Sentado Lá No Sofá

Um conto erótico de Guga Mertens 2
Categoria: Heterossexual
Contém 2513 palavras
Data: 27/09/2021 04:39:07

Olá! Tudo bem com vocês?

Esta história que contarei aconteceu há um tempo atrás, quando eu ainda namorava minha atual esposa, devia ter meus 23 anos por aí.

Quase sempre que eu ia pela noite na casa da minha namorada, ela ainda não tinha chegado do trabalho e quem estava lá pra me receber era a minha cunhada, a Renata, que na época tinha seus 20 anos, magra, branca, cabelos castanhos alisados, olhos verdes que me arrisco a dizer que são mais bonitos do que os da minha mulher, usa óculos, por volta de seus 1,70 eu acho, tinha namorado, do qual sempre conseguia o que queria, tudo o que quisesse mesmo, ela sempre foi uma garota materialista, gostava de coisas caras. Gostava também de sensualizar, andava com roupas apertadas, blusinhas curtas.

Certo dia estávamos eu, minha namorada, a mãe dela e a Renata num domingo na casa delas, minha cunhada estava dando um tratamento nos cabelos, sentada na cadeira e com a bunda imprensada contra os ferros do assento, foi inevitável, sempre dava uma olhada na bunda dela. Ela cuidava dos cabelos e dizia que quando sai com uma amiga, os caras ficam olhando, falando gracinhas. Dizia que assistia filmes pornôs com essa amiga dela. Eu imaginava mil coisas, claro que só sacanagens com ela. Minha namorada e sua mãe sempre ficavam rindo.

Uma outra ocasião, cheguei lá de noite na casa de minha namorada e quem estava era Renata, disse que eu me sentasse que ela ia tomar banho. Ela entra no quarto e sai apenas de toalha para o banheiro, eu coçava a cabeça. Depois do banho, ela sai do quarto, de shortinho apertado e senta no sofá ao meu lado.

- Tu assiste novela?

- Não gosto, prefiro filmes

- Aqui tem uns, vamos assistir enquanto a Fê não chega

- Pode ser

Não lembro agora qual era o filme, mas tinha uma cena de sexo, não explícito, mesmo assim era forte, mostrava os seios da atriz, e fiquei meio sem jeito com ela sentada ao meu lado

- Eu gosto de assistir esses tipos de filmes assim, tem dias que fico aqui na sala assistindo até umas três da manhã, depois vou dormir

- De vez em quando é bom assistir esses filmes românticos

- Você não tem cara de quem gosta de filmes românticos Gustavo

- Não gosto muito de filmes românticos, você tem razão

- Sei que tipo de filme você gosta

- Qual?

- Filmes de sexo, porno

Pensei: Ela está me testando pra contar a Fê, elas combinaram isso

- Assisto as vezes

Ela ficou rindo. Pouco tempo depois Fê chegou.

Estávamos na casa de minha namorada e lá também minha cunhada e sua mãe. Conversavam sobre homens. Papo vai, papo vem e...

- Eu gosto de olhar entre as pernas dos amigos do meu pai quando eles estão sentados, já vi aquelas coisas moles, cabeludas

- Menina desde quando tu faz isso?

- Sempre olhei mãe

Com certeza deve ter olhado o meu também, pensei, que safadinha.

Elas ficavam rindo e se divertindo.

Eu chegava em casa, lembrava das coisas que ela dizia e ficava de pau duro, todas as vezes que vejo alguma garota falando essas sacanagens é o suficiente pra me excitar, mas evitava me masturbar.

Véspera de ano novo, eu e minha namorada na casa dela, sozinhos, vendo tv, a Fê coloca meu pau pra fora e começa a brincar com ele, apertando, dando tapinhas, arranhando de leve com as unhas, fazendo carinho nas bolas, punhetando bem devagar e eu imaginando a Renata fazendo aquilo. Colocou a boca nele, começou a chupar, eu conduzia dizendo faz assim e tal.

- Olha pra mim enquanto chupa essa rola vai

Ela lambia, chupava, babava e olhando pra mim. Foi na hora que a porta da casa abriu, era Renata, mal deu tempo de guardar meu pau, que estava muito duro.

