Como tudo começou...parte 3 “o trabalho”

Um conto erótico de casada arrependida
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 29/09/2021 03:20:06

Olá, muito obrigada pelas mensagens deixadas, estou de mente aberta as críticas e opiniões, pois me ajudam avaliar as situações, pois tudo que narro aqui, aconteceram realmente, estou tentando ser a mais autentica possível, já que hoje em dia, digamos que não ficaram bem resolvida, (mas espere pelo conto no final), porem carrego esses segredos e acontecimentos em minhas memorias, fardos e arrependimentos, porém com a lucides ao mesmo tempo, que é a minha história, minhas escolhas corretas ou não, eu as vivenciei, portanto ao expor aqui, torna uma válvula de escape, dessa maneira não eu enlouqueço em crises, não coloco tudo a perder, me protejo, e poupando as pessoas que eu realmente amo de verdade (meus filhos), pois a hipocrisia dos padrões da sociedade, são rótulos da mediocridade e infelicidade do gênero humano, estou trazendo as claras, mas conheço inúmeras que erram muito mais do que eu, e pousam na foto como samaritanas.

Naquela semana que se seguiu, iniciou com excelente notícia, meu primeiro pagamento, não acreditava, para alguém que ralou para estudar, sempre as custas do marido ou de outras pessoas, sempre pedindo dinheiro, agora eu tinha o meu próprio dinheiro, estava extasiada, a remuneração significativa aumentava muito nossa renda familiar, duas vezes maior que o salário do meu esposo, foi uma alegria e muita satisfação, retirei um terço para minhas despesas, e transferi o restante para eles, quando a noite recebo aquela ligação de felicidade das pessoas de casa, como foi bom ouvir tantos sorrisos e satisfação, símbolo de orgulho para meus filhos, principalmente a minha filha estava ensinando algo maravilhoso, não depender de homens como mantenedores, meu marido então, estava radiante, elogiava me, e disse que com aquele dinheiro iria colocar as prestações em dia, do carro que estavam atrasadas, naquela noite esqueci todos os acontecimentos, me sentia uma heroína, um exemplo para família (sei que eu não era), pois as transgressões e desejos sexuais, comprometiam o brilho, mas partindo do princípio que os olhos não vê, o coração não senti, o importante que em casa estava tudo a mil maravilhas.

No alojamento, a euforia dos salários, alegravam a todos, menos o P. que já era veterano, não se podia comemorar muito, pois na terça teríamos que deslocar até uma aldeia distante da base, cerca de 300 km, difícil acesso, esperávamos as ordens do coordenador, que chegaria com as instruções. Não demorou muito este chegou com uma camionete, e demais antropólogos, fez uma reunião rápida, com escala de pessoal para ir na viagem, de cara eu fui requisitada, como assistente social, com a função de realizar levantamento social das famílias, e para meu infortúnio, o P. foi escalado para equipe de apoio, suporte logístico, pois conhecia a área, e as lideranças locais, ambos iriamos em outra caminhonete (pensei estou lascada), porem pensei na presença do coordenador e de outras pessoas vai ser administrável a viagem (estava enganada), podia ver a cara de frustação do M. por estar indo com o P., e a indignação da G., que entrou para dentro do seu quarto, nem deu tchau.

Durante a ida, tudo tranquilo, um dos antropólogos, foi conosco; lugares paradisíacos, decidas de serras exuberantes, arvores lindas gigantes, um ar puro inigualável, muito buraco, não tinha asfalto, e nem recursos como restaurante, hotel, tudo muito rustico, paradas no banheiro era no matinho, para os homens tranquilo, para mim muito embaraçoso, chegamos na vila que dava acesso a aldeia, último contato de celular para casa, expliquei a todos (principalmente ao marido), esse ainda eufórico, mas não se atentou que eu estava num lugar isolado, num ermo, apenas eu de mulher, a esposa dele ao meio daqueles homens, desconhecidos e distante de casa.

Chegamos no polo da aldeia, onde permaneceríamos por três dias, sendo duas noites, tempo estabelecido pelo coordenador, afim de cadastrar e realizar nossas tarefas, o local era precário, condições de higiene péssimas, o banheiro totalmente fora de cogitação o uso, quartos eram duas peças, uma grande e uma pequena, camas não tinham, opções era ou barraca de acampamento ou rede para quem preferisse, optei em montar minha barraca dentro de casa pois havia muitos pernilongos. O P. experiente montou a cozinha na varanda, trouxe kit completo, fogão, geladeira a gás, panelas, alimento em geral, em instante estava tudo montado, montou minha barraca com lâmpada e tudo (nesse ponto ele era muito prestativo, meu marido não conseguiria fazer a metade do que ele fez), passava uma segurança, proteção, naquele ermo longe da civilização, era de suma importância.

