UM AMANTE PARA ACALMAR A BOQUETEIRA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 09/10/2021 17:29:04

Não existe homem que não goza na chupada. Se ocorrer, é falha da boqueteira. Digo isso porque sou convencida mesmo! Quando quero, faço o cara gozar de qualquer jeito. Aliás, esse é o meu vício: dominar os homens com o prazer que dou a eles na arte de chupar.

Meu nome é Cristiane, a boqueteira, da cidade de Londrina-Pr. Uma morena peituda de 23 anos. Tenho curtido muitas aventuras e até fiquei assustada e preocupada com o avanço e sucesso que tive, nos últimos meses. Isso porque já me marcaram e, volta e meia ouço sussurros e olhares de homens, quando passeio nos shoppings, por exemplo. Com certeza é alguém que já chupei o pau, ou que me viram fazendo.

Adoro essa situação de me sentir uma puta ordinária, mas tenho aquela preocupação com os meus namorados. Eu tinha seis, mas um passou a amante (corno manso) e outro, preferiu dar no pé. Um terceiro, anda meio sumido e só liga de vez em quando. Teve estar me corneando por aí e, tá sem jeito de me revelar. Na prática, agora são três. Meu príncipe encantado, que vou me casar (com esse, não posso correr riscos), e outros dois, que ainda é um problema.

Mas voltando à minha libertinagem, ando por aí aproveitando qualquer oportunidade para chupar um pau, de maneira perversa. Uma das minhas amigas viajou para Porto Seguro sozinha, enquanto estava brigada com o namorado. Fui lá consolá-lo e, depois umas biritas que tomamos, me deleitei chupando aquele pau gostoso. Durante a chupada, ele não parava de rir, falando da namorada. Depois que ele gozou e eu engoli, disse a ele que ela devia estar engolindo alguma porra em Porto Seguro.

Nas minhas caminhadas malucas, atrás de paus, cheguei a ouvir que um cara inspetor de cinema, aquele que cuida da sala no intervalo das sessões, estava fazendo um grupo de zap das boqueteiras dele. Pedi para me incluir e, numa certa tarde, fui me encontrar com ele durante a sessão. Fiquei chupando o pau dele na ultima fila, que estava deserta. Ele era bom nisso e socava até no fundo da garganta, abraçando a minha cabeça com as pernas. Me deixava sem ar e gozou três vezes na minha boca, durante os 90 minutos do filme. Nas cenas que o povo gritava com a cena do filme, ele também fazia um “Hu, hu, hu! Ahh, muleque!”

Outro dia, passei perto de uma quadra, em que a molecada jogava futsal e, parei olhando para as pernas dos rapazes. Eles perceberam e gritaram: “O que foi, gata? Vai torcer para qual time?” Entrei pelo portão do alambrado, dizendo: “Vou esperar o fim da partida para ver essas varas.” Foi uma algazarra. Eles diziam: “Eu ouvi direito?”, “Só se for agora!”, “Acabou o jogo, então.” Arrastei todos para o vestiário. Eram dez, com idades entre 18 e 20 anos, no máximo. Fiquei lá, chupando por mais de uma hora, até engolir a porra de todos eles, aos poucos, é claro. Pelo que me consta, esse foi o meu recorde até agora: 10 gozadas no mesmo dia.

Todas essas loucuras se acalmaram, um pouco, quando reencontrei a minha paixão: Wesley, o repositor do açougue. Com ele, é diferente. Foi amor à primeira vista. Por causa dele, passei a dirigir o carro da minha mãe. Eu tenho carteira, mas tenho medo de dirigir. Com esse carro, passei a leva-lo ao motel, de 3 em 3 dias, mais ou menos.

Lá no motel, ele deita na posição de barriga para cima e, eu vou beijando na boca, depois descendo nos mamilos, até chegar no pau. Abocanho de vagar, sentindo a cabecinha e enfiando a língua no orifício. Depois, vou lambendo até em baixo e chego na bolsa escrotal. Introduzo um grão de cada vez dentro da boca, sempre fazendo movimento de sugar, para ficar mais gostoso para ele. Lambo aquela parte, entre o saco e o ânus (essa , os homens adoram). Daí, peço pra ele se virar e faço o chamado ‘beijo grego’. Enfio a língua bem no meio, abrindo lhe as nádegas. Ele geme, bem devagarinho, pois é muito educado.

Com ele, faço questão de meter na perereca, por cima, fazendo cavalinho e sussurrando: “Hum, hum, delicia! Vai meu gato, mete mais!” Depois que eu gozo, mando ele segurar e, volto a fazer o boquete, desta vez freneticamente, até ele gozar. Continuo chupando o ‘pau do meu amor’ até ficar molinho.

Entrego ele no seu endereço e, já fico esquematizando o próximo encontro, que não pode falhar. Se não, tenho que voltar a correr a fila por mais porra desconhecida.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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vocÊ tem razão gata .... se a mulher fizer com paixão não há como não gozar .... eu amo uma gata boqueteira, aliás uma mulher conquista um macho na mamada ... se fizer bem feito ele é seu.

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