- Eita, atrapalhei alguma coisa. Tá suado Gustavo? Fê, o que é isso na boca? Falou rindo

Fê ficou toda sem jeito, não sabia o que dizer.

Na semana seguinte, estava lá sentado no sofá da casa da minha namorada, a esperando. Renata sai do quarto e senta-se ao meu lado com seu telefone nas mãos. Depois de alguns minutos em silêncio.

- A Fê não é de se expor tanto. Eu atrapalhei naquele dia sei disso, do jeito que vocês estavam, dava muito na telha que estavam fazendo coisas, nem souberam disfarçar

- É, foi rápido demais

- Deu pra ver na sua calça. Minha irmã estava meio babado o queixo dela, vocês estavam fazendo alguma coisa, até imagino o que era. Ainda bem que não foi minha mãe que chegou naquela hora

Olhando ela falando, meu pau começou a se mexer, olhei pra os peitinhos durinhos dela, fiquei rindo

- É, ainda bem que foi você né. Você já passou por essas situações assim?

- Não, não

- Tu sabe ajeitar telefone Gustavo?

Pensei: ela mudou de assunto, acho que não quer falar sobre

- Depende do que for

- Tem coca quer?

- Pode ser

Ela levantou-se, foi na cozinha, voltou, me deu o copo. Eu estava sentado no sofá e, para minha surpresa, Renata veio, se agachou na minha frente e me deu o telefone para olhar o problema.

Por que ela fez isso? Me perguntei.

- Eu não consigo ajeitar, olha só como está Gustavo

Olhei primeiro para a blusa dela, estava sem sutiã, pude ver aqueles seios pequenos lindos, meu pau começou a mexer de novo, acho que ela percebeu que já estava duro e continuou naquela posição, mas a Fê chegou, ela levantou dizendo para sua irmã que o telefone estava com problema.

Fomos em um clube no fim de semana, eu e a Fê, Renata e seu namorado. Minha cunhada de biquíni era bonita, tinha umas curvas interessantes, evitei ao máximo olhar para sua bundinha empinada. Ficava pensando será que ela é raspadinha ou com pelinhos aparadinhos?

Novamente estava eu lá, sentado no sofá, esperando minha namorada. Renata veio me fazer companhia no sofá.

- Meu telefone está daquele mesmo jeito de novo, vou pegar pra tu olhar.

Já pensei besteira, meu pau logo endureceu. Isso só pode ser combinado entre elas, pensei, não é possível. Olhei para o rac da sala enquanto ela estava no quarto, tinha um filme porno, aí foi que meu pau parecia uma barra de ferro.

- Aqui, estava carregando

Desta vez ela não se agachou na minha frente, sentou do meu lado no sofá.

- Tu assiste esses filmes?

Perguntei apontando para o porno no rac

- As vezes assisto, não é sempre, as vezes assisto até com a Fê e a minha mãe. Você assiste que eu sei

- Algumas vezes assisto

Eu estava louco pra dizer "coloca pra gente ver", mas as palavras estavam travadas na minha timidez. Levantei e peguei o filme pra dá uma olhada

- Me dê pra colocar, sei que você quer ver

Eu sorri e dei o filme nas mãos dela. Eu lutava pra manter o controle da situação. O filme lá passando e eu pensando: eu e ela sozinhos aqui na sala assistindo porno.

Meu pau estava quase rasgando a bermuda com aquela situação, ela demonstrava controle, pelo menos aparentemente.

- Eita, menino

- O que foi?

Ela apontou pro meu pau

- Já está assim? Tão rápido?

Fiquei até meio sem jeito.

- É! Você não fica excitada vendo?

- Um pouco. Naquele dia a Fê estava chupando não foi?

- Foi

A partir daí já não me responsabilizava por mais nada.

- Era assim que ela fazia?

Perguntou apontando pro filme

- E você chupa assim?

Ela ficou rindo

- Controle-se rapaz

- Ja está doendo ele apertado

Ela olhou, pensou e falou

- Tá doendo muito?

