O Veneno da Prostituição (4)

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2028 palavras
Data: 08/10/2021 12:59:24
Última revisão: 08/10/2021 13:35:13

Quando fui garota de programa, meu nome de guerra era Carla ou Carlinha, sou mulher branca com ascendência europeia. Altura de 1.72cm e 65 quilos, sou bonita, no passado, no auge da carreira ganhei belas quantias em dinheiro, jóias e roupas.

Adotada quando tinha apenas 5 anos, não sei quem são os meus pais biológicos e nem quero saber, para ter feito o que fizeram, não merecem meu perdão.

Os anjos da minha vida foram a Mara e Acácio, foram eles os responsáveis pela a minha adoção, eles que me educaram, estudei em escolas excelentes, me deram a oportunidade de viajar alimentando-me culturalmente.

Apesar da vida boa que eles me propuseram na infância e parte da adolescência, Mara e Acácio pecaram no quesito da minha segurança. Ainda pequena fui abusada pelo marido da proprietária da agência de modelos, não só uma, foram diversas vezes.

Não só na agência fui abusada, um “parente” também abusou de mim. Se você que está lendo agora e sofreu abusos vai compreender e entender o que estou tentando dizer.

Os abusos que sofri tiveram consequências para o seguimento da minha vida, pulei etapas que ainda não precisavam pela pouca idade.

Aos 16 anos voltei a modelar em outra agência, os trabalhos, as viagens e eventos me levaram para um submundo ainda novo. Vendo as minhas amigas ganharem dinheiro saindo com homens ricos, clientes e investidores da agência, também fui seduzida e comecei a fazer programas, pelo menos 2 vezes na semana.

Os problemas em casa e com os meus pais foi tornando a minha vida um inferno, consequência, me envolvi com bebidas e drogas e tive algumas internações em clínicas de reabilitação para alcoólatras e dependentes químicos.

Quando saí da agência e parei de modelar e prostituir a vida voltou ao normal, estudando além de começar a trabalhar.

Aos 23 anos, saí da casa dos meus pais pelas constantes brigas e fui morar com uma amiga da época de modelo. Ganhava pouco, mal dava para pagar as contas e comprar comida, ao contrário de mim, minha amiga só usava roupas e sapatos de marcas caras, suas maquiagens eram importadas, conhecendo a família dela que eram pobres, desconfiei e perguntei se ela estava se prostituindo?

A resposta foi a mais óbvia possível. - Sim, é lógico que estava.

Trabalhando muito e ganhando miséria de salário, não tive dúvidas, voltei a me prostituir sem olhar para trás, experiência não faltava no currículo.

Peguei emprestado 5 mil reais desta amiga e comprei roupas, cortei e pintei o cabelo e fiz ensaio fotográfico para me promover em diversos sites de modelos.

No terceiro programa, pedi demissão da empresa e fiz da prostituição minha fonte de renda. Em pouco tempo a falta de grana ficou no passado, devolvi os 5 mil reais a esta amiga e dali por diante não mais tive dificuldades financeira.

Dos 23 aos 30 anos, foram os anos que vivi na prostituição, não foi fácil, aconteceu situações constrangedoras e perigosas, para quem vive ou viveu desse submundo, sabe como é difícil, ganhar dinheiro fácil é viciante, para sair é ainda mais difícil.

Nesses 7 anos de prostituição escrevi em diários, a árdua rotina, confissões, histórias das mais curiosas, festas, orgias e drogas. São 4 diários completos, agora vou repassar um acontecido que foi escrito por mim para vocês.

SP, 20 de dezembro de 2019.

Bom dia querido diário, bom dia vida, bom dia, bom dia.

Ontem transei com um garoto de 15 anos virgem, seu pai bonitão e empresário o trouxe no começo da noite. O programa foi marcado às 18:00 horas, eles chegaram às 17:40, tiveram que esperar um pouquinho no lobby porque tinha acabado de banhar.

João, o pai, entrou em contato ontem pedindo informações do lugar, preço e como era o meu atendimento. O programa não seria com ele (João), era com seu filho adolescente chamado Levy, de 15 anos e virgem.

Segundo as informações que o João passou, Levy se trancava no quarto o dia todo. Por este motivo, os meus serviços foram contratados.

A pedido do pai, fiquei vestida de apenas lingerie vermelha bem pequenininha para os receber. Liguei na portaria e autorizo pai e filho para subir.

Deixei a porta aberta e esperei João e Levy aparecer, fiquei sentada no sofá de pernas cruzadas, bebendo whisky e fumando cigarro. Levy seria mais um da gigante lista das virgindades que já tirei.

Quando pai e filho colocaram os pés no flat, os recebi com sorrisos, com o pai foi apenas aperto de mão, já com o filho demos selinho na boca. Ofereci água e bebida alcoólica ao pai, ele aceitou a água, ao Levy, refrigerante, enquanto fui buscar as bebidas, pedi para que eles se acomodassem sentados no sofá e aguardassem.

Ao voltar, os servir no copo.

João e Levy são judeus, eles usavam o quipá, aquele chapeuzinho. Ao servi-los sentei no meio dos dois, ao fazer isso, João levantou de imediato, ele era casado, pegou do bolso o envelope me entregando e disse para o filho: “Que o esperava no lobby”.

João ficou sem jeito comigo, devia ser pela a presença do filho, tomou alguns goles de água e saiu do flat.

O Levysinho era ruivo, ficou com as bochechas coradas quando seu pai o largou sozinho comigo, notei o nervosismo do adolescente. Fui até a porta e fechei com a chave, ele ficava olhando para o meu corpo seminu, o safadinho nem piscava.

Sentei ao lado de Levy e ficamos conversando, perguntei se ele já tinha feito sexo, se ele gostava de assistir filmes pornôs, aos poucos o garoto foi falando, se abrindo comigo, eu cada vez mais juntinho dele, passando a mão em sua perna, ele tremia o corpo, as bochechas vermelhas, o olhar de tensão, fiz de tudo para acalmá-lo.

Levy foi o que mais deu trabalho aos virgens que transei, ele estava com medo de transar ou de falhar, ele estava se cagando de medo.

Notando isso, liguei o som e dancei para ele sensualmente, ficando aos poucos, nua. Ele gostou a tensão do começo o deixou excitado, mandei Levy tirar a calça e cueca, ele tirou, a dança o fez ficar mais soltinho, aproveitei de a oportunidade para chamá-lo e ir comigo no quarto, me aproximei dele então, rolou o primeiro beijo, seu pau branquelo estava durinho, mas ele o cobria com a calça com vergonha.

Ao entrar no quarto, pedi a Levy que não sentisse vergonha e soltasse a calça, ele obedeceu, deixou a calça cair no chão, outro pedido meu foi, o de tirar toda a roupa.

Apesar da pouca idade, Levy era maior do que eu, devia medir 1.75 de altura, todo branquelo, olhos castanhos e cabelos ruivos, pouco pelo no corpo e magrelo.

Sentada na beirinha da cama, fiquei vendo ele tirar a roupa ainda com muita vergonha, com certeza foi a primeira que ficou pelado diante de uma mulher.

Quando ele ficou peladinho, comecei a tocar meu corpo nu, Levy estava tenso, observando atentamente cada gesto que eu fazia diante dele. O pau duro, mexia para baixo e para cima, mandei ele se aproximar e peguei no pênis apertando com a palma da mão, o garoto emitiu um som de prazer, o toque foi gostoso e no ponto certo.

Ele já estava seduzido, falando com ele, notei que seu pênis branquelo e fino crescia a cada punheta. Aproveitei da situação, fiquei em pé pertinho de Levy e mandei ele tocar meu corpo. Os seios foram os primeiros a serem tocados, as mãos dele estavam geladas, com certeza foi a primeira que Levy tocava uma mulher, além dos seios, tocou minhas pernas, o bumbum e para completar o ensinamento, o fiz enfiar dois dedos na xaninha, a mão dele tremia quando teve que fazer isso, depois parou, voltei a beijá-lo, até beijar ele teve dificuldade, o beijo foi de novela, sem língua e sem graça, Levy ainda tem muito o que aprender.

Foi quando me ajoelhei, o garoto ficou tenso, segurei o pênis e suas bolas branquelas, primeiro dei alguns beijinhos na cabecinha do pau e mais beijinhos em todo resto, beijei os testículos, ele me olhava tenso, parecia não acreditar no que via e visivelmente nervoso.

Comecei a fazer boquetinho só na cabecinha do pau, passando a língua em volta e apertando de forma leve os testículos grandinhos não tirando os olhos em Levy que também não tirou os olhos de mim.

Ao colocar o pau mais profundo em minha boca, o garoto estava gemendo baixinho, sabia que estava gostoso para ele, chupei mais um pouquinho. Tirei o pau da boca e perguntei a Levy, se ele queria mais ou que partíssemos para o sexo. Levy pediu mais oral.

Continuei chupando o pau do garoto, esfregando no rosto, em volta dos lábios, nos seios e voltei a chupá-lo mais um pouquinho.

Quando terminei o oral, perguntei a Levy se, tinha me achado bonita?

Levy disse que namoraria comigo se o pai deixasse...

Respondi a Levy: seu pai não precisa saber é segredinho nosso.

Pelas roupas que os dois se apresentaram, era nítido que João era rico e Levy seu único herdeiro.

“Preciso garantir meu futuro, né? “

Fiquei fazendo algumas perguntas a Levy sobre sua vida, o que pai fazia, quis saber mais sobre eles. A cada resposta, mais chupadinhas na cabeça do pau. Levy foi passando as informações sobre sua família, enquanto chupava seu pau, gravava tudo na memória.

Só com oral, deixei Levy apaixonado por mim, o próximo passo foi mais gostoso, transei com ele e usei de toda experiência para que o garoto voltasse sempre para me visitar.

Mandei Levy deitar na cama, o garoto deitou rapidinho, chupei mais um pouquinho seu pênis e pedindo que voltasse outras vezes, ele não sabia o que falar, estava hipnotizado pelas chupadas que lhe dei. Ao me sentar sobre suas pernas, ele ficava olhando para minha xana, de leve, bati punheta para Levy não perder a ereção, nem coloquei camisinha mesmo que João havia exigido antes quando me contratou.

Enfiei o pênis virgem de Levy dentro da xaninha e sentei para que tudo estivesse penetrado, o garoto parecia ter levado um choque e o corpo tremeu todinho.

Perguntei: Está gostoso?

Levy: Sim, sim.

Perguntei: Posso continuar?

Levy: Sim.

Por ele ser virgem, tive muita paciência, peguei leve sem extravasar. Levy estava gostando dos meus serviços, tinha que garantir o sucesso do sexo para que retornasse depois.

Sentadas lentas, Levy não tirou os olhos, ele viu seu pênis dentro da xaninha, aos pouquinhos “acelerei” o ritmo até ele se acostumar. Sabendo que o garoto não ia aguentar muito tempo eu parei de transar, fiquei esfregando os seios no pau branquelo dele, bati algumas punhetas e chupei também.

Levy não falava nada, o garoto era bem calado, só abria a boca quando eu perguntava algo, total cabaço.

Quando voltamos a transar, fiquei de costas para Levy, penetrei o pau branquelo na xaninha e cavalguei gostosinho mostrando o cuzão para ele, olhava para o Levy, ele não sabia se fechava os olhos ou olhava para o meu cu, foi bem rapidinho, porque eu deitei na cama e Levy se deitou sobre meu corpo, mandei ele penetrar na buceta, para facilitar, deixei a xana arreganhadinha. Levy penetrou e sem nenhuma experiência conseguiu me comer direitinho, beijou minha boca, chupou meus seios, estava indo tudo bem quando ele não conseguiu segurar e gozou tudo dentro. O garoto tremia todinho jorrando esperma.

“Se eu ficar grávida, sei onde pedir pensão. “

Deitei o garoto na cama, o esperma, escorria para fora da xana, o rosto de Levy todo vermelho, ele estava feliz e cansado. Demos as mãos e ficamos deitados.

Perguntei a Levy, se tinha gostado?

Levy só respondia, Sim.

Novo demais, precisa de muito sexo.

Faltando 20 minutos para terminar o programa, Levy já estava de banho tomado e roupa vestida, ficamos conversando até o tempo acabar.

Quando os 20 minutos se esgotaram, beijei o garoto, guiei o garoto até o elevador, outro beijinho, ele desceu feliz ao encontro do pai.

Dinheiro no bolso, tomei outro banho, arrumei a cama, fiquei à espera do próximo cliente.

Para mais informações: novaiscarla943@gmail.com

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Ótimo conto...bem escrito e excitante. Vou ler seus outros relatos em seguida, pois vc acaba de conquistar um fã...

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Eu duvido alguém esquecer uma mulher igual a vc Carlinha.

É como dizem quando se faz bem feito não à quem esqueça. Esses relatos estão cada vez mais excitantes

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Delícia Carlinha...o garoto náo vai esquecer jamais...

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Ele voltou mais vezes, 4 vezes no total. Aprendeu comigo.

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