Currado e dominado pelo afeminado

Um conto erótico de OBSERVATRIO31
Categoria: Gay
Contém 1300 palavras
Data: 26/09/2021 19:31:55
Última revisão: 16/10/2021 16:24:42

Olá. A história de hoje se passou quando eu tinha 18 anos e tinha acabado de chegar na Faculdade.

Foi uma das melhores fodas da minha vida.

Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.

Em 2007, estava no bate-papo do UOL procurando macho, amizades etc. Em determinado momento, acabei achando um cara com o nick “atv.20a.afim”. Rolou mais ou menos assim a conversa:

- atv.20a.afim: Opa. Boa tarde.

- Eu: Opa, tudo bem?

- atv.20a.afim: tudo. Procurando oq aqui? Passivo?

- Eu: sou mais passivo sim. Procuro amizades e oq rolar.

- atv.20a.afim: to afim de sair hj, dar uns pegas. Gosta de rola grande?

- Eu: adoro, dentro de mim então...

Migramos a conversa rapidamente para o MSN e trocamos fotos apenas de rosto e de corpo com roupa. Ele, Gustavo, era negro, tinha em torno de 1.80m, forte, cara de mau.

Combinamos de nos encontrar no centro, num barzinho, à noite. Antes disso, mandei mensagem (na época, era SMS) e nos encontramos numa esquina.

Chegando lá, ele era tudo aquilo. Negro, forte, alto, mas era afeminado. Emulava voz feminina e dava gritinhos também. Na época, existia certo preconceito com pessoas afeminadas, eu infelizmente tinha também. Eu mesmo nunca ostentei estilo machão, mas passava despercebido no mundo hetero.

De todo modo, eu não ia deixa-lo na mão. Ele me chamou para dar uma volta numa praça meio cemitério ali perto. Ficamos falando banalidades enquanto caminhávamos. O lugar era horrendo, parecia um lugar de desova de cadáveres, mas ideal para dar uns pegas rs

Nos beijamos um bom tempo. Teve uma hora que fiquei em cima dele e pude sentir o caralho pulando para fora da calça. Fiz um carinho, e logo ele me pediu para dar uma mamadinha. Não me fiz de inocente e abocanhei aquela rola. Cara, era grandinha (+/- 19 cm) e grossa (minha mão não fechava). Sabe aquelas rolas sem defeitos? Era assim, lisinha, bonita, cheirosa, babona, viciante. Mamei por uns 10 minutos e fomos para o bar.

Até então ele parecia um ativo normal, embora afeminado. Mas eu estava enganado...

Fomos para o bar. Bebemos cerveja, comemos tira-gosto. Apareceram