Banhos não tinha o local, então teríamos que ou puxar água do poço de balde, ou descer uns 150 metros, até um riacho para se banhar (ali gelei); mas o coordenador muito gentil disse que no outro dia um grupo de mulheres indígenas sempre me acompanharia, fiquei mais aliviada. Confesso primeira noite não dormi nada, colchão duro, medo de fazer xixi a noite e no mato, um monte de homem roncando no quarto ao lado, parede de madeira, dava para ouvir tudo. No outro dia acordei o café preparado pelo P., uma amanhecer lindo naquela paisagem, as tendas montadas onde iriamos trabalhar, e o espanto, os indígenas chegando, diferentes, desconfiados, bem ao natural, a maioria desnudos de qualquer vestimenta, as mulheres novas e velhas, todas de seios de fora, os jovens atléticos exibiam seus corpos expostos ao sol, apenas um tapa sexo na frente, bumbum de fora, era um colírio ao meus olhos, sempre amei ver bumbum de homem, de acordo com os movimentos de cada um, dava para ver os bigolins balançando, era tudo muito diferente para mim.

Iniciamos nossos trabalhos, e nosso público foi chegando, eram grupos as dezenas, ficavam a distância e em seguida foram aproximando, eles me olhavam, todos, homens e mulheres, crianças tocavam nas minhas pernas, aquilo estava me deixando constrangida, me aproximei ao meu coordenador, e perguntei se tinha algo errado, ele me respondeu carinhosamente: “ eles estão admirando sua beleza, muito raro uma mulher bela e alta como você ao meio deles, é diferente sua pele branca, seus olhos verdes, seu cabelo amarrado (fiz um rabo de cavalo) você usando batom, tudo isso não pertence ao mundo deles, relaxa e seja normal”.

Enquanto atendíamos o pessoal, o P. estava preparando nosso almoço, rodeados de indígenas, se aproximaram dele tiraram a camisa, pintaram o corpo dele, e deram muitos ornamentos indígenas, depois vi que fizeram o mesmo ao meu coordenador, posteriormente a cada um dos antropólogos, durante toda manhã, era maneira deles, dizer sejam bem vindos; e antes do almoço um grupo de mulheres se aproximaram, me retiraram ao meio dos papeis, e me levara no riacho, então pediram para tirar meu chapéu, soltaram meu cabelo, pediram para tirar minha camisa, meu espanto pediram para retirar meu sutiã (estranho ver outras mulheres te tocarem), me pintaram, rosto, braços, pernas e quadril, e passaram um lenço comprido (tipo bandana) em volta dos meus seios, havia pedido para retirar minha calça, eu a fiz, fiquei de calcinha, de longe observava olhares masculinos curiosos, quando pintavam minhas coxas e quadril, elas apalpavam dizendo que eu era forte e muito fértil, me senti nas nuvens com esses elogios, arrumaram um tipo de couro (provavelmente de algum animal abatido), em volta da minha cintura, e depois uma renda (devo confessar era bem mais confortável) disseram que poderia tirar a calcinha, com isso não precisava tirar a roupa para fazer xixi, evitando expor o bumbum, era somente agachar, achei de uma praticidade, apenas corrigir o modo de sentar na cadeira afim de não ficar com tudo avista.

No final do dia, iniciaram as festividades, com muitas danças, e uma bebida alcoólica a base de milho; me convidaram para dançar, a princípio somente as mulheres e os homens velhos seguiam tocando os instrumentos, ao meio da dança, um grupo de jovens rapazes entraram totalmente nus, deixando nos as mulheres no círculo menor, girando em ciranda, e num círculo externo, bem próximo atrás homens giravam em ciranda ao contrário, depois qual formato de caracol, se fechava ao centro, moral da história aqueles pintos todos, iam tirando casquinha em nossas cochas e quadril, perdi a conta quantas vezes tiraram casquinha, pincelada por vários paus.

