Iniciação como a putinha - pt4 - Aposta

Um conto erótico de Dani bi
Categoria: Gay
Contém 1961 palavras
Data: 08/10/2021 18:54:36

Oi meus amores. Espero que estejam bem. Depois de muito tempo, resolvi voltar a contar minha história de pré adolescente na casa de meus avós no interior de São Paulo.

Meu nome é Daniel, 28 anos e nos últimos contos, dividi com vocês como perdi meu BV, virgindade e como me vesti de menina para o irmão mais velho do meu amigo.

Bem, depois daquele longo dia com o Léo, passei dois dias sem o vê-lo. Estava completamente assustado com o fato de ter beijado e dado a um cara, numa época em que a minha família conservadora não iria permitir que alguém da minha idade tivesse relações sexuais, ainda mais com alguém do mesmo sexo. O medo de ele vazar para alguém que tinha me comido invadia totalmente o meu pensamento e não conseguia sair da minha cama. Dois dias depois, lá pro fim da tarde, minha avó bate na porta do quarto de hóspedes e anuncia que o Léo estava na sala me esperando.

Sai do quarto tremendo de medo e vi o puto na sala, sentado no sofá trocando ideia com o meu avô.

Tem certeza que isso não terminará tarde?

Sem problemas senhor, vou trazer o Daniel de volta lá pras onze da noite. E ele estará com o Henrique, então não tem problema

Meu avô se vira pra mim e questiona não ter avisado ele que iria sair, o que na verdade era surpresa até mesmo para mim.

Léo se levantou do sofá e na maior cara de pau falou:

Vamos? Não quero pegar um lugar ruim.

Ok. Me arrumo num instante

Já tinha sacado tudo. Coloquei uma calça jeans e uma camiseta mais nova. Sai pedindo bênção aos meus avós e o Léo me indicou para entrar no carro.

Você está louco?

Só queria sair com você para dar uma volta. Não quer?

Assenti com a cabeça e já sabia o que ele queria. Ele saiu com o carro e ficamos em silêncio por um tempo. Saquei na hora que ele pegava um caminho como se fosse sair da cidade e pegar uma estrada rural.

Pra onde vamos? Você quer repetir né?

Claro que quero. Você não curtiu?

Curti mas fiquei com medo de você contar para alguém.

Você é louco. Não posso contar pra ninguém que fiquei com um homem, ainda mais sendo a versão miniatura de um.

Não vou me vestir com as roupas da sua irmã.

Tudo bem. Nem trouxe elas. Só estou afim de ficar com você.

E como vamos contar que nem chegamos a pegar o Henrique.

Tá tranquilo. Ele está de castigo porque aprontou aquele dia que eles saíram. Então só falar que curtiu a feira e foi no coreto e tá tranquilo.

E você quer o que?

Quero que você me faça gozar.

Fácil pra você. E eu ainda estou meio dolorido daquele dia.

Desculpa. Pego mais leve.

Não falei pra pegar mais leve. Só goza mais rápido.

Só depende de voce.

Consigo fazer você gozar rápido.

Eu me controlo. Gozo a hora que eu quero

Aposto que consigo o contrário.

Tudo bem. Então vamos apostar. Se você me fazer gozar em 05 minutos, eu chupo você.

Não. Se eu ganhar, você não aparece mais na casa do meu vô pra me chamar.

E se eu ganhar?

Sei lá. O que quer?

Quero que você dê pra mim sempre que eu pedir.

Não posso ficar saindo a noite sempre. Se você ganhar, te dou sempre que quiser quando estiver sozinho em casa.

Beleza.

Ele entrou com o carro em uma estrada de terra. Como se fosse na entrada de um sítio ou fazenda. Jogou o carro pra fora da estrada no meio de um mato e mandou eu ir para o banco de trás.

Jogou o banco da frente o máximo possível para ficarmos a vontade.

A aposta começa de agora.

Sim. Vai dar 19h30. Vou te dar uma folga. Tem até 19h40 pra me fazer gozar.

