Manhã na chácara

Um conto erótico de Homem interior sp
Categoria: Heterossexual
Contém 2218 palavras
Data: 04/10/2021 13:08:41

Como relatei no conto anterior, fui até a chácara da Maria, no caminho fui pego por uma tempestade, fazendo com que eu tivesse que dormir lá. Oque foi muito bom, por poder passar um tempo com a Maria.

Após encontrar a dona Nice na cozinha, fui para o quarto e passei o restante da noite dormindo com a Maria. Assim que amanheceu, peguei a roupa que já estava seca, me sentei na sala e aguardei as dona Nice e a Maria acordar, mandei uma mensagem de bom dia para a Meire, falei para ela que tinha vindo a chácara trazer o dinheiro, e devido ao mal tempo, passei a noite aqui. Ela não falou nada, por confiar tanto em mim, como na Maria. Na hora me bateu um remorso, eu amo muito a Meire, mas basta eu olhar para a Maria, fico com desejos por ela.

A primeira a acordar foi a dona Nice, ficamos conversando na cozinha enquanto ela fazia um café. Fiquei reparando mais nela, ela ainda é uma mulher muito bonita, pele bom branquinha, cabelos castanho escuro na altura dos ombros, bem magrinha, parece até uma menininha, bundinha pequena, e um peitinho que parece uma pera, com os biquinhos sempre durinho marcando a blusinha fininha dela. Ela viu que eu estava reparando nela, ela debruçava em cima do balcão da cozinha para conversar, e como a blusinha do pijama dela era decotado, dava para ver os biquinhos durinhos, marrom escuro. Quanto mais ela via que eu olhava, mais ela debruçava. Ficamos um tempo conversando e tomando café, até que a Maria levantou. Assim que a Maria chegou, me deu um selinho, e falou para a mãe dela que estava faminta. A dona Nice comentou, que com o barulho que fizemos a noite, deu para perceber que devia estar com fome, a Maria riu na hora, eu fiquei vermelho, e a dona Nice comentou que fazia anos que não sabia oque era uma noitada dessas. A dona Nice estava viúva a 5 anos, desde então ela não teve nenhum namorado. Na hora que a dona Nice falou isso, olhou para mim, e falou que estava precisando de um homem que desse um trato nela, igual eu tinha dado na filha dela. Na hora meu pau ficou duro. A Maria que estava ao meu lado reparou, e colocou a mão em cima, e comentou com a mãe dela, que eu já estava duro. Ficamos conversando um pouco, e falei que ia embora, já que tinha parado de chover, a dona Nice convidou para ficar com elas para o almoço. Que depois do almoço elas iriam entrar um pouco na piscina, e como a Meire estava viajando eu ficaria sozinho. Na hora eu concordei, ficamos conversando um pouco na sala, de vez em quando eu e a Maria trocava um beijo, parecia um casal de namorados. Um pouco depois a Maria foi ajudar a mãe dela a preparar a comida, em quanto isso fui para fora, limpar a piscina.

Após o almoço, ficamos conversando do lado de fora da casa, até esquentar mais o tempo para entrarmos na piscina. A dona Nice entrou na casa e veio logo em seguida, com um biquini pequeno, que mal tampava a bucetinha. Veio olhando para mim e perguntou se estava bonito o biquine. Eu como não sou bobo, já comentei que qualquer coisa ficaria bonito nela. Ela deu risada na hora, a Maria veio logo em seguida e também estava com um biquine pequeno, que chegava a sumir na bunda dela. As duas entraram na água e me chamaram para entrar também. Como eu estava sem roupa de banho, entrei de cueca mesmo, a cueca ficou marcando o meu pau. A dona Nice não tirava os olhos, e a Maria que já é safada, chegou apertando ele, que na hora ficou duro que nem pedra.

Ficamos conversando na piscina, até que a Maria ficou jogando água na minha cara, eu comecei a correr atrás dela na piscina, e assim que agarrava ela, aproveitava para dar uma sarrada nela, encoxava mesmo. A dona Nice ficava só olhando, até que ela jogou água na minha cara também, para me provocar. Fui correndo traz dela também, até que agarrei ela, mas como estava com o pau duro, fiquei esquivando para não encoxar ela. Ela percebeu, e jogou a bunda para trás e ficou rocando no meu pau. Na hora fiquei sem graça, por a Maria está observando. Sempre que surgia uma chance a dona Nice vinha para o meu lado, ficava me provocando para agarrar ela. Eu procurava manter um pouco a distancia, mas aquela situação estava me deixando muito excitado. Até que uma hora a Dona Nice saiu para ir ao banheiro, agarrei a Maria dentro da piscina e já fui dando um beijão nela, enquanto beijava, fui puxando a parte de baixo do biquini dela de lado, e colocando o pau na bucetinha dela, a Maria começou a rebolar, e olhando nos meus olhos, perguntou se eu estava assim por causa dela, ou da mãe dela. Na hora fiquei sem graça, ela rebolando mais no meu pau, ficou gemendo e falando, se eu queria fuder a bucetinha da mãe dela também. Quanto mais ela ficava falando isso, mais ela rebolava. Eu já estava quase gozando, ela gemendo pediu para gozar gostoso na bucetinha dela. Mal ela terminou de falar eu gozei, enchi a bucetinha dela de porra. Ficamos abraçados, ela olhando para mim, falou que não ligava se eu pegasse a mãe dela também, que a mãe dela estava carente. E que tinha percebido que eu queria também fuder a mãe dela. Na hora fiquei quieto, mas como tinha dado carta branca, já fiquei pensando que assim que a dona Nice desse uma brecha, eu ia para cima dela. Passou uns minutos a dona Nice voltou para a piscina, ficamos conversando. E cada vez que eu olhava para ela, meu pau ia ficando mais duro. A Maria falou que ia sair para ligar para o pai dos filhos dela, para perguntar se estava tudo bem, falando que ia demorar um pouco para voltar. Falou isso olhando para a mãe dela e para mim. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Mal ela saiu a dona Nice já veio mais perto para ficarmos conversando, e ela comentou que viu que eu e a Maria estávamos fudendo aqui na piscina. Falou que tinha ficado escondida no canto da casa olhando a gente fuder, mas apesar de não conseguir ver muita coisa, ficou imaginando estando no lugar da filha. Ela falou isso em quanto se aproximava, ela já foi colocando a mão por cima do meu pau. Eu peguei ela puxei pela cintura, e já lasquei um beijão nela. Fui beijando o pescoço dela, enquanto ela enfiou a mão dentro da minha cueca, e colocou meu pau para fora. Ficou me punhetando e gemendo baixinho. Fui descendo beijando o pescoço, indo descendo para os peitinhos dela, que já estavam bem durinhos. Desamarrei a parte de cima do biquini dela, liberando os peitinhos dela. Parecia os peitinhos de uma mocinha, bem durinhos, com os biquinhos pontudinhos. Fui colocando eles na boca, brincando com eles na língua. Ela gemia bem baixinho, com uma mão ela me punhetava, e com a outra ia puxando meu cabelo.

Peguei ela no colo, coloquei ela sentada na borda da piscina, e puxei a biquini dela de lado, olhando pela primeira vez a bucetinha dela. É uma bucetinha linda, meio gordinha, com o grelinho grandinho, tinha um pouco de pelo. Fui passando a língua no grelinho dela, ela chegou a prensar a minha cabeça com as pernas. Fui descendo a língua e forcando ela para abrir os lábios da xaninha dela. Quanto mais eu passava a língua mais sentia o gosto do melzinho dela. Fiquei revezando entre chupadas e línguada. Ela se contorcia, parecendo que estava levando choque. Começou a gemer mais alto, com certeza a Maria conseguiria ouvir de dentro da casa. Fiquei chupando ela, até que ela agarrou meu cabelo com as duas mãos e travou minha cabeça com as pernas, deu um grito alto e senti ela dando uma esguichada na minha boca. Ela ficou alguns segundos me segurando com as coxas, até que amoleceu o corpo. Se eu não tivesse segurado ela, ela teria caído.

Fiquei abraçando ela até ela se recompor um pouco. Ela foi escorregando para dentro da piscina, enquanto eu segurava ela pela cintura, ela passou os braços ao redor do meu pescoço, e me deu um beijo. Um beijo com o sabor da boca dela, misturado com o sabor do melzinho da bucetinha dela. Ela falou que fazia anos que não gozava assim. Ela pediu para que eu sentasse na borda da piscina. Mal sentei ela já caiu de boca no meu pau. Parecia uma pessoa faminta. Enfiou o pau na boca, e ia fazendo uma garganta profunda, babava e engasgava no meu pau. Subia a boca e descia de novo engasgando. Parecia que ia sugar minha alma pelo pau. Eu gemia com aquela boquete, até que anunciei que iria gozar. Ela olhando para mim, pediu para dar leitinho na boca dela, que ela queria relembrar o gosto. Mal ela terminou de falar, eu gozei com força, não saiu muita porra, por eu ter gozado a pouco tempo na filha dela. Mas a quantidade deu para ela sentir o gosto da minha porra.

