A esposa do meu amigo de minha banda de rock

Um conto erótico de Neo
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 09/10/2021 19:41:49
Última revisão: 11/10/2021 12:21:53

O amor e o tesão, na maior parte das vezes, caminham juntos e se completam. Porém, o que fazer quanto o tesão desafia as leis do amor e da amizade?

Eu me faço esta pergunta todas as vezes quando penso em Suellen (fictício). Ela é esposa de Salton (fictício), um dos integrantes da minha banda de rock e também meu amigo. Suellen e Salton se amam, assim como amo minha esposa, Silvia(fictício). Eu sempre busquei respeitar a relação deles. Entretanto, eu e Suellen temos um tesão imenso um pelo outro. Em todas as oportunidades que estamos juntos (shows, festas e até mesmo churrascos na casa deles), já na hora de nos cumprimentamos rola aquela casquinha, que começa no abraço mais apertado, com aquela pressão que a ponta dos dedos fazem na pele das costas, a respiração profunda próxima ao pescoço e o beijo no rosto quase no cantinho da boca.

Suellen é uma mulher muito linda, simpática, inteligente e gostosa. Sua pele morena, cabelo liso, e aquele olhar por dentro das lentes de seus óculos praticamente imploram para ser fudida bem gostoso, a todo momento que olham para mim.

Nos conhecemos a bastante tempo, mas essa aventura começou com um beijo, escondido, em um noite de luar, quando fui até o quintal da casa onde moram o casal, e o irmão de seu marido em outra casa.

Desde então nós comemos com os olhos e trocamos confidências e sacanagens pelo WhatsApp.

Eu envio fotos da minha piroca dura feito pedra e com as veias pulsando de tesao por ela. E ela me manda nudez de seus maravilhosos e suculentos seios, e da buceta ensopada de seu mel delicioso e transparente, o qual ela filma para me mostrar o quanto gozou com as sacanagens e putarias que falamos, e fantasiamos fodas bem gostosas, escondidos de todos.

Esperando o momento ideal, enfim conseguimos nos encontrar em um motel, quando ela disse ao marido que iria ao dentista. Porém, quem iria fazer o tratamento de seu canal vaginal era eu.

Entramos no motel, e subimos apressados para o quarto, para não perder tempo. Só que toda pressa acabou quando tranquei a porta e segurei Suelle pela cintura e pelo pescoço para beijá-la de forma demorada e ardente.

Nossas mãos procuravam cada centímetro de nossos corpos, e nem percebemos a hora que as roupas se espalharam pelo chão daquele quarto que testemunhava aquele encontro proibido, delicioso, e paradoxalmente impossível de deixar de ser vivido. Nossas bocas sugavam cada minuto de tesao reprimido. Eu tateava o corpo delicioso e perfumado de Suellen como quem toca Patience (Gun'n Roses) no violão. Ela encaixou meu pau em sua banda deliciosa e rebolava de forma magistral, me fazendo delirar e implorar para enterrar minha piroca naquele cuzinho apertadinho e delicioso.

Mas ela pediu para que eu deixasse sua buceta escorregar na minha piroca. Então deitei de costas na cama, e a puxei para cima de mim. Ela chupouul com gosto meus mamilos antes de apontar meu pau na pontinha de sua bucetinha, esfregar a cabeça da rola em seu grelinho e sentar como uma cavala, fazendo o tempo e o mundo pararem, enquanto fodiamos feito adolescentes. Depois, mudamos de posição e passei a enterrar a piroca com força em Suellen. O som de nossos corpos se chocando era alto como um terremoto e sensual ao mesmo tempo. Então passei a meter lentamente e profundo, enquanto beijava lascivamente aquela boca linda e desejada há tanto tempo. Aquela foda mágica rendeu um gozo nirvanesco, com lascívia, animalidade, tesão profundo. O mais puro e singular tesão de uma foda maravilhosa.

Tem mais, mas depois eu conto....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Brooks a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente