As aventuras de Claudia - Uma Outra Realidade - De volta...será?

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Grupal
Contém 1378 palavras
Data: 06/10/2021 16:39:31

O cientista olhou para mim e continuou:

- Há vários anos, estamos fazendo experimentos com a Energia Sexual. Como Nguvu me contou, você mesmo já deduziu que essa energia pode alterar a realidade, de diversas maneiras.

Já utilizamos técnicas de diversas Ordens e Irmandades, grupos de Magia, sem nunca obter resultados significativos...até há pouco tempo. Vocês podem não lembrar, mas estiveram neste local...não neste Salão, claro, mas no complexo que envolve o Mosteiro, a Pousada e o Hotel Fazenda.

- Dr. Eldon... tem certeza que deve dizer essas coisas para eles? Ela está em transe, mas pode estar ouvindo e entendendo o que falamos.

- Estamos aqui tentando fazer com que eles atinjam um nível de energia como aconteceu nos Rituais anteriores. E talvez, se eles recordarem como foi, essa sensação amplifique os níveis, conforme medimos na época.

Eu estava, até então, apenas ouvindo. Mas resolvi entrar na conversa:

- Então vocês pertencem a um plano paralelo de existência, este Mosteiro não é o mesmo da minha Realidade.

- É verdade – respondeu Eldon . Mas a fenda entre os nossos Planos, e os portais que eventualmente eram abertos, eram possíveis devido à energia da criatura no fosso, e agora que ela se foi, está se fechando.

- Mas por que não procuraram nossos correspondentes em seu plano? A “Claudia” e o “eu” daqui?

- Neste plano, vocês não se encontraram, estão casados com outras pessoas, e seu nível de energia sexual é próximo de zero. Vocês precisam estar juntos para que sua dualidade gere a energia dourada.

Lembrei que tanto eu como Claudia tivemos relacionamentos anteriores. Quando nos encontramos, estávamos solteiros de novo. Se não estivéssemos, talvez ficássemos como nossas versões deste plano. Fiquei pensando se na “nossa” realidade também haveria outro Nguvu e outro Meister. Ou Astra. Mas isso não era importante naquele momento. Se a fenda entre os planos estava se fechando, eu e Claudia teríamos que fazer algo para retornar antes que ficássemos presos ali.

- Agora, chega de conversa. Vamos ligar os aparelhos.

O Doutor Eldon, então, ligou o aparelho que estava ligado ao meu cacete, que era como uma boca chupando e vibrando. A seguir, ligou os vibradores que estavam na bucetinha e no cuzinho de Claudia, ela soltou um suspiro e gemeu.

Na grande tela na parede, uma série de imagens foi surgindo, mas era como se algumas delas estivessem se dissolvendo. Em telas menores, imagens parecidas em algumas coisas, mas diferentes em outras.

- Essa é a realidade que criamos – disse Nguvu - mas está instável porque a energia que captamos não foi suficiente para estabilizá-la. Nas telas menores, aparecem o seu plano e o nosso. Assim que vocês tiverem seus orgasmos e suas energias se somarem, formando a névoa dourada, conseguiremos a estabilidade.

- E para que criar uma terceira realidade? Não bastaria apenas alterar uma, como você fez? Você já conseguiu Claudia, não foi?

- Não. Ela nunca me aceitou , foi necessário o uso da “Burundanga” e outras drogas para que ela ficasse submissa. E nosso objetivo é outro. Queremos um mundo sob nosso controle total, onde nossa Irmandade governará, sob os princípios da Magia .

- Vocês acham mesmo que isso seria possível? Em pleno Século 21?

- Como eu disse, será uma realidade moldada conforme nossos desejos. E poderá ser qualquer século que imaginarmos.

Nesse momento, chegou Astra, que estava quase nua, vestida apenas com uma tiara dourada nos cabelos, e uma espécie de tanga , de um tecido todo desenhado com símbolos místicos. Em seguida, Meister, todo paramentado, com vestes ritualísticas. Trazia em uma das mãos um turíbulo com incenso, e começou a andar pelo Salão com passos ensaiados, fazendo ângulos precisos, enquanto a outra mão desenhava sinais cabalísticos ( foi o que me pareceu). Aproximou-se de Claudia e entoou uma série de sons guturais. A seguir, fez um sinal para o Negão, que foi tirando suas roupas, ficando completamente nu.

Astra pegou uma taça que continha algum tipo de tinta dourada, e, com o dedo indicador da mão esquerda, passou a desenhar símbolos esotéricos no corpo dele. No rosto, no peito, nas costas, braços e pernas, até mesmo no caralhão dele, que foi endurecendo ao contato com a mão dela. A Sacerdotisa aproveitou e deu um beijo na ponta do caralho dele, que aí endureceu de vez.

Depois, ela veio para o meu lado, fazendo a mesma coisa, desenhando sobre as partes do meu corpo que estavam expostas, já que eu estava nu, mas amarrado sentado na cadeira. Depois , ela passou a pressionar e massagear os “pontos do prazer”, e é claro que, com o vibrador no meu cacete, a excitação sexual foi aumentando.

Enquanto isso, Nguvu começou a massagear e acariciar o corpo de Claudia, da mesma maneira que já descrevi em situações anteriores, ativando os centros de energia e os pontos do prazer. Claudia gemia e suspirava.

O Negão aproveitava e passava de leve o caralhão na boca de minha esposa. O cara era safado mesmo.

As massagens foram continuando, e depois de algum tempo a névoa dourada começou a se formar, já que minha cadeira estava bem perto da borda do círculo mágico que estava sob o “X” onde minha esposa estava amarrada.

Nguvu continuou a acariciá-la, Astra fazia o mesmo comigo. Mas eu realmente não estava sentindo tanta excitação pelos toques dela, era mais o que eu sentia vindo de Claudia. E, claro, o vibrador no meu cacete.

Claudia começou a tremer, prenunciando o primeiro orgasmo. As contrações musculares involuntárias foram aumentando, e a névoa foi se adensando. Desta vez, em um nível tão grande que era como uma neblina espessa, que dificultava a visão. Talvez fosse o efeito das máquinas da Tecnomagia, ou algo assim.

Meister continuava dando seus passos e fazendo gestos rituais, entoando cânticos antigos.

Subitamente, Claudia olhou para mim e gritou:

- Amor, é agora!

Agora o que? Percebi que , durante o tempo em que estava havendo a conversa entre nós, ela deve ter imaginado uma maneira de nos soltar, mas eu não fazia a mínima ideia do que poderia ser. Mas fiquei preparado para levantar e ir até ela, se pudesse me soltar.

E foi o que aconteceu. Em uma fração de segundo, um relâmpago veio em minha direção, abrindo as pulseiras metálicas das minhas mãos e pés. Ao mesmo tempo, as pulseiras dela se abriram, e ela foi se levantando. Pulei para junto dela, a tempo de ver um redemoinho dourado ao nosso redor, que girava cada vez mais rápido.

Pude ouvir as vozes deles, que pareciam surpresos.

- Mas o que é isto? Como?

- Não pode ser! A Fenda!

Então, vi uma fenda surgir no Salão, e era como se estivesse sugando as coisas , mas estávamos protegidos dentro do redemoinho, que estava dentro do círculo mágico.

- Não! Não ! Astra!!

Eu não podia ver direito através do redemoinho, mas parece que Astra foi a primeira a ser sugada pela Fenda . Claudia estava concentrada, as mãos abertas e estendidas como em uma prece, e sua expressão era como se estivesse visualizando alguma coisa.

- Dr. Eldon! Nguvu!

Era a voz de Meister.

- Malditos!! Eu vouuuuuuuuuuuu ... e a voz dele sumiu.

Claudia, devagar, virou o rosto e olhou para mim. Ela então me abraçou e beijou.

- Agora precisamos desfazer esta Realidade.

- Como assim, querida? Como você fez isso?

- Da mesma maneira que fiz o Portal que libertou a criatura, Xulhutu. Eu visualizei a Fenda se abrindo, da mesma maneira que você me disse lá no Mosteiro. E era a Fenda que levava ao Plano deles. Depois, direcionei a energia sexual que geramos para fazer com que atraísse quem era dessa Realidade.

- Mas ainda estamos na Realidade criada por eles.

- Como eles mesmos disseram, é uma realidade instável e, assim que retornarmos ao nosso Plano, ela se dissolverá. Pelo menos é o que espero.

A seguir, ela fechou os olhos , e em momentos uma outra Fenda apareceu, bem junto do Círculo Mágico. Desta vez, foi aumentando de tamanho e se aproximando, envolvendo nós dois e a mesa em “X”.

- Precisamos destruir essa máquina.

Ela pegou na minha mão, e fez com que apontássemos para o grande Painel. Uma descarga elétrica saltou de nossas mãos, atingindo as máquinas e o Telão, que espalharam faíscas por toda parte.

Em seguida, sentimos que a Fenda estava nos transportando.

Foi uma surpresa enorme quando nos encontramos, totalmente nus ...no Mosteiro!

CONTINUA

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Comentários

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Nossa Claudia cada vez mais gostoso esse conto demais nota mil Maravilha parabéns pelo conto

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