Ela olhando para mim, engoliu a porra, e mesmo meu pau ter dado uma amolecida, ela continuou chupando ele, meu pau estava meio sensível após o gozo, mas mesmo assim foi ficando duro as poucos dentro da boca dela. Ela ficou chupando ele até que ele estava bem duro. Assim que ele endureceu de novo, ela me chamou para ir para a cadeira de praia, que tinha ao lado da piscina. Eu deitei na cadeira, com o pau duro apontando para cima, a dona Nice já veio sentando bem devagar na minha rola. Parecia que estava entrando na bucetinha de uma virgem, não sei se era pelo tempo que ela não transava, mas estava bem apertadinha. A bucetinha dela estava encharcada, tanto pela água da piscina, como pelo melzinho dela. Ela foi deslizando no meu pau. Que sensação gostosa, parecia que ela estava sugando minha rola com a bucetinha. Ela ficou quicando na rola, e eu ajudava segurando ela pela cintura, movimentando meu quadril para cima, fazendo com que penetrasse com mais força. Tanto ela e eu gemia gostoso. Ela ficou quicando até estremecer novamente, gozando no meu pau. Ela jogou o corpo para a frente em quanto gozava, eu chupei o biquinho do peito dela na boca, enquanto ela gozava. Ela deu um grito e senti escorrendo o melzinho nela pelo meu pau.

Assim que ela retomou um pouco as forças, pedi para ela ficar de quatro, ela ficou e empinou a bundinha pequenininha dela. Mas em compensação ficou com a bucetinha enxadinha fazendo um volume. Pincelei a cabeça do pau do grelinho até o cuzinho dela, fiquei pincelando enquanto ela gemia baixinho, ela implorou para eu colocar o pau na buceta dela. Ela estava encharcada do gozo dela, fui e enfiei o pau de uma vez na buceta dela, ela deu um gemido alto e pediu para bombar com força. Segurei na cintura dela e fiquei bombando com força, fazendo um som alto do impacto dos nossos corpos. Quanto mais eu bombava, mais ela pedia rola. Fui bombando e passando o dedo no cuzinho dela. Ela parecia que estava mastigando meu pau com a bucetinha dela. Fui colando um dedo dentro do cuzinho dela, ela gemeu mais alto, como não teve reclamação, coloquei um segundo dedo, ela deu uma trancadinha com o cuzinho mas não reclamou. Fiquei bombando na buceta dela com os dois dedos no cuzinho dela. Ela deu um grito e pediu para eu fuder o rabo dela. Tirei o pau da buceta dela, dei uma gospida no cuzinho dela, e fui colocando o pau no cuzinho dela. Ela gemendo pedindo para colocar mais. Falou que não precisava ir devagar, que gostava da dor de entrar de uma vez. Fui e soquei de uma vez, ela gritou que eu estava rasgando ela, pediu para bombar. Fiquei bombando e ela fazendo força trancando o cuzinho, cada trancada que ela dava meu pau latejava de tesão nela. Falei que ia gozar, ela pediu para esperar por ela, que ela queria gozar com o pau no cuzinho dela. Segurei na cintura dela com força, e fui tirando o pau, até ficar somente a cabecinha dentro do cuzinho dela. Fui e enfiei de uma vez só, nessa hora ela deu um grito e travou o cuzinho com força, não resisti e gozei dentro do cuzinho dela. Ficamos atracados juntos, senti meu pau amolecendo dentro do cuzinho dela. Tirei o pau e vi escorrendo minha porra, escorrendo pela bucetinha dela. Ficamos deitados juntos, abraçados peladinhos. Até que vimos a Maria se aproximando olhando para nos e sorrindo.

Para um cara que era fiel com a minha namorada, em pouco tempo, tinha transado com mãe e filha, nunca imaginei isso. Mal sabia que era somente o começo das aventuras que teria com as duas.

Pessoal por hoje vou ficando por aqui. Agradeço a todos os amigos que estiverem lendo. Qualquer sugestão será bem vinda.

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