Bendita Chuva

Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 30/10/2021 12:26:16

Ela estava sozinha em sua loja, cobrindo a ausência da vendedora naquele dia.

Olhei pela porta de vidro e a vi atrás do balcão concentrada.

- Você veio!!!!! – seu sorriso radiante encheu-lhe o rosto ao me ver.

Neste momento a chuva começou a cair forte.

- Nossa, que bom que você conseguiu chegar antes da chuva – ela falou indo em direção à porta.

Outros comerciantes fechavam as portas de seus estabelecimentos à meia altura, para evitar algum dano (estavam todos apreensivos em razão chuva forte do dia anterior, que derrubara árvores, postes e deixara a cidade sem luz por horas). E ela resolveu que seria bom fazer o mesmo.

- E aí? O que tem de interessante para vender? – perguntei ironicamente, pois se tratava uma loja de roupas e acessórios femininos.

- Acho que tenho algo que pode te interessar – virou-se de costas, entrando na portinha onde fica o estoque. Logo depois voltou, colocando sua mãozinha fechada sobre o balcão: entre seus dedos, a renda rosa de sua calcinha.

- O que acha que é? – seus olhos me encaravam fixamente, com suas pupilas dilatadas.

- Parece algo realmente interessante, mas se esqueceu das câmeras... – falei olhando ao redor.

- Acho que posso ter esbarrado na tomada e desliguei elas – terminou a frase mordendo seu próprio lábio inferior.

Sorri, surpreso com a resposta e estiquei meu dedo indicador, encaixando-o num dos vértices da pequena peça de roupa que saia por entre seus dedos (o vértice que estivera entre suas pernas).

- Hum! – falei puxando a renda perfumada de sua mão. – Que cheiro bom – levei o tecido até meu rosto (estava com seu perfume: Dolce Gabbana, eu acho).

- Produto exclusivo! – ela sorriu sem parar de me encarar.

De maneira praticamente involuntária, passei para o lado de dentro o balcão da loja para beijar-lhe a boca, ao mesmo tempo que minhas mãos, sobre o tecido rosa de sua saia, apertavam-lhe firmemente a bunda. Nossas bocas entrelaçavam-se em sincronia, cheias de desejo; até que ela esticou sua língua e eu a suguei entre meus lábios.

Neste momento, minhas mãos subiam até o fecho do sutiã, o qual se abriu com facilidade: eu senti a nudez de suas costas sob a blusa, senti seu calor e também sua respiração acelerada.

Saindo de suas costas, meus polegares encaixaram-se sob seus seios e os demais dedos em suas laterais externas: com uma mão de cada lado, pressionei-os um contra o outro. Meus joelhos se flexionaram, deixando minha boca à altura de seu mamilo direito; e minhas mãos levantaram-lhe a blusa (fazendo o sutiã, já aberto, cair no chão).

Suguei-lhe o seio por entre meus lábios, prendendo seu mamilo entre a minha língua e o céu da minha boca. As palmas de minhas mãos deslizaram por sua cintura, culote até a barrar de sua saia (pouco acima do joelho).

Levantei meu corpo, puxando sua saia para cima e deixando sua bunda toda exposta. Ela tentou falar alguma coisa, mas a beijei antes; pressionando seu corpo entre o balcão e meu quadril. Depois de um longo beijo cheio desejo, virei-a de costas para mim sem nenhuma resistência. Meu mocassim esquerdo tocou a parte de dentro de seu salto esquerdo, afastando seu pé, fazendo-a abrir as pernas. Assim, foi fácil para ela empinar o bumbum, sentindo o volume em minha calça de sarja.

Minha mão desceu até o meio de suas pernas, sentindo seu tesão fluir por entre seus grandes lábios. Meus dedos (indicador e médio) deslizaram facilmente para dentro de sua vagina e saíram lubrificados para massagear-lhe o clitóris.

Ela começou a gemer baixinho e a rebolar, sempre olhando para o vão da porta da loja entreaberta, onde se via a enxurrada da chuva que caía.

Seus mamilos, encaixados entre meus dedos, se enrijeceram num segundo sob a blusa.

Ela começou a gemer mais alto, mas eu sussurrei em seu ouvido:

- Não goza.

- Então come a minha borboletinha agora – sua voz soava manhosa e um tanto desesperada (por um orgasmo e para que aquela transa não se estendesse além do tempo da chuva).

Desafivelei o cinto da minha calça, deixando-a cair à altura do joelho, e abaixei o fino tecido da cueca apenas o suficiente para meu pênis sair. Penetrei-a sem cerimônia, com a urgência que nosso tesão e as circunstâncias exigiam (aquela transa não poderia durar mais que a chuva).

Ela soltou um gemido mais alto, se segurando no balcão ao sentir a minha primeira estocada.

Meu quadril começou a se acelerar.

- Aí! Goza na minha buceta. – ela sussurrava com a voz rouca de tesão, empinando ainda mais a bunda.

- Gostosa – falei dando um tapa forte em seu bumbum e apertando com vontade sua nádega esquerda.

Ela olhou para trás, por entre os cabelos caídos em seu rosto. Segurei-a pela cintura.

- Vou gozar – ela anunciou, como se esperasse que eu fizesse o mesmo.

Neste momento senti meu sêmen pronto para sair e jorrar dentro de seu útero.

- Também vou gozar – minha voz saia por entre meus dentes serrados de tesão.

Ela começou a sentir meu gozo invadir-lhe o corpo e – com a cabeça curvada e seus cabelos espalhados sobre o balcão da loja –, quase gritando, falou:

- Não para! Vai, continua!

Alguns segundos depois, suas pernas começaram a tremer e algumas gotas de seu tesão pingaram no chão, entre suas pernas.

Depois disso, ela se recompôs rapidamente, abaixou a saia, colocando a blusa por dentro dela.

- Me ajuda a abrir aqui? – falou, indo em direção à porta da loja.

- Prefiro abrir você todinha – falei ainda enebriado pelo sexo que fizéramos.

Ela sorriu e me jogou sua calcinha:

- Guarda ela aí no seu bolso: hoje eu vou trabalhar só de saia.

Abrimos a porta da loja e, após a chuva, todo comércio parecia estar voltando ao normal, como se nada tivesse acontecido.

À noite, pensando no que fizéramos, envie-lhe uma foto de sua calcinha pendurada, literalmente, em meu pênis ereto; trocamos algumas mensagens safadas nas quais ela dissera ter tido orgasmos múltiplos (2 orgasmos, no caso); e fomos dormir.

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