Com isso, pensei rapidamente como fazer ele gozar. Sabia que podia pedir pra ele me engravidar e que ele gostava de ouvir putaria. Então tentei lembrar de tudo o que já ouvi na escola e nas fitas pornos que via escondido dos meus pais. Tinha que tomar o controle da situação.

Enfiei a língua na boca dele com tudo. Já me virando pra sentar no seu colo de frente. Com uma mão, apertei por baixo o pau dele e sentir o volume do pacote.

Aí amor. Ainda está de pau mole. Acho que não vai conseguir dar conta do meu cuzinho.

Quer que eu deixe duro pra voce?

Claro bebê. Meu cu é apertadinho. Precisa de força pra botar pra dentro.

Voltei a beija-lo e comecei a rebolar mesmo com roupa para excita-lo. Já comecei a sentir a marca do pau entre as abas da minha bundinha. Tirei a minha camisa e tirei a dele. Avancei direto no seu pescoço para chupar e lamber do ombro até a orelha, deixei meu corpo mais deitado sobre o dele e a minha bunda empinada. Levei a mão dele na minha bunda para que ele apertasse. Abri o botão da minha calça e da calça dele e me levantei um pouco no aperto do carro pra tirar a minha calça e a dele como podia. Retirei minha calça já tirando a cueca e deixando meu pau roçar na cueca dele e dei um gemidinho bem menina no ouvido dele.

Babei na minha mão e passei no meu rabo. Chupei o dedo dele e direcionei para que colocasse dentro do meu ânus enquanto fiquei meio abaixado para mamar ele.

Puxei a cueca e comecei a mamar aquele pau que já conhecia desesperadamente. Com certeza, foi o boquete mais agressivo que ela já recebeu. Mas o fato de não conseguir engolir tudo deixava uma limitação. Ficava alternando entre mamar ele e falar algumas coisas.

Goza amor

Não

Goza na minha boca. Quero beber. Enfia o dedo no meu rabinho. Goza amor. Vai goza. Goza na minha boquinha. Preciso de você. Preciso beber seu leite.

Ele não falava nada. Sabia que o puto estava aproveitando mas meu boquete não seria o suficiente. Ainda mais que ele já tinha me comido. Então desisti da ideia de fazer ele gozar na mamada e já escalei sobre ele.

Posicionei-me para sentar naquela pica e voltei a beija-lo. Mas fiz uma ceninha como se estivesse morrendo de dor pra dar pra ele.

Aíiiiiii amor. Que dor.

Não tá aguentando hoje.

Vou aguentar. Quero que bombe forte.

Então senta.

Que gostosa essa pica

Comecei a rebolar e pular. Ele meio que pulava pra bombar um pouco mas eu estava por cima. Fiz questão de pular alto para fazer mais barulho. Barulho de pele com pele, da minha bunda batendo na coxa dele.

Vai mor. Bomba gostoso.

Aí bebê

Isso mor. Geme no meu ouvido

Aí aí

Aí que dor. Sua pica é gostosa. Mor mor mor

Que foi?

Quero soltar porra pelo meu cu.

Consegui e pensava com orgulho. O muleque não aguentou e gozou. Começou a esporrar dentro de mim muito e sentia tanto a pressão do pau dele latejando e ficando mais grosso enquanto gozava, quanto a pressão do esperma dele. Parecia que não havia espaço dentro de mim para tanta porra e imaginei que nesses dois dias que não nos vemos, ele não caiu na tentação de se masturbar.

Voltei a beijar ele e fui subindo o corpo para me desvencilhar dele. A porra saiu como se fosse uma extensão do penis dele melando o mesmo. Fui escalando-o pincelando meu pau duro pela peito dele e sujando ele todo com porra. Por estar escuro, não soube ao certo se saia sangue da minha bunda ou não, mas depois de finalizar, ao piscar meu anus, voltei a sentir dor.

Beijava ele e seu pescoço de cima a baixo e abraçava sua cabeça com carinho. Ele ofegava de prazer mas acho que por ter gozado, não demonstrava mais o tesão que tinha e nem fazia menções de me punhetar ou me chupar como tinha feito alguns dias atrás. Estava mais egocêntrico e se importando apenas com ele.

Sai de cima dele e puxei o braço dele para ver a hora. 19h37. Tinha conseguido mas não tinha plano nenhum de cobrar a minha aposta. Ele notou que aparentava chateado por não ter gozado e me sentia um objeto pra uso. Sentei-me ao lado dele e minha cara não me deixava enganar. Ele viu minha reação e acho que não escondi a cara mas estava feliz por ter feito meu macho gozar. Aliás, ainda hoje é isso o que me traz mais satisfação em ser passivo. Deixar meu homem louco a ponto de gozar rápido e gozar dentro. Ele então colocou a mão no meu pau e começou a me punhetar.

Não me esqueci de você.

To vendo.

É que eu sou louco na sua bundinha e você é gostosinho.

Melhor do que as minas que você come.

Muito melhor.

Não liguei mais pra punheta que estava recebendo. Fui pra cima dele de novo e comecei a limpar o pau dele com a boca. O pau dele estava mole e eu estava fazendo um bom serviço em limpá-lo. Não usei a mão em nenhum momento pra me ajudar e lambi toda a porra que antes estava no meu cu e agora estava no pau, na virilha e no peito dele.

Fui subindo a língua lambendo seu peito até chegar em sua cabeça. Abri a boca e botei toda a lingua pra fora fazendo a cara mais safada que conhecia para mostrar a ele que tinha engolido tudo.

Isso putinha, engole todo o meu leitinho. - Dei um selinho nele.

Pena que não tem mais - outro selinho.

A mamadeira é sua sempre que quiser.

Queria mais, então fiz todo o esforço colocando o meu corpo sobre ele e virando de ponta cabeça. Queria que ele visse meu cuzinho todo assado e ele não pensou duas vezes. Me segurou forte pelas coxas e começou a lamber meu cu e tentar enfiar a lingua dentro do buraquinho. Começou a limpar a própria bagunça que fez e vi de cabeça pra baixo que o pau dele ja dava uns sinais de latejar.

Não preciso dizer que fiz muito mais naquele carro. Beijei muito, chupei muito, dei muito, enchi meu cu e bebi muita porra naquela noite. Recebi muito carinho e fiquei muitas vezes com medo dele se descontrolar e achar que estava fudendo uma cavala e não um menino mirrado como eu. Ao passar da noite, meu cu já não doía mais, pedi mais, parei de gritar de dor, só gritava de prazer. As vezes insinuava dor porque sabia que o meu macho gostava disso e quando ele gozava, sentia mais prazer do que eu mesmo me tocar e gozar. Gostava de saber que um cara daquele não aguentava muito na minha mão, ou melhor, no meu cu e que eu provocava esse prazer nele. Isso me deixava satisfeito.

Ele me deixou em casa mais tarde. Não transamos mais naquelas férias porque não tivemos oportunidade. Voltei pra São Paulo e fiquei 02 anos sem voltar ao interior. Nem tive como cobrar a minha aposta. Só voltei la com 15 anos, quase completando 16, quando tivemos um repeteco mas com um amigo dele junto. Sabendo muito mais coisa e muito mais o que eu queria também. Com menos inocência e tesão mais acurado. Sabendo que de fato eu gostava de homens e mulheres. E sabendo também que eu tinha que usar camisinha. Se quiserem eu conto.

Muito obrigado quem leu até aqui. Um beijo gostoso no pau e na buceta de vocês. Espero que tenham ficado excitados porque ver vocês assim é o meu maior prazer. Beijos de lingua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Dani Bi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito!!! 👏👏👏 por favor conta mais

0 0
Foto de perfil genérica

Bebê. Depois dessa vez só fiz coisa com esse mlk com 16 anos. Então vai ser diferente desses 4 contos que escrevi. Mas fico feliz que gostou desses.

0 0
Este comentário não está disponível