10. Quero ser CORNA, e agora?

Um conto erótico de Amanda Giovinco
Categoria: Heterossexual
Contém 1953 palavras
Data: 06/10/2021 19:35:44

O anoitecer de sábado estava uma delícia, aquele início de noite estrelada, com um clima agradável, bom para pôr um vestidinho. Eu escolhi o melhor dos que eu tinha, sem sutiã os meus bicos se insinuavam. Passei um perfume e me maquiei. Na cozinha o Edgar estava lindo, ele foi ao barbeiro que redesenhou a barba dele deixando sexy e os seus cabelos cheios ondulados no reparo certo sem perder o charme dos volumes. Barba e cabelo ambos eram ruivos.

A pizza chegou primeiro que Thaiane. Edgar arrumou o balcão do jeito caprichoso dele. Eu sentei no próprio balcão e servi uma taça de vinho para aguardar a chegada dela. A campainha tocou, fiz Edgar atender, e pude assistir ela olhar para ele com os olhos mesclados em timidez e desejo. Os dois se abraçaram.

- Olá, Thaiane, muito prazer. – Ele abriu passagem para ela entrar.

- O prazer é meu. – Ela sorriu tímida.

- Fique a vontade, estávamos ansiosos te esperando.

- Obrigada. - Ela carregava um pequeno ramo de flor e uma sacola de papel. – Isso é uma lembrancinha para vocês. – A sacola de papel ela entregou ao Edgar e as flores veio até mim, me entregando e dando um beijo no rosto.

- Uau, que surpresa maravilhosa. – Eu levantei para abraça-la. Ela estava usando um shortinho jeans de cintura alta e um body que acentuava os enormes peitões dela. Maquiada, com seu piercing no septo, uma princesinha ao mesmo que sexy.

- Olha que bom gosto para vinho ela tem amor. – Edgar adorou, ela acertou em cheio, ele ama vinho de boas uvas e boas safras. Olha que eu nem falei nada.

- Fico feliz que tenha gostado. – Ela disse para o Edgar.

- Gostei não, amei. – Ele voltou até ela e deu outro abraço. Ela ficava igual eu fico perto dele, pequena, Edgar tem estatura.

Ele a abraçou pela cintura, deu um beijo caprichado no rosto dela e se ele não sai na boa, ela daria um beijo na boca nele. Thaiane chegou conquistando, adorei isso nela, muito educada e cortes em trazer um presente para nós. Nota-se uma menina bem-educada.

- Vamos inaugurar esse vinho. –

Edgar abriu. Serviu a minha taça recém vazia, a taça dela e a dele. Arrumamos o balcão para os dois se sentarem um do lado do outro e eu de frente para eles.

- Vocês dois são muito bonitos, parabéns. – Ela elogiou. – Imaginei pela beleza da Amanda que o namorido dela seria igual.

Safadinha, passou a cantada no Edgar disfarçado em elogio.

- Você também é muito bonita, Thaiane. – Edgar disse isso enquanto servia o prato dela, olhando nos olhos, com proximidade.

As duas horas foram o de sempre, conversa, histórias, vida pessoal, papo-vai-papo-vem. Ela resolveu contar sobre suas viagens. Sua família que parecia ser de classe média alta, sobre sua faculdade. Aos poucos eu ia ficando em silêncio, proposital, queria deixar os dois conversarem entre eles. No início ela demorou para perceber isso, mas depois sacou e deixou rolar. Depois de falar de tudo, ela rir e se divertir ficando a vontade com ele, o assunto deu uma pausa.

- Mais vinho? – Ele ofereceu?

- Sim. – Eles se olharam famintos. Ele serviu para ele e para ela e não me serviu, gostei.

- Te achei muito interessa, sabia?! – Edgar disse em tom baixo e sedutor, colocando o cabelo loiro dela atrás da orelha, a deixando ofegante que era possivel perceber ao olhar.

- Você também é.

Ele apoiou na nuca dela, abaixou e a beijou. Ela correspondeu. Os braços dele foram para cintura e os dela envolto ao pescoço dele. Os beijo de língua foi demorado, parecia estar uma delicia, bom.. para mim estava de assistir, eles estavam se pegando para valer igual dois jovens se pegam mesmo. Era gostoso a forma como ela o beijava. Ele ficou em pé e ela ainda sentada na cadeira de balcão passou as pernas em volta da cintura dele. Ele desceu a mão até sua bunda e começou a beijar o pescoço dela, fazendo-a se aninhar na barba áspera dele.

Ele a pegou no colo igual ele me pega, acho que reparou na semelhança de tamanho e foi até o quarto. Fui atrás, sentei no meu lado da cama e via ele a jogar na cama e vir por cima dela. Voltaram a se beijar, Edgar desceu o body dela e nossa, que baita peito ela tinha, o que lhe faltava de bunda, ela tinha de peito. Ele abocanhou aqueles melões brancos, naturais e grandes e molengos de mamilos levemente rosados, Ela massageava os cabelos dele enquanto ele mamava gostoso. Voltaram a se beijar, ela arrancou a camisa dele e depois ele beijou o pescoço dela enquanto ela arranhava as costas dele. E eu assistia tudo deitada na cama vendo eles se pegarem na ponta dele.

Ele desceu, desabotoou o short jeans dela e retirou. Ela abriu o body e ele desceu a calcinha. Tinha a bucetinha raspadinha, apenas com um fino bigodinho no meio. Ele começou a chupa-la e como de padrão, a qualidade de sua chupada fazia qualquer mulher delirar, Thaiane não demorou um muito e já estava se contorcendo na cama. Edgar se sentou no chão encostando na cama, pediu para Thaiane ficar de pé e agachar com a ppk no rosto dele. A visão daquela posição acabou comigo, eu via de frente ela de frente para mim agachar com a bucetinha dela na boca do Edgar, ela fez com as pernas nitidamente tremulas. Eu não aguentei e levantei o meu vestidinho, arranquei minha calcinha e minha pequena de pelinhos por fazer estava encharcada. Deslizei um dedinho pelo meu clitóris até a entradinha do meu buraquinho e voltei para o clitóris. Queria uma massagem leve e gostosa.

Edgar deitou do meu lado já de cueca com seu pau estralando dentro. Ela veio por entre as pernas dele e removeu a cueca fazendo mastro de dezessete centímetros e meio, rosa, levemente torto para esquerda, aparecer. Ela começou a punheta-lo e em seguida começou a mama-lo, chupava normal e não surpreendia, apenas um mulher chupando um pau, diferente da Fabi e da Mari que me deram aulas de como pagar um boquete, Thaiane era como eu, chupava com vontade, mas o normal. O diferencial foi ela ir até as bolas dele.

Enquanto ela voltava a mama-lo, beijei Edgar que tinha gosto de xoxota, acho que foi a primeira vez que faço isso. O gosto não era tão forte ao ponto de fazer eu ter uma reação sobre o que pensava disso, mas, beija-lo sabendo que ele acabou de chupar outra buceta me deixou com mais tesão ainda. O safado ainda desceu as alças do meu vestido deixando meus pequenos peitos expostos, massageou o esquerdo enquanto chupava o direito ao mesmo tempo que Thaiane chupava o seu pau. Os olhos dela se conectou aos meus, olhinho de puta recatada, devia ser uma donzela vestindo-se como uma princesinha indo para a faculdade, mas nesse momento estava sendo uma cadela safada, uma femea sem modos ao mamar o meu homem e ainda olhar com esses olhinhos de tesão. Delicia. Olhava para mim sem parar de mama-lo. Edgar removeu o meu vestido, o que me fez ficar peladinha. Estávamos os três peladinhos. Thaiane que tinha seu body preso a sua barriga terminou de removê-lo. Delicia os três nu. Eu corninha, meu macho e Thaiane que ia me botar os chifrinhos.

Voltei ao meu posto que era o meu lado da cama, Edgar pegou a camisinha no criado mudo ao lado da cama. Ela colocou a camisinha nele e sentou sobre ele. Sentou-se de frente, a buceta dela era muito diferente da minha, enquanto a minha era magra e pequena, ela tinha uma buceta testuda, gordinha e beiçuda. Enquanto ela descia, fazia um rosto leve de dor, devia ser apertada, devia ser como eu que deu apenas para dois caras em toda a vida, uma carinha na adolescência e o Edgar. Se tudo ocorrer bem, Edgar será o único daqui em diante que darei para o resto da vida, amo ele demais. E mais uma vez eu vi o homem que eu amo ali, do meu lado, suspirando de tesão com a sentada de uma outra menina. Minha vontade era dar um tapa na cara dele e logo depois que bater dizer “É assim, filho da puta, ta sentindo prazer com outra perereca?” Aquela buceta gordinha, daquela loirinha de rosto arredondado, e que era igual uma princesinha tava dando prazer a ele. Olhar aquela mão feita se apoiando em seu abdômen, olhar para ela abrindo a boca e dando gemidos baixinhos, filha da puta vadia, acha que não estou vendo sua buceta encharcada molhando o pau dele, eu sei piranha, ele tá te dando tesão, o meu macho está te enchendo de prazer. Ela soltava um “ai” baixinho de vez em quando e aquele ‘ai’ com duas letras era a mesma coisa que virar para mim e dizer “ O homem da sua vida, seu grande amor está comendo a minha buceta e me enchendo de tesão enquanto você tá aí, chifruda corna, assistindo eu ser comida, comida pelo seu macho, na cama de vocês que várias vezes disseram te amo um para o outro, está vendo como ele está me comendo’ eu olhei para ele e ele sentindo muito prazer também, prazer por estar comendo ela.

O quarto estava cheirando a xota, outra xota que não era a minha, com a Fabi foi a mesma coisa e no primeiro momento estranhei, com Mari senti no final porque a sala ventila mais e hoje novamente o cheiro de xoxota estava no ar, continuou sendo estranho para mim, aquele cheirão de buceta e o fato de ter outra buceta excitada no mesmo metro quadrado que eu. Porém, no contexto da obra essa estranheza virava excitação, uma outra buceta excitada para dar para o meu homem. Eu como corna devia sentir aquele cheiro e entender que gostando ou não, foda-se, eu tinha que aceitar.

Ele virou ela de quatro e começou a come-la, o rosto dela estava em cima do meu pé direito, abri ainda mais as pernas para observar a cara dela de prazer com as estocadas do meu namorado. Me esfregava na frente dela, ela ficou gemendo e olhando para minha bucetinha que era acariciada por mim, observava atentamente a minha siririca. Siririca da corna vendo o macho fuder outra. Ela chupou meu dedão, aquilo causou um tremor por todo o meu corpo, os lábios dela quentinhos, a boca quentinha e molhada, ela sugava meu pequeno dedão com jeitinho e carinho, só serviu para aumentar ainda mais o meu tesão.

Eles trocaram de posição ela deitou do meu lado e se arreganhou para ele que a colocou no frango assado e voltou a penetra-la.

- Amanda, teu namorado está acabando comigo. – Ela comentou risonha e com um sorriso travesso.

- Que delicia meu bem, tá gostando? – Perguntei

- Nossa... – Ela soltou o ar e nós duas rimos. – Tipo eu sou muito apertada, ele tá me deixando esgarçada. Toda hora cutucando o meu fundinho. Não to aguentando mais, já gozei duas vezes, uma foi um orgasmo daqueles e esse homem não goza nunca.

Aquela descrição me deixou maluca, ela estava sofrendo no pau dele, sendo comida, devorada, ele aproveitava, safado filho da puta e roludo. Aproveitou a loirinha gostosinha para comer ela toda, na nossa cama, na minha frente e nem disfarça que está adorando. Gozei, estava tão excitada que minha bucetinha estava escorrendo. Edgar não foi bobo, gozou nos peitões dela. Ela amou a porra branca e quentinha caindo nela. Os dois estavam suados, ofegantes e cansados. Ela deitou a cabeça no peito dele e se encolheu, ele fofo, a abraçou. Os dois ficaram ali, abraçadinhos, casalzinho após o sexo e ela nitidamente na minha cara estava esfregando isso...

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Foto de perfil de A de Amanda A de Amanda Contos: 13Seguidores: 79Seguindo: 0Mensagem Sou Amanda. Jovem, levemente morena, baixinha e dona de uma cabelão. Sou uma mina recatada que vive uma vida tranquila com o namorido e de repente foi pega pelo incessante desejo em ser CORNA.

Comentários

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Belíssimo relato!! Finalmente uma história em que a mulher se coloca na condição de "corna". Aqui a maioria é o contrário RSrsrs

Muito bem escrito pela Amanda sendo um conto eletrizante... Parabens

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que tesão de história...muito bem escrita e excitante!!!

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Que conto lindo. A melhor descrição de uma falhada q já li. Vcs estão d3 parabéns por tudo. Vcs me fizeram gizar d3 babar. Muito obrigado

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Amanda, tu não falastes como a thayane entrou na vida de vocês para essa foda. Tu não tens medo do Edgar comer alguma piranha na tua ausência? E se ele fizesse isso?

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Olá, o capítulo 9 diz como nos conhecemos! E sobre o Edgar, eu me sentiria enganada, pois uma coisa é consensual e outra coisa é pelas minhas costas. Beijos! ;)

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Excelente conto, poderia envolver uma podolatria de vez em quando haha

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