- Está porque está apertado ele aqui

Continuou olhando, depois olhou pro filme. A garota quicava no pau do cara.

- Não esperava que você ficasse assim, tão excitado

- Estar com você também me deixou assim

- Tá, vou acreditar nisso

- É sério, você é linda

Ela olhou pra mim

- Bota pra fora

- Renata olha o que você está pedindo

- Vai

Levantei, fui pra frente dela e pedi pra ela tirar minha bermuda. Ela olhou pra meu pau, olhou pra o filme e baixou de vez minha bermuda e cueca juntos, meu pau pulou pra fora e ficou balançando na frente dela, grosso, cheião de veias

- Menino

Ela olhava pra mim através dos óculos de armação preta com aqueles lindos olhos verdes

- Não vai me comer tá bom? Posso confiar em você?

- O que vai fazer?

Ela colocou o dedo indicador nos lábios, pedindo silêncio

- Grosso, veias saltadas

- Como você gosta de chamar?

- Gosto de chamar de rola, é mais safado

- Sua boceta é raspadinha? Me deixa ver pelo menos

Ela segurou meu pau, abriu a boca e enfiou o quanto pôde. Lambia, da cabeça às bolas, punhetava, mordiscava. Tirei o pau da boca dela e comecei a bater com ele na cara dela

- Cuidado pra não quebrar meus óculos

Eu puxava os cabelos dela, apertava minha rola pra ficar mais cheiona de veias e batia bem muito de um lado e de outro da cara dela

- Eita tô apanhando de rola na cara

Ela levantou, me empurrou no sofá, tirou o short, enfim matei minha curiosidade, era a coisa mais linda, com pelinhos bem aparadinhos

- Me chupa também

Praticamente sentou na minha cara, ela pulava, esfregava a boceta toda babada pelo meu rosto

- Gosta assim né safado

Pedi pra ela sair que eu iria deitar e ela ficasse em cima de mim, pra fazermos um 69. Que coisa louca e gostosa. Que líquido delicioso escorria pela boceta de ouro dela, eu lambia a boceta e o cuzinho dela, ela foi a loucura, chupava, lambia, babava minha rola toda

- Para, vou pegar a camisinha no meu quarto

Não demorou nem 10 segundos, ela voltou, abriu a camisinha, me deu, coloquei na minha rola, ela segurou meu pau, apertou e foi sentando, rebolando. Segurei na cintura dela e acompanhei suas sentadas de costas pra mim

- Menino que gostoso

Não parava de quicar na minha rola. Como ela é leve, levantei com ela, que passou o braço pelo meu pescoço, eu segurava em cada coxa dela, como se ela estivesse sentada na minha rola no ar.

- Gozei, ai, ah! Disse ela

Continuei metendo nela em pé

- Para, para tá ardendo. Goza pra mim vai

Ela tirou a camisinha da minha rola. Começou a punhetar de forma tão gostosa, olhando pra mim com aqueles olhos verdes através dos óculos

- Goza vai

Como negar um pedido desses?

- Minha rola vai cuspir a sua cara toda

- Duvido

Ela soltou meu pau

- Minha mão tá doendo, faz você

Peguei minha rola, apertei, deixei ela bem cheiona de veias grossas, pedi pra ela levantar o rosto, ela o fez, dei muitas roladas nas bochechas, no nariz, esfregava a rola na cara dela toda

- Menino que tesão

- Pede pra eu bater com a rola na sua cara pede

- Bate vai

- Pede pra eu bater com a rola na sua cara

- Bate com a rola na minha cara

Eu batia com gosto

- Pede pra minha rola cuspir sua cara toda

- Sua rola cheia de veias vai cuspir na minha cara toda

Cuspiu, cuspiu e cuspiu bastante leite, nos óculos, nariz, ela virou o rosto, pegou no cabelo, na orelha

- Menino

Ela se levantou

- Veste a roupa doido, acho que a Fê já tá chegando por aí

Me vesti, ela tomou banho, voltou pra sala, tirou o filme. Conversamos bastante sobre o que tinha acontecido

- Eu adorei, mas nunca mais iremos repetir isso, me prometa, não se esqueça de que tenho namorado

- No dia que você quiser e estiver segura disso, pode me chamar

- Você é meu cunhado...

