A loirinha de ituporanga

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 395 palavras
Data: 28/09/2021 10:05:21

Olá leitores!

Tenho diversas experiências durante estes mais de 30 anos de vida, comecei cedo, já na adolescencia. Não sou um galã, tenho 1,70 e tenho pneus, não sou negão e nem tenho olhos azuis, mas com tudo isso aprendi algumas coisas pra compensar, desde massagem tântrica, pontos especificos para tocar, onde beijar, lamber, como tratar verdadeiramente uma mulher. E isto me deu pontos bem positivos, até porque voces mulheres cometem o erro de contar para as amigas. Marketing gratuito, o famoso boca a boca.

Eu to solteiro há tempos e acho quase impossível encontrar hoje uma mina bi, liberal, que gosta de viajar, curtir, jogos, rock, tenha menos de 1,65, magrinha e nao seja surtada. A vida é curta, não há tempo para se incomodar com pouca coisa.

Mas recentemente tinha conhecido em um app uma guria que mora há 2 horas de distancia da capital de SC.

Sou daqueles que viaja pra longe, não ligo.

Após um tempo de conversa, fui conhece-la. Fui de moto, choveu. Foi punk, furou 2x o pneu. Mas a mina foi parceira. Almoçamos em um bom restaurante e os planos meus (inocente) era conhecer a cidade. Mas a quimica rolou nos beijos, nos toques e eu notei uma vontade dela quando disse:

- Vamos para onde voce quiser.

Em resumo assumi a postura e questionei algum hotel na região, ela citou um e fomos.

Bom, a verdade é que ela foi espetacular em vários aspectos, transamos em diversas posições. Só notei ela meio fresca na hora de receber oral. Parece que tinha alguma trava antes mesmo de fazer. Mas ela fez um flauteado top.

Transamos umas 4x antes dela ter que ir embora. Por fim me recordo de pedir o cuzinho e ela foi reticente ao dizer que na primeira vez não, mas após eu pedir com carinho ela aceitou e de ladinho metemos. Ela dizia:- pede meu cuzinho vau, pede denovo. Como já tinha me controlado por horas pra nao gozar e dar prazer a ela, gozei rapido e nem aproveitei. Tomamos um banho e eu levei ela pra casa enquanto fiquei no hotel.

Ainda bati uma lembrando de cada minuto ali.

Uma pena ela após aquilo ter se mostrado reclamona, dai vazei da vida dela.

Mas a transa ficou na memória, como várias outras que tenho e vou começar a compartilhar com mais detalhes.

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Comentários

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Virou mais um desabafo que um conto. Precisa ser mais explícito. Vc tem talento

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