei na poltrona e ele aproveitou, foi até a mochila e pegou o gel e camisinha, abriu sua calça, colocou aquele pau lindo para fora, encapou ele e meteu em mim,

Ele tinha me preparado bem com aquela língua, seu pau deslizou gostoso, fazendo a cabeça passar de uma vez e logo ele foi colocando pouco a pouco, ele todinho para dentro, me deixando se acostumar, foi me acariciando, me mordendo as costas e logo começou um vai e vem gostoso,

Olhar para trás e ver aquele homem fardado me comendo era delicioso, me comia com vontade, metendo gostoso, segurando em meus ombros e socando, me segurando pela cintura e metendo gostoso, forte, sem parar, foi algo sensacional demais,

Eu olhava para seu rosto e aquela expressão de prazer era incrível demais, ele me comia com vontade, estava gostando do que estava recebendo, foi metendo rápido, sem parar, depois parava e fazia seu pau se mexer em todas as direções dentro de mim, socava todo e me segurava, era demais isso,

Com seu pau todo dentro, ele forçava mais um pouco, metia forte, depois deixava ele todo dentro, me segurou e me fez sentar nele assim, estávamos vestidos então não podia fazer muita coisa, mas rebolei gostoso, como eu rebolei, fazendo ele gemer, me agarrar, me segurar em seu pau, que me cutucava fundo, apoiando nos braços da poltrona fui movimentando devagar, fazendo ele gemer baixinho, contido, mas delicioso,

Suas mãos seguraram minha bunda e me ajudavam a subir e me puxavam para descer sentando em seu pau, cada sentada era um gemido dele, fui fazendo isso até que ele disse:

Jonas: Senta e rebola de novo no meu pau, pode soltar seu corpo no meu colo, quero gozar assim, posso?

Eu: Claro que pode!

Jonas: Vai batendo uma enquanto rebola no meu pau, quem sabe gozamos juntos!

Sentei em seu colo e fui rebolando, ele gemendo baixinho, me falando delicias, abrindo minha bunda para engolir seu pau, me abraçando forte para seu pau ficar todo dentro, que rebolada gostoso, seu pau se movimentando dentro de mim, me deliciei com aquilo e ele também, fechava os olhos e curtia,

Fui um pouco para frente para que ele pudesse ver seu pau em mim, ele adorou aquilo, sua cara me dizia isso, ele olhava e virava os olhos, eu rebolava forte, ele me segurou pela cintura e virando os olhos gozou, contendo seus gemidos, ele gozou gostoso, seu pau pulsava forte enquanto gozava, ele me agarrou e me deixou cravado em seu pau, fui rebolando devagar e ele gemendo baixinho, pedia para parar,

Eu: Quer mesmo que eu pare?

Jonas: Não, mas se continuar, logo meu pau vai querer mais dessa bunda gostosa, vai me deixar comer ela de novo aqui?

Eu: Melhor não né, mas só vou levantar se me prometer que a noite posso te ter de novo!

Jonas: A noite, de tarde, amanhã, quando quiser, eu que desejo ainda mais que antes esse seu rabo quente!

Eu: Olha que vou cobrar isso!

Jonas: Vou adorar pagar!

Levantei com todo o cuidado, ele se levantou e seu pau ainda estava duro, aquela camisinha lotada de gozo, aquele homem de farda, ele fechou o botão da calça e deixou apenas o pau saindo, era delicioso demais, cai de joelhos, tirei sua camisinha e chupei aquele pau melado de leite de policial, ele gemeu gostoso, fui chupando, logo estava engolindo e logo estava mamando seu pau como um bezerro que quer tirar leite,

Como eu mamei naquele pau, demoradamente eu mamei nele, sentei ele na poltrona e cai de boca, chupei a cabeça, de lado, as bolas, engolindo todo, de ladinho, fui chupando e me deliciando com ele, sentindo seus carinhos em meu cabelo, rosto, pescoço, costas, era demais,

Jonas: Cara deita ali e levanta essas pernas, preciso comer esse cú de novo, mas agora olhando para sua cara de safado, macho casado que está levando minha vara,