Algumas semanas depois, estava eu lá de novo no sofá, esperando minha namorada, Renata estava me "fazendo sala"

- Sabe que tenho pensado bastante sobre aquele dia?

- Eu tenho tentado evitar pensar naquele dia pra ser sincero

Ela olhou pra mim

- Ninguém nunca me deixou louca daquele jeito, perdi o controle da situação totalmente

- Também perdi o controle

Ela olhou pra meu pau, colocou a mão na minha coxa.

- Melhor não né?!

- Você acha Gustavo?

Me olhou com aqueles lindos olhos verdes através das lentes de seus óculos. Colocou a mão direita sobre meu pau

- Você está segura disso?

Ela apenas balançou a cabeça em sinal de positivo. Levantou-se, veio pra minha frente, tirou minha bermuda e cueca juntas, pegou meu pau e começou a punhetar bem devagar. Ela mesma tirou seu short, me exibiu aquela boceta agora bem lisinha, coisa mais linda. Sentou de costas pra mim na minha coxa, ficou esfregando a boceta e punhetando devagar sem parar

- Caralho, Renata!

Se levantou, foi no quarto, voltou com uma camisinha, a qual jogou em cima de mim, me vesti e ela prontamente sentou nele de frente pra mim. Começou a quicar e aqueles seios deliciosos ficavam pulando bem na minha cara, passei a chupar e lamber os peitos gostosos dela

- Enfia, enfia

- Senta Renata, senta vai

Ela sentava, quicava, rebolava. Eu chupava os peitos dela e comecei a enfiar o dedo no cuzinho dela. Continuei metendo a rola nela. Renata gemia muito

- Fica de quatro

Ela apoiou as mãos no encosto do sofá, ficou de joelhos e abriu bem as pernas, era uma das visões mais lindas que já vi na minha vida. Lambi a boceta dela até o cuzinho

- Demora não, mete logo vai

Comecei a pincelar a entrada da boceta linda dela, fui metendo devagar até ela se acostumar, depois comecei um vai e vem rápido segurando-a pela cintura

- Menino

- Tome na boceta linda, tome

Metia na boceta e colocava o dedo no cuzinho dela

- Assim você me deixa louca

Puxava os cabelos, dava tapas na bunda dela sem parar de meter, sempre com um dedo no cuzinho dela. Senti que ela gozou, pelas pernas tremendo. Tirei o pau da boceta dela e direcionei pra aquele cuzinho gostoso. Ela não falou nada, apenas encostou a cabeça no encosto do sofá. Coloquei a cabeça inteira no cuzinho dela, não reclamou

- Tá bom assim?

- Tá

Fui enfiando, já entrava a metade da minha rola, ela só gemia. Eu metia bem devagar pra não machuca-la. Fui acelerando minha rola, que já tava totalmente dentro do cuzinho dela. Continuou gemendo baixinho. Continuei comendo o cuzinho dela e dedilhando a boceta gostosa dela. Renata olhou pra trás

- Vou gozar na sua rola de novo

- Goza pra mim vai

Senti seu corpo tremendo. Tirei meu pau, tirei a camisinha e meti de novo no cuzinho dela, muito mais gostoso sem a proteção

- Menino, o que é isso hein?!

E eu lá metendo no cuzinho gostoso dela sem parar

- Quero que você goze dentro

- Vou encher seu cuzinho lindo de leite

- Gosto quando você fala essas putarias

- Você é muito linda e muito gostosa Renata

Gozei muito naquele cuzinho rosinha gostoso, ainda tirei e gozei na bunda e nas costas dela, tamanho era o meu tesão

- Senti você gozando dentro

O tempo passou, ainda comi mais duas vezes a Renata alguns anos depois. Ela se casou com o namorado. Eu me casei com sua irmã. Depois de casados não transamos.

Bem, é isso, espero que tenham gostado.

Obrigado pelo tempo que dedicaram a ler.

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