A princípio achei a ideia repulsiva, aqueles homens desconhecidos, pelados e dançando, até mesmo um pouco irônico, mas devo confessar no decorrer fiquei muito excitada com aquilo, o cântico e gestos primitivo, membros e testículos de todos os tipos e tamanhos, balançando e sendo expostos, passando por atrás de cada mulher, por isso era chamada a dança do casamento, ( detalhe a poeira subia para minha alergia era uma contribuição); após os festejos, jantamos, estava exausta, banho de riacho (acompanhada pela Poty minha guardiã), fomos dormi; no outro dia, o coordenador, dividiu a equipe deixando eu e o P, mas um antropólogo, para encerrarmos as atividades naquela aldeia, ele seguiu para uma reunião com lideranças em outra aldeia, combinamos apenas em se ver no dia posterior já na vila. Continuamos nossas atividades, mas o P. já mudou os seus semblantes, estava sorridente e muito saliente (tentando chamar minha atenção), porem eu fiquei na minha, atendia as pessoas, mas sempre em meus pensamentos lembrava da G., como ficou arrebentada porem satisfeita, suas provocações, lembrava também na noite que ele me enrabou, o tanto que foi dolorido o processo, enfim estava perdida em meus pensamentos, sabedora que este não iria perder a oportunidade de tentar algo, restava a mim a decisão aceitar ou não.

Durante os atendimentos, uma história me chamou atenção, na hora de registrar as crianças recém nascidas indígenas, percebi que muitos casos, não tinha pai identificado, as mães eram extremante jovens, e sem a figura paternal; perguntei a Poty, sobre aqueles inúmeros casos repetidos, ela cabisbaixa em uma frase dize: “essa andava sozinha”;

Eu guardei a curiosidade, porem no penúltimo atendimento, chegando o prazo para encerrar, estava a minha frente uma prima da Poty, e novamente aquela frase, ai não aguentei, pedi uma explicação foi então que ela me explicou: “ quando menina anda sozinha na mata, sem ninguém acompanhar homem ataca, e na sua língua fala, come ela”;

Eu supresa falei: “mas isso é estrupo, pois se foi abusada sexualmente e muito errado, o culpado tem que pagar”;

Poty argumenta: “para nosso povo e nossa cultura, se menina anda sozinha, ela está querendo, homem não tem culpa”; era uma absurdo que estava ouvindo, muita indignação com aquela cultura machista;

Então eu perguntei: “mas ela não identifica, não conhece que foi que a abusou dela...afinal é o pai da criança“

Poty constrangida me respondeu: ”não da pra saber “, eu mais que curiosa, indaguei: “ como assim não da pra saber”, essa respondeu:” as vezes e um monte, quatro ou cinco ninguém sabe quem é o pai”;

Aquilo era enlouquecedor, que história era aquela em pleno século 21, nesse momento eu perguntei :” mas sabendo que é perigoso, como então que essas meninas andam sozinhas”;

Poty embaraçada me respondeu: “então por isso mesmo, nessa idade as meninas querem experimentar, as vezes briga em casa, com mãe ou com irmãos, as vezes com próprio marido, ai sai anda sozinha”.

Não acreditava naquele absurdo, com coração batendo forte perguntei: “espera aí eles abusam também das mulheres casadas”,

E mais uma vez Poty responde:” sim não importa se casada ou não, andou sozinha está procurando homem, por isso marido indígena bonzinho não briga com mulher, se não já sabe ne, mulher anda sozinha”, dando risada as duas.

Eu perguntei brincando: “ e você Poty já andou sozinha”, essa sem pensar duas vezes me respondeu: “ sim uma vez, meu marido chegava bêbado, sempre bebendo, eu disse pra ele a próxima vez, que você chegar bêbado eu vou sair para passear, ele não me acreditou, então um dia ele voltou bêbado, eu então decidi vou sair, era já tarde, e fui tomar banho na lagoa, não deu outra eu fui atacada”, falava com a maior naturalidade.

Aquela história, era surreal demais, confesso que fiquei excitada com aquilo, tornei a perguntar: “e aí como foi, quem te atacou, quantos te atacaram”;

Essa me respondendo: “era três, um até era parente do meu marido, eles mesmo tinha dado de beber para meu marido, sabia da minha promessa, mas quem el mandou beber”, deu risada;

Eu rapidamente perguntei:” mas como fazem, tudo de uma vez, é uma suruba, você sabe o que é suruba” (falei já contagiada com tanta informação);

Ela de novo riu e me respondeu: “não mulher branca cruza assim como cadela, nós indígena não (dando risada), com a gente é um de cada vez, mulher indígena não da lá traz, uma porque homem indígena não quer enfiar lá, só homem branco gosta”. Pronto de tabela fui chamada de cadela, vadia, e safada, tudo em uma frase só).

Aquela conversa ao mesmo tempo excitante era triste, fazia refletir muito, não éramos tanto diferentes daquela cultura, afinal no meu caso, não estava tão distante daquela realidade, trabalhando longe de casa e sozinha, tinha me tornado alvo fácil, refém dos desejos carnais, e da malicia do universo masculino.