Sem reclamar me deitei e ele rapidamente vestiu seu pau e meteu, mas meteu com vontade, força, profundidade, aquele homão no meio das minhas pernas, todo fardado, era uma visão de sonho, conto erótico, fui me masturbando e ele metendo, literalmente metendo, logo abri minha camisa, para poder gozar sem medo, fui me controlando para que quando ele anunciasse seu gozo eu pudesse gozar também, mas ele logo me surpreendeu e disse:

Jonas: Vai tomar meu leite quente? Sempre quis fazer isso e se topar vai me fazer um cara extremamente satisfeito,

Eu: Adoraria tomar seu leite meu policial gostoso, pauzudo, macho delicioso e lindo! Me come e me dá seu leitinho.

Jonas: Puta que pariu, leitinho me deixa louco, pede de novo.

Eu: Policial, me come, me fode com esse pauzão e me dá leitinho na boca, quero leite quente na boca, me dá seu leitinho?

Jonas: Vai tomar todo o leite do meu pau e limpar ele?

Eu: Prometo que deixo limpinho e guardo na cueca e fecho sua calça, dando um beijinho depois!

Jonas: Caralho mano, vem tomar o leite de macho, tô quase jorrando ele, cai de boca no meu pau e mama até tomar seu leitinho quente!

Foi o que fiz, ele arrancou seu pau e me arrumei, enquanto ele tirava a camisinha, cai de boca e mamei, rapidamente ele me deu seu leite quente, engoli seu pau e ele despejou seu leitinho quente na minha garganta, fui tomando todinho, segurando em suas pernas forte e grossas naquela farda, tomei até a última gota e quando fui me levantar ele disse:

Jonas: Prometeu, agora cumpre, limpa ele, guarda na cueca e fecha minha calça, não se esqueça do beijo por sobre a calça!

Fiz exatamente isso, lambi, chupei, deixei limpinho seu pau e guardei na cueca, beijei por sobre a cueca e ele gemeu baixinho e disse:

Jonas: Cara não faz isso, na seca que estava, vou te agarrar de novo!

Eu: Fique a vontade!

Fechei seu calça, novamente o beijei, fui subindo pelo corpo dele e beijei sua boca, nos abraçamos e ele me levou ao banheiro, me abraçou por trás e disse:

Jonas: Bate uma punhetinha e goza comigo te revistando!

Caralho, ele fez uma revista mesmo, mas me mordia enquanto alisava minhas pernas, mordeu várias vezes minha bunda, minhas coxas, minhas costas e me fez gozar rapidamente,

Me vesti, tomamos uma agua e recompostos saímos para buscar o meu carro, no carro ele me falou do quanto havia curtido o que rolou e que estava contando as horas para o nosso jantar, seguimos o caminho todo falando besteiras, chegando na oficina, tudo certo e então peguei meu carro, nos despedimos e voltei para o escritório, trabalhei muito neste dia, meu novo amigo Jonas me enviou várias mensagens, me deixando muito ansioso pelo que estava por vir,

Terminei meu dia um pouco mais cedo e fui embora, dei uma relaxada na banheira, ouvindo uma música deliciosa, mas tudo estava indo muito bem, estava saindo da banheira quando ouvi um barulho no quintal, quando sai, o pneu do meu carro estava murcho, parecia ter estourado, sozinho, parado lá na garagem, coloquei uma roupa e troquei o pneu, tudo arrumado, passei uma agua no corpo, porque havia suado um pouco, me arrumei e estava pronto para o jantar com Jonas,

Em pouco minutos ele me ligou e disse que estava a caminho, me pegou no portão de casa e fomos para o jantar, chegamos ao restaurante que ele escolheu e preciso dizer que ele não economizou não, escolheu algo bom, atendimento de lata qualidade e muito gostoso o ambiente, conversamos muito, ele não tinha reservas comigo, acabamos falando de tudo, ele as vezes parava depois de contar e dizia:

Jonas: Cara porque estou contando isso pra você? Nunca falei pra ninguém, o que você fez comigo?

A conversa foi extremamente agradável e quando decidimos sair do restaurante foi o problema...

Mas conto isso no próximo... deixe seus comentários e se puder, me conte o que está sentindo ao ler partes da história da minha vida!!! Beijos!

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