Escrava Encoleirada - Parte 01

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2071 palavras
Data: 04/10/2021 14:06:38
Última revisão: 26/10/2021 10:28:22

Escrava Encoleirada - Parte 01

Uma garota fica viciada no prazer induzido e perde completamente o controle sobre a vida.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

O sexshop fica no meu caminho de volta da faculdade noturna para casa, próximo do ponto de parada entre pegar o primeiro e o segundo ônibus.

Nos últimos meses eu sempre observei a vitrine com curiosidade, mas nunca tive coragem de entrar. Hoje seria diferente.

Eu queria fazer uma surpresa para o meu namorado em seu aniversário. Moramos juntos a alguns meses. Começamos juntos a faculdade em outra cidade e para isso nos mudamos e passamos a viver juntos.

Observei a vitrine buscando algo. Talvez alguma lingerie sexy poderia fazer a alegria dele. Parei para olhar os grandes vibradores e os exóticos trajes para praticantes de sadomasoquismo quando a voz masculina falou:

--- Posso ajudá-la em algo?

O homem me assustou por um momento. Tomo bastante cuidado com desconhecidos naquela hora da noite, mas imediatamente percebi ser o atendente da loja que já tinha visto algumas vezes.

O homem deve ter o dobro da minha idade, talvez mais. Seu olhar penetrante me incomoda um pouco, mas lembro-me do meu plano da surpresa e falo:

--- É aniversário do meu namorado e gostaria de fazer alguma surpresa para ele.

--- Muito bem, queira entrar, tem algo em mente?

Penetrei na loja com um pouco de receio. Estar naquela hora da noite sozinha, dentro de um sexshop e com um desconhecido não é uma das situações mais tranquilizadoras. A minha voz saiu menos tranquila do que gostaria quando respondi:

--- Pensei em alguma roupa sexy.

O vendedor passou por algumas lingeries de diferentes modelos e cores, tecendo diferentes comentários. O último modelo num manequim é um belo uniforme de empregada preto com meias calças, muitos babados e uma gargantilha preta.

Eu sempre tive a fantasia sexual de transar com um traje daqueles. O homem pareceu perceber que o modelo foi o que mais me agradou e falou:

--- A fantasia de empregada doméstica sexy é bastante popular. Vou te mostrar.

O homem pegou um pacote aberto e em seguida eu já estava sentindo e apreciando o traje em minhas mãos. Depois falou:

--- A coleira do traje tem tamanhos diferentes. Vou pegar para você experimentar.

Ele voltou e me entregou a peça. Percebi ser uma mistura de couro com partes metálicas e uma presilha.

Tocar a peça me causou arrepios estranhos pelo corpo. Decidi experimentá-la e enquanto a fixava em meu pescoço o homem falou:

--- Esse produto é o máximo em tecnologia. Vou mostrá-la.

Percebi que ele tinha algo em suas mãos. Parecia um chaveiro de controle remoto de garagem. Não tive muito tempo para pensar a respeito, quando senti a batida do orgasmo entre as minhas pernas.

A sensação e a surpresa quase me fizeram cair ao chão. Meu corpo se inundou em êxtase, mas assim como apareceu a sensação desapareceu permanecendo apenas um formigamento prazeroso pelo meu corpo. Assustada gaguejei:

--- O que você fez?

Sorrindo o homem falou:

--- É bom, não é? Esse é o seu controle remoto.

Ele caminhou até a porta de vidro da loja puxando-a para fechar e sem seguida soltou uma persiana que praticamente fechou a visão para o exterior da loja.

Um alerta soou em meus pensamentos. Eu já ia me manifestar, quando outro forte orgasmo me atingiu e tremeu todo o meu corpo e me fazendo gemer em êxtase.

Precisei de um momento para me recompor. De alguma forma inexplicável estava experimentando os melhores orgasmos da minha vida.

O homem estava sentado sobre uma poltrona em outro canto da loja e apenas me observava em silêncio. Sem pensar falei:

--- Eu quero mais!

Ele riu e depois disse:

--- Boas meninas ganham recompensa. Venha até aqui.

Hesitei por um momento. Uma parte minha queria sair correndo da loja naquele mesmo instante. Mesmo assim caminhei com insegurança e parei em frente ao homem que disse:

--- Esse é o controle do prazer. Obediência é recompensada com prazer, você entendeu?

Apenas balancei a cabeça em resposta. Eu podia sentir a umidade se formar entre as minhas penas e o desejo crescente por uma nova recompensa se intensificou. Falei implorando:

--- Por favor, eu quero mais.

O homem sorriu novamente com satisfação. Parecia estar se divertindo. Não demorou e meu novo orgasmo fez a minha xoxota arder em prazer. Quase não consegui me manter em pé.

--- Agora coloque as suas mãos na cabeça. Obediência gera recompensa!

Fiz o que ele pediu, mas sua voz foi ríspida quando falou:

--- Não pense! Apenas obedeça ou não ganha recompensa.

Meu corpo queria mais. A sensação é muito boa para ser ignorada. Eu não consegui pensar em mais nada, até que ele falou:

--- Seu sotaque não é daqui e seu cabelo ruivo não é comum nesta região. Você é do norte?

--- Sim, senhor.

O novo orgasmo me tomou, mas foi mais curto e logo desapareceu. Meu corpo tremendo quer mais. Eu preciso de mais.

--- Família próxima?

--- Não senhor, apenas meu namorado que moramos juntos.

Responder com a verdade me pareceu natural. Por um momento pensei em não responder, mas o medo de não receber a minha recompensa foi mais forte. Esperei por um novo orgasmo que não veio. No lugar recebi uma nova ordem:

--- Empine seu peito para a frente!

Meus seios não são grandes, mas estão longe de um tamanho diminuto. A minha posição os deixou bastante aparentes sobre a minha camiseta e puxou o meu sutiã.

--- Agora pule!

Meus peitos balançavam quando comecei a pular. Eu só conseguia pensar num novo orgasmo e nas palavras do homem. A nova ordem apareceu:

--- Agora pare e retire a sua blusa!

As palavras ressoaram em meus pensamentos, mas travei antes de seguir a ordem e gaguejei:

--- Eu não posso fazer isso, senhor.

As minhas palavras o deixaram nitidamente insatisfeito. Com voz firme falou:

--- É melhor você ir embora. Meninas desobedientes não ganham recompensa.

Me senti vazia e impotente. Meu corpo deseja mais. Eu preciso de mais. Com pressa tirei a minha camiseta expondo meu peito.

--- Agora retire o seu sutiã.

Meus peitos ficaram livres e expostos. Senti o frio do ambiente em meu peito. O arrepio me percorreu, mas o olhar de satisfação do homem me alegrou.

Senti o orgasmo intenso e mais prolongado me invadir. Minhas pernas bambearam e precisei me apoiar para não cair. A unidade escorreu da minha xoxota pelas pernas sob a calça.

--- Pule!

Precisei de um momento para obedecer. Não porque pensei em não seguir a ordem, mas foi necessário de um momento para me equilibrar e juntar novas forças.

O balançar de meus peitos ao vento alegrou o homem. Eu quero muito deixá-lo feliz para ganhar a minha recompensa. Parei quando ouvi a ordem:

--- Agora abaixe e tire as suas calças.

Segui a nova instrução à risca. Em um momento eu estava expondo a minha calcinha branca para o desconhecido. Por um instante me lembrei que tenho um namorado e não deveria fazer isso, mas eu preciso obedecer e ganhar a minha recompensa.

O homem pegou o seu celular e colocou na orelha. Ficou em silêncio por um minuto e depois falou:

--- Eu tenho mais uma, logo termino com ela, pode vir buscar.

Eu estava observando cada palavra do homem, mas permaneci imóvel e aguardando sabendo que elas não estão sendo direcionadas para mim.

O homem desligou a sua ligação e digitou algo em seu celular por algum tempo. Eu não podia ver a sua tela. Por fim colocou o aparelho de lado e falou:

--- Você está indo bem, agora retire a sua calcinha.

Executei a sua ordem, expondo a minha xoxota raspada e com poucos pêlos. Meu namorado gosta dela bastante lisa. Com satisfação o homem disse:

--- Muito bem! Você é um grande achado. São poucas as ruivas naturais. Merece uma recompensa.

Com alegria senti o prazeroso orgasmo me invadir e minha xoxota arder. Nunca tive orgasmos tão bons em minha vida. Preciso de mais.

--- Agora se ajoelhe.

A visão do pênis do desconhecido fora de suas calças me assustou por um momento. Eu perdi a minha virgindade com o meu namorado e nunca tinha visto outro pênis. Em um momento o seu pinto estava a pouca distância do meu rosto.

Eu podia sentir o seu cheiro. Me senti ainda mais excitada, mesmo que parte dos meus pensamentos me lembravam do meu namorado. Esqueci imediatamente dele quando o desconhecido falou:

--- Beije-o!

Toquei os meus lábios no pinto desconhecido. Já fiz sexo oral algumas vezes. Seu sabor delicioso me invadiu.

--- Boa garota. Agora lamba-o. Boa garota!

Ouvir o boa garota ou boa menina ditas pelo desconhecido me deixa muito feliz. Eu sou uma boa menina obediente e mereço muitas recompensas.

--- Isso, chegue até o fundo e depois volte para a ponta, muito bem!

Eu sabia como fazer um bom sexo oral. Fiz a minha tarefa com dedicação, e em pouco tempo senti o corpo do homem enrijecer e a minha boca ser inundada de esperma. Uma voz cansada falou:

--- Agora retire e engula!

Me afastei um pouco e obedeci a instrução. Eu nunca tinha engolido porra na vida. Podia sentir um resto do esperma escorrer pela minha face.

O homem recolheu o seu pinto e levantando se afastou me deixando ajoelhada e imóvel. Eu queria mais e falei:

--- Mais, por favor, quero recompensa, quero mais! Me dá o controle!

--- Não. É proibido você mexer no controle, entendeu? É o bastante por agora, pode se levantar.

Me levantei, mas não ousei sair do meu lugar. Devo obedecer. Sou uma garota obediente. Ele me mandou:

--- Mê dê o seu celular!

De bom grado entreguei o meu aparelho ao homem. Ele guardou no bolso o meu aparelho, pegou o seu próprio celular e tirou algumas fotos minhas. Percebi depois ele enviando essas fotos para algum lugar ou para alguém. O fato me incomodou um pouco, mas eu não devo reclamar ou comentar o fato.

O estranho mexeu em algumas coisas por detrás do balcão por algum tempo. Depois arrumou algumas coisas na loja. Eu apenas permaneci imóvel e aguardando.

Um vazio me invadiu. Eu sabia de alguma forma que o controle foi desligado. A sensação prazerosa presente cessou por completo. Um desequilíbrio quase me derrubou. Olhei para o desconhecido e imporei:

--- Mais, por favor, senhor.

Ele permaneceu imóvel e sem pensar eu continuei:

--- Por favor. Eu venho aqui chupá-lo todos os dias, eu faço qualquer coisa, eu sou uma boa menina, eu faço qualquer coisa que você mandar.

O homem me olhou satisfeito. A sensação de arrepio e prazer retornaram, ao mesmo tempo que uma mulher entrou na loja.

A mulher parecia ter uma idade regulando com a do homem. Me olhou por um momento e depois falou ao estranho:

--- Como você arrumou ela? Vai valer uma fortuna.

--- Ela apareceu aqui, acredita? Mas ela já tinha rondado a vitrine da loja algumas vezes e eventualmente a vejo passar pela rua. Pode lavá-la. Ela não tem família próxima, apenas um namorado, não deve gerar grande problema.

Apenas observei o controle remoto passar da mão do homem para a mão da mulher desconhecida. Ela falou:

--- Pode se vestir. Obediência é prazer.

Eu não havia recebido uma instrução da mulher ainda. Hesitei por um momento, mas olhei o controle em suas mãos e prontamente a obedeci. Eu sou uma boa menina.

Vesti as minhas roupas ansiando por um novo orgasmo. Meu olhar procurou o homem que havia desaparecido no interior da loja.

Terminei de me vestir e senti o intenso e prazeroso orgasmo me invadir. Assim que a sensação diminuiu de intensidade a mulher falou:

--- Venha comigo.

E continuou com voz mais alta:

--- Estou indo. Depois mando notícias.

Segui a mulher para fora da loja. Eu me sinto diferente. Eu sou alguém diferente de quando entrei.

No pequeno estacionamento em frente a loja está um veículo de transporte com uma cabine fechada na porta de trás. A sua entrada já se encontrava aberta. Em seu interior está uma gaiola grande de transporte de animais. A mulher comandou com voz firme:

--- Entre na gaiola!

Nem passou pela minha cabeça desobedecer ou qualquer outra atitude. Em um momento eu me acomodei dentro do engradado e ela fechou a gaiola e depois a porta do veículo, deixando-me no escuro.

Senti-me sozinha, mas feliz por ser uma boa menina.

Continua…

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 75Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Conto Delicioso! Expectativa que os próximos sejam tão bons!

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Que bom que gostou. :-) Desse conto todas as partes já estão aqui no ar.

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