Despedi das meninas, naquela noite estaria por conta, no outro dia, voltei para o acampamento depois do banho, o P. estava sorridente, para variar tomando sua cerveja, o antropólogo em suas anotações, sentamos pra jantar, e jogar conversa fora, fomos dormir (quem disse que consegue, os pensamento não paravam), levantei sai da minha barraca deveria ser umas 11 da noite, a lua clara feito um dia; o P. de cueca e toalha, se aproximou ate mim e disse: “e ai vamos tomar banho no lago, não tem ninguém lá esse horário”

Respondi prontamente: “se está louco, cai fora, eu sei o que me espera se eu for, somente vou tomar uma água e vou voltar a dormir”; e virei seguindo em direção ao bebedor.

O cafajeste aproximou bem pertinho, encostou por trás de mim, dava pra sentir o volume de sua zorba em minhas coxas:” gostosa, a noite está uma delícia, esse calor, a agua deve está refrescante pra caramba, vamos...”

Eu disse mas sem sair de perto:” de jeito nenhum, você causa muita dor, e vai afastando isso perto de mim” (me perguntava pra mim mesmo, porque eu não me afasto).

O filho da puta sabia pegou no ponto fraco, falou:” ontem um monte de homem esfregou o pau em você, porem você não falou nada, porque vai achar ruim agora”. Nisso ele me abraçou, levou a mão na minha vagina, começou a massagear, e com a ponta de um dos dedos (grosso por sinal) começou a penetrar, sentia latejando seu pau em minha bunda, com outra mão ele levou ate um dos meus seios, e puxava o biquinho que já tinha saltado, me lembrava de toda excitação dos dois dias (pronto o cachorro já tinha conseguido).

Eu disse: “então pega preservativo e duas latinhas para mim, vou buscar minha toalha”;

Descemos para a lagoa, no caminho imaginava meus filhos e marido, eles nunca imaginariam que eu estaria no meio do mato, descendo para um lago, para deixar um grotesco e machista me comer, um cara que não tinha nada de atraente, a não ser a vara dele, era única coisa de especial que tinha, então parei de pensar, tomei uma latinha em dois ou três goles (não sou de beber), fiquei nua entrei na agua, realmente estava muito formidável, deliciosamente refrescante. O P deixou a toalha, chinelos, tirou a cueca, e foi entrando na agua, sobre o reflexo da lua e aquela vara dura, realmente era um erro de anatomia humana, este se aproximou, me deu beijo (o beijo dele não era bom), começou a chupar meus seios, eu já estava atrevida já segurei seu pau, trouxe mais a beirada da lagoa onde podia ajoelhar e chupar, iniciei com aquela imensa cabeça, e fui descendo lentamente ate as bolas, era semelhante as bolas de um touro, pesadas e peludas, admirava o pinto deste podia ser o tamanho do meu rosto, porque um tinha de mais e outros de menos, mas segui chupando, ate que este deitou me e na areia, agua era como um lençol sobre areia, e começou a me chupar e chupando, soltou a língua inteira na minha vagina, fez eu soltar gemidos.

Então disse: “olha vai com carinho, eu sei que depois disso, não vou ser mais a mesma, pega leve”, esse cínico riu, falou:” deixa comigo, você não vai se arrepender”, colocou o preservativo, e com uma das mãos, passava a ponta daquela vara, na portinha da minha buceta, para cima e para baixo, enfiando somente a cabeça;

Então consumida em desejos, falei: “enfia só a cabecinha, por favor somente a cabecinha”; esse começou a ser o velho P. de sempre, falou:” caralho mulher que apertadinha, você não leva ferro não, na sua casa não tem homem pra te comer, você está muito apertada” (o que sempre foi um orgulho para mim, embora tivesse muitos parceiros sexuais a minha vida inteira, três casamentos, porem tinha uma musculatura vaginal que me permitia a dar aquele prazer, porem sentia que estava para perder aquela desenvoltura), então ele conseguiu enfiar apenas a cabeça, ficou parado e me mandava: “rebola, rebola na cabeça do meu pau, se não vou te meter toda”; eu afim de não ser rasgada me contorcia, rebolando o quadril, afim de agasalhar aquele mostro sem perder o prazer e não romper meus lábios vaginais.

A medida que ia passando sentia que seguia sendo penetrada, centímetro por centímetro, por aquela tora, grande, dura e roliça, sentia abertura total da minha vagina, me lembrava o taco de basebol do meu filho, e como se estivesse com aquilo no meio das minhas pernas, o estranho é que o safado, não metia, ficava parado, ajoelhado e suspendendo minhas pernas ao ar, eu me serpenteava toda, já ansiava mais, toda vez que rebolava, mas adentrava a vara, e já podia sentir as bolas dele roçando minhas nadegas ( parece um negócio quando sinto as bolas batendo, me atiçou toda, e perco a minha razão), imprudentemente falei:” mete, mete gostoso, mete caralho, seu cavalo”...

Esse seguro de si, começou a falar: ”vadia você quer vara, então vou toma” e foi lentamente metendo, eu urrava de dor, e gemido, foi quando ele falou: “vamos puta, aguenta vara, vou comer você toda que o corno não vai te reconhecer” (filho da mãe tinha que lembrar novamente do meu marido, vi que isso era uma tara para ele, um estimulo de certo), após essa fala já estava me acostumando com aquela sensação de uma dor e prazer, sentia cabeça do pau dele inteira dentro de mim, me rasgando, quando derrepente, ele cata meu quadril passando as mãos por baixo de cada perna e suspende, me deixando totalmente exposta, ele mais uma vez falou: ”gostosa, apertada, achou seu macho agora, toma vara”, e penetrou me toda, foi a uma dor gigantesca, horrível sensação, queria sair correndo, mas esse começou a meter agora, e metendo dava para sentir as bolas batendo, levei a mão, na minha buceta, não estava acreditando, tudo estava dentro de mim, filho da puta tinha colocado tudo.

Gritei com ele: “cretino você colocou tudo”, ele respondeu: “ você não é a fértil, que aguenta vara, empurrei tudo em você, meche porra”.

Nessa hora meu inconsciente falou mais forte, não tinha mais medo, afinal eu como fêmea estava com aquilo tudo dentro de mim, estava provando a mim e a G, que eu também conseguia, e que iria tratar ele como ele estava me tratando, respondia a ele:” pode meter, me fode gostoso, eu aguento”, e assim fomos metendo se xingando, cavalo a égua, rabuda, aquela dor foi dando lugar a um orgasmo muito forte, nas estocadas dele eu soltei um gemido muito grande e atingi.

Porem ele ainda não, mas eu sentia que tinha que fazer ele gozar, porque já estava me incomodando, lembrei da tara que ele tinha com o meu marido, e falei sensualmente:” vai come, come a mulher do corninho, arromba vai.”, dito e feito ele acelerou as estocadas, as bolas dele já estavam pregadas praticamente na minha bunda; ele freneticamente gritava:” toma vara sua vadia, toma quero ver seu corno chupar depois sua buceta arrombada, toma”, e já desesperada, mais vezes falava: “isso arromba, rasga, mete tudo, até o talo, com bolas e tudo, come a mulher do corno, eu aguento”; dito isso ele tirou (foi um alivio) sacou da camisinha, sentando praticamente na minha barriga, com as bolas entre os meus seios, e foi despejando, jatos e jatos de porra em mim, e falava: “ engole com essa boquinha que o corno vai beijar”, pincelava entre meus seios e dizia: “ a próxima vez que o corno for chupar seus seios, lembra da porra que derramei nele”, e assim foi passando aquela vara agora mole, pela minha cintura, e depois virando me de costas (eu totalmente corpo tremulo e cansada) passou no meu quadril, bumbum , como se fosse um ritual a qual ele estava me marcando...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 69 estrelas.
Incentive casada arrependida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Kkkkkk a puta arrependida já tá na 3 traição kkk breve à 4 sem moral e sem credibilidade como ela mesmo diz é de 👪 kkk coitado desse corno que tá tomando galha ainda vai fechar com 🔐 uma doença transmitida pela fiel arrependida kkkk

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito legal,até com detalhes antropológicos. Será que tem mais novidade? Ou já está chegando ao fim? Vai rolar suruba com os outros?

0 1
Foto de perfil genérica

Eita, pena q o conto foi curtinho, tô louco pra saber se vai "sai sozinha" tbm kkkkk muito bom! Nota 10

1 0
Foto de perfil de Leon

Gosto da sua narrativa. Tem todo um detalhe antropológico, o ambiente da aldeia, as narrativas dos indígenas, seus hábitos, que carecem de comprovação. Nem todos os povos indígenas tem os mesmos princípios e comportamentos. Mas não interessa, no seu conto está muito bem colocado. Só quem viajou pela Amazônia e pelo Xingu, conhecendo as aldeias indígenas e postos da FUNAI sabe como é aquele fim de mundo. Nisso seu conto é muito rico. Excelente descrição da foda. A volúpia superando a própria vergonha. 3 estrelas. Está sendo uma história diferente.

0 1