Presente de aniversário

Um conto erótico de Homem interior sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 04/10/2021 16:02:48

Como relatei no conto anterior, passei um dia na chácara, onde transei com mãe e filha. A dona Nice uma viúva enxuta e a Maria uma branquinha delicinha. Minha namorada Meire estava em Santa Catarina visitando o irmão dela. Assim que voltei da chácara liguei para ela, para ver se estava tudo bem, do outro lado da linha, estava um som alto de musica, e barulho de vozes. A Meire falou que estava em um churrasco na casa do meu cunhado. Ela pela voz dava para perceber que já estava um pouco alta da bebida. Falei que ligaria mais tarde, para não atrapalhar a diversão dela. Mal passou alguns minutos, começou a chegar fotos pelo whatsapp, a Meire mandando fotos do churrasco. Tinha bastante casais nas fotos, mas em quase todas as fotos que a Meire aparecia, tinha um homem negro alto ao lado. Eu não comentei nada mas fiquei com aquilo na cabeça. Algumas horas depois resolvi ligar para ver se estava tudo bem. A Meire atendeu, ela conversando com a voz meio abafada, teve momento que parecia que estava soltando um gemido. Eu terminei a ligação, mas estava encanado, resolvi ligar para a esposa do meu cunhado para tirar aquilo da cabeça. Assim que minha cunhada atendeu, perguntei se ela tinha visto a Meire, que estava tentando falar com ela mas ela não atendia a ligação. Minha cunhada deu uma desculpa, falou que ela tinha saído para comprar cerveja com um amigo deles. Na hora percebi, que estava sendo corno. Fiquei muito bravo na hora mas aos poucos fui me acalmando, afinal não tinha nem 24 horas que eu tinha traído ela com 2 mulheres diferentes. E pior uma dessas mulheres é a melhor amiga dela, e a outra a Meire considera como uma tia de verdade. Eu seria muito escroto se julgar ela. Resolvi esperar ela chegar de viagem para ter uma conversa séria com ela.

Três dias depois a Meire retornou de viagem, fui na rodoviária buscar ela. No caminho de volta até a casa dela, fui em silêncio, ela percebeu e me perguntou oque eu tinha, por que eu estava diferente. Resolvi encostar o carro, já falei na hora, que sabia que ela tinha me traído. Ela na hora tentou desmentir, mas falei que sabia que ela tinha ido para o quarto com o rapaz negro que estava na foto com ela. Ela começou a chorar e falou que fui uma vez só, que me amava. Eu resolvi ser sincero com ela, e falei que eu tinha transado com a Maria. Não falei nada da dona Nice, para não dar mais problemas. A Meire na hora me encarou e começou a me xingar. Ela começou a chorar, e eu falei que sabia que estava errado, mas a gente tinha caído na monotonia no relacionamento por isso que tanto ela como eu, acabamos procurando fora da relação. Ela foi se acalmando e começamos a conversar mais tranquilamente. Falei que mesmo tendo traído ela, amava muito ela, que me arrependia. Ela olhou para mim bem séria, e perguntou se eu tinha gostado de ter transado com a Maria. Eu tinha decidido ser sincero, e falei a realidade, que tinha gostado muito. Eu perguntei o mesmo para ela, se ela tinha gostado de transar com o homem na viagem. Ela falou que tinha gostado, mais por ser uma coisa momentânea. Ficamos conversando por horas, e resolvemos que sempre que tivermos algum desejo ou fetiche, deveríamos falar para o outro. Acabamos indo para a minha casa, e fizemos um sexo de reconciliação. Sempre o sexo é ótimo após uma briga.

Eu fiquei preocupado de ter estragado uma amizade de infância, que era a dela com a Maria, mas a Meire me falou que tinha chamado a Maria para conversar e que elas tinham resolvido tudo sem discussões.

Passado algumas semanas disso, estava se aproximando o meu aniversário. A Meire queria fazer uma festinha, mas eu nunca gostei de festa de aniversário. Resolvemos sair para jantar fora e passar um tempo juntos. Chegou o dia do meu aniversário, saímos umas 20:00 para um restaurante de comida japonesa que nos queríamos conhecer. E depois fomos para um motel. A Meire falou que tinha feito uma reserva na suíte master, mas que teria uma surpresa. Assim que parei o carro na garagem da suíte, ela tirou uma venda da bolsa dela, falou que eu tinha que ficar vendado. Ela foi me guiando até o quarto, me fez deitar na cama. Assim que deitei ela subiu em cima de mim, e foi beijando minha boca descendo pelo pescoço. Tirou a minha camisa e a calça. Ela sussurrando em meu ouvido falou que iria me amarrar pelos pulsos. Ela me amarrou, e em seguida subiu em cima de mim me beijando sem parar. Ela foi descendo até meu pau, que já estava duro e ficou mordendo ele por cima da cueca. Ela tirou meu pau para fora e começou a chupar, passando primeiro a língua na cabeça, mas em seguida foi colocando ele na boca. Dava para sentir a cabeça do pau bater no fundo da garganta dela, e ela engasgando com o pau. Escuto ela falando para ir ajudar ela a me chupar. Na hora fiquei sem entender, até que sinto uma outra mão passando pelo meu peito.

