Só não comi porque...

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 07/10/2021 09:22:31

Você nunca acredita que uma coisa dessas vai acontecer com você um dia até acontecer.

Deixem me apresentar, me chamo Bernardo, tenho 19, sou de Ribeirão Preto-SP, quebrei a mão esquerda e o braço direito em um acidente de bicicleta, e fiquei dependendo para quase tudo de minha mãe, Julia, uma sargento das forças armadas de 43 anos, e de minhas duas irmãs mais velhas, Agatha, uma magra de cabelos e olhos castanhos, de 23 anos, e Débora, 20 anos, magra, cabelos quase sempre pintados de vermelho e olhos castanhos. Mas vou dizer a você leitor que a parte mais delicada é tomar banho porque minha mãe e minhas irmãs ficavam revezando entre os dias para me ajudar.

Duas semanas depois do acidente, elas continuavam a me ajudar, mas o tempo sem transar já estava me deixando louco, muitas vezes me peguei pensando em sacanagens e meu pau endurecendo com muita facilidade. Em um desses dias, minha mãe me chamou pra tomar o banho da noite, tirou minha bermuda e fazia tudo que sempre fez normalmente, mas quando foi chegando perto e tocou no meu pau, ele começou a reagir.

- O que significa isso Be?

- Ah mãe, não sei como explicar, talvez seja por estar muito tempo sem... você sabe

- Ok, tudo bem

Ela me lavando como sempre fazia, nada de diferente, mas meu pau endureceu e muito, e ficou lá apontando pra cima, nunca medi com régua, fita ou coisas do tipo, pra descrever melhor, parece aqueles desodorantes aerosol normal e muito, muito cheião de veias. Minha mãe começou a rir.

- Não imaginava que você estava tão a perigo assim.

Continuando a rir.

- Que coisa hein moleque

Óbvio que fiquei todo sem jeito, mas ele não baixou em momento algum.

- Bernardo, vai continuar assim mesmo ele?

- Ah, mãe, para de me zuar

- Vou ser sincera, é a primeira vez que vejo assim, digamos (fez gesto com as duas mãos de grande). Não tinha percebido o quanto meu menino cresceu

- Para, mãe, fala sério, né

Quando estava me enxugando, chegou no meu pau, ela não se importava em estar cara a cara com ele, deu um tapa nele que chegou a arder, mas ele ficou pulsando

- Parabéns, Be, nem seu pai era assim desse porte. Só tenha cuidado para não machucar as garotas com quem sair

No outro dia foi a vez da Débora me ajudar no banho.

- Debinha, vou logo te dizer que diferente das vezes anteriores, ele (apontando para meu pau) está mais sensível devido o longo tempo sem fazer coisas

- Tá, tá, já entendi.

Falou me interrompendo

- Então não fique cheia de coisinhas se ele reagir a seus toques

- Você é surdo garoto? Já disse que tá

Pensei: quero só ver quando ela começar a ensaboar e meu pau começar a crescer.

E não teve jeito, quando ela começou a ensaboar, senti que ele começou a mexer. Cresceu e ficou enorme bem na frente dela.

- Nossa, Be, pra que esse exagero todo hein?

- Te falei

- Quando você falou, pensei é normal e tal, mas de forma alguma pensei que meu irmãozinho lindo, meu amor (apertou minha bochecha), já era um homem feito. Vou te depilar

Pegou o aparador de pelos e começou. Ela pegava de uma forma no meu pau que não sei como não gozei ali na frente dela

- Dói essas veias grossas todas quando fica assim grandão?

- Não, mas fica dolorido com o passar dos dias que fico sem ejacular

- Está bem melhor assim, Be

Não estava liso por completo, os pelos estavam bem baixinhos e, segundo ela, ficou melhor. Também achei que ficou legal.

Era o dia da Agatha me ajudar no banho. Também fiz questão de repetir pra ela tudo que já havia dito a Debinha sobre a possibilidade de ereção

- Por que está me dizendo isso?

- Pra você saber que não é culpa minha se acontecer

- Bernardo, quantos anos acha que tenho? Faça me um favor né, fala sério, quem não sabe que isso acontece? Há quanto tempo você não faz nada?

- Há mais ou menos três semanas

- Imagino que você deve estar com os testículos doloridos

- Sabe de tudo né irmãzinha, por isso te amo cada dia mais

- Me poupe!

O banho começou, Agatha lavando as partes, meu pau já começou a crescer

- Já estou notando algo acontecendo. Quem te depilou? Não acredito, o que que é isso garoto? Como é possível essa coisa ficar nessa potência toda?

E ficou olhando por um longo tempo e saiu do banheiro

- Ei, Agatha, volta aqui. Vai me deixar todo ensaboado assim mesmo, é sério isso?

Ela não respondeu, mas voltou uns dez minutos depois, a espuma do sabonete praticamente tinha colado no meu corpo e meu pau tinha amolecido.

- Desculpa, Be, me perdoa

- O que aconteceu?

- Nada, relaxa

- Está tudo bem agora? Tem algo a ver com a ereção?

- Não, bobo, esquece

- Está estressada com alguma coisa? Você está me ajudando, me deixa te ajudar também

- Esquece Be, não precisa se preocupar comigo, você está com esse problemão depois do acidente e eu que fico com minhas neuras

- Para Agatha, o acidente não foi culpa sua, já conversamos mil vezes sobre isso

- Tá, entra no chuveiro

Ao sentir suas mãos me tocando de novo, foi automático meu pau começar a subir de novo

- Tá bem sensivel mesmo ele né?

- Então, te avisei

- Quem te depilou?

- A Debinha

Os dias foram se passando e continuava o rodízio de minha mãe e minhas irmãs para me ajudar no banho. Meu pau bem durão, cheião de veias, quando minha mãe tocou nos testículos doeu muito

- O que foi Be?

- Doeu meus testículos

- Será que é mais um problema isso?

Ela começou a pegar, massagear

- Assim dói?

- Um pouco

Ela continuou a ensaboar bem devagar, pegando no meu pau muito duro, bem de frente pra ele, não consegui segurar, meu pau deu uma cuspida bem no nariz dela, ela virou o rosto e levou mais uma cuspida na bochecha antes de se levantar rindo. Meu pau ainda cuspiu algumas vezes antes de parar

- Nem avisa né?!

- Desculpa mãe, não deu tempo, desculpa

- Tá

...

Debinha entra no banheiro pra me ajudar no banho.

- Vem, Be!

Entrei no chuveiro

- Não se preocupe se ficar grandão tá

Disse minha irmã falando de forma bem carinhosa.

Ela estava lá de frente pra meu pau muito duro, ensaboando, depois ligou o chuveiro, foi tirando a espuma do meu corpo. Se agachou, ficou cara a cara com meu pau, segurou ele bem firme sem conseguir fechar a mão nele

- O que você sente quando eu aperto ele assim?

- Uma sensação que não sei te explicar e você?

- Sinto as veias pulsando na minha mão, posso?

Ela segurou meu pau, puxou pra baixo e soltou. Meu pau ficou balançando na frente dela, que ficava sorrindo

- Interessante né, Be?!

- Gosta de brincar com ele né?!

- Eu gosto

- Mas tipo você sabe né, se brincar demais com ele, ele vai te sujar toda

Ela olhou pra mim, ficou me encarando

- Be, sei que não devia te pedir isso, mas entendo se você não deixar e ficar chateado por eu ser sua irmã.

- Deixa de cerimônia Débora

- Nem sei como falar

- Fala logo garota

Ela demorou pra falar. Veio bem pertinho do meu ouvido e sussurrou

- Deixa eu dar um beijo nele?

- Debinha, não sei se isso vai pegar bem

- Entendo, Be, desculpa

E saiu do banheiro após me enxugar.

...

Quando eu já estava no banheiro, Agatha chegou

- Vamos?

Ela começou a me lavar, chegou nos pés, quando levantou a cabeça, bateu no meu pau completamente duro, mas continuou lavando com meu cacete balançando bem na cara dela. Me ensaboou, chegou no meu pau, me virou pro lado pra ensaboar, quando me virou de novo, meu pau pegou bem em cheio na bochecha dela, ela nem falou nada, continuou ensaboando. Sentir meu pau batendo na cara dela, me deixou muito mais duro do que estava e apontando ainda mais pra cima

- Ele está assim por que você bateu com ele na minha cara?