Eu na hora perguntei oque estava acontecendo, a Meire somente falou para relaxar e aproveitar que era meu presente de aniversário. Senti a outra pessoa sentando em cima da minha barriga, e colocando o peito na minha boa. Fiquei chupando o peito dela, e a Meire chupando meu pau. Até que as duas trocaram, a Meire agachou com a bucetinha na minha boca, e a outra mulher começou a me chupar. O clima era de muito tesão, sentia a buceta da Meire escorrer de tão lubrificada que ela estava. Eu chupava e ela gemia bem gostoso. A mulher parou de chupar meu pau, e senti ela sentando de uma vez no meu pau. Ficou quicando e gemendo baixinho. Ela quicando e a Meire com a buceta na minha boca,. Escutei um barulho de beijo, e percebi que as duas estavam se beijando. Isso só aumentou mais o tesão.

As duas trocaram de posição, a Meire foi sentar no meu pau, e a mulher começou a beijar minha boca. Minha boca que estava com o gosto do melzinho da Meire. A Meire começou a quicar mais rápido e gemer alto, eu já estava a ponto de gozar. Assim que ela gozou, ela contraiu a buceta, apertando meu pau dentro dela. Eu despejei um jato bem forte de porra dentro dela. A mulher que estava me beijando, virou e sentou com a buceta em minha boca. Eu estava recuperando o folego após a gozada. E já senti aquela bucetinha encharcada na minha boca, com o melzinho escorrendo. Fiquei chupando ela, e senti ela abaixando até meu pau, e começamos um 69, meu pau ainda mole, foi endurecendo dentro da boca dela. Assim que ficou duro eu escuto ela pedindo para a Meire me desamarrar, que ela queria dar de quatro. A Meire veio até meus pulsos e soltou eles. Pedi para poder tirar a venda. Ela autorizou.

Assim que tirei a venda vi que era a Maria a mulher misteriosa. A Meire me deu um beijo e perguntou se eu gostei do presente. A Maria veio até mim, e deu um beijão de língua, e falou feliz aniversário. Em seguida ficou de quatro e falou que queria gozar também, mas que queria gozar dando o cuzinho.

Já fui e me posicionei atrás dela, a Meire deu um cuspe no cuzinho da Maria. Assim que deixou o cuzinho dela bem babado, a Meire começou a chupar meu pau, deixando ele todo babado. Eu fui e comecei a colocar o pau no cuzinho da Maria, fui enfiando devagar. Para ela ir se acostumando.

A Maria gemia baixinho, pedindo para colocar mais. A Meire foi se enfiando por baixo da Maria, e começou a chupar a bucetinha dela, Eu sentia ela passando a língua pelo meu ovo, e passava a língua no corpo do meu pau. A Maria gemia alto, sendo penetrada pelo cuzinho, e chupada pela Meire na xaninha. Ela pedia para fuder o rabo dela com força. Comecei a ir mais rápido, e a Meire começou a chupar mais também. A Maria se estremeceu todinha, e gozou na boca da Meire. Quase ao mesmo tempo eu gozei no cuzinho da Maria. Eu gozei e já deitei na cama enfraquecido, depois de dar 2 gozadas em seguida. Uma gozada em cada mulher que eu amo.

A Meire e a Maria vieram até mim, e deitou uma de cada lado. A Meire olhando para mim falou, que sempre que eu quiser transar com alguma mulher eu teria que avisar ela antes, e falar quem era a mulher. Do mesmo jeito que ela transaria com quem ela quiser, mas ela me avisaria antes também. A única exceção seria a Maria. A Meire deu carta branca para mim e a Maria. Mas falou que queria saber tudo que fazíamos, e de preferencia gostaria de participar.

Desde então estou em um relacionamento aberto com a Meire. Eu e a Maria praticamente namoramos também, só que escondido das outras pessoas, as únicas que sabem oque acontece é a Meire, eu, a Maria e a dona Nice. A Meire não sabia, até o momento oque aconteceu entre a dona Nice e eu. Mas Em breve contarei como foi essa outra aventura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Homem interior sp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia de menage, bom de ler.

Parabéns,aguardamos os próximos.

0 0