- Sei lá, acho que sim

- Você gosta de bater com o pau na cara das garotas né?

- Gosto

- Mas não sou uma garota qualquer, sou sua irmã

- Eu sei, mas mesmo assim

- Calma, bobo, eu sei. E pelo jeito que seu pau está, você está louco pra bater mais com ele na minha cara, seja sincero

- Só se você mesma pegar ele e bater com ele na sua cara

Ela me encarou

- Vou fazer melhor

Abriu a boca o máximo que conseguiu e colocou a cabeçona

- Eu sou sua irmã, você não pode me deixar fazer isso

E chupava, lambia, babava, mordiscava. Eu estava quase gozando quando ela começou a bater na cara dela com a minha rola

- É assim que você gosta né

- Vai

- Me dê uma surra de pau

Minha rola vai te cuspir toda. Foi aí que ela punhetou com mais velocidade

- Essa rolona vai cuspir a minha cara toda?

E cuspiu, muito, ela abriu a boca, a rola cuspiu a cara e na boca dela

- Só não vai me comer porque você é meu irmão

E saiu do banheiro após me enxugar

O tempo passou, ja estava podendo fazer algumas atividades básicas, não precisava mais da ajuda da minha mãe e das minhas irmãs, apenas pra algumas poucas coisas.

Debinha estava ainda meia tímida comigo depois daquele dia

- O que foi Debinha?

- O que foi o que?

- Você que mal está falando comigo, se abre comigo, o que está acontecendo?

- Nada

- É em relação aquele dia lá no banheiro?

- E se for?

- O que posso fazer pra que possamos voltar a ser como eramos antes? Tipo, ainda quer fazer o que queria naquele dia?

- Não, obrigada

- Tem certeza disso?

- Não!

E ficou rindo

- Fica de pé, Be

Fiquei. Estava apenas de bermuda, sem cueca, apenas nos dois em casa. Ela se agachou na minha frente, começou a pegar, fazer carinho, ainda por sobre a peça de roupa

- Posso beijar?

- Faz o que você quiser

Ela começou a beijar. Achei de uma inocência aqueles beijos dela.

- Onde você viu isso que está fazendo?

- Não está bom?

- Calma garota, está muito bom, continua.

Meu pau já estava uma barra de ferro e doendo dentro da bermuda

- Liberta essa rola

Eu disse

Ela baixou a bermuda, minha rola estava de lado, ao ser libertada foi de encontro com o rosto dela

- Eita

Ela sorriu

- Você está muito danada Debinha

Ela beijava sem jeito meu pau todo, passava a língua

- Acho lindo assim cheio de veias, o que a mãe disse quando você ficava de pau duro na frente dela?

- Ela elogiava, sorria, dizia que as garotas sofreriam. Gozei no rosto dela sem querer

- Sério?! E ela fez o que?

- Nada, ficou rindo, disse que era normal

Debinha não parava de beijar minha rola

- Tenta botar na boca

- Só entra a cabeça, não dá mais, mesmo que eu abra a boca toda. Mas e a Agatha? Aconteceu alguma coisa?

- Ela chupou, não conseguiu colocar tudo na boca, ela ficou batendo com ele na cara até gozar a cara e a boca dela toda

- Você gosta de rolada na cara?

- Faz pra eu ver se gosto

Peguei na minha rola muito dura e grossa, cheiona de veias

- Nossa que coisa linda, Be, essas veias grossas assim

Segurei-a pelos cabelos e dei uma surra de rola bem dada na cara dela, bati forte de um lado, de outro, passei a rola na cara dela toda. Debinha estava totalmente entregue ali naquele momento, não comi porque é minha irmã, mas gozei a cara dela inteira. Ela pegou meu pau e continuou a beijar sem poder abrir os olhos

- Posso fazer isso sempre que eu quiser, Be?

- Se você não se sentir mal depois...

E assim voltei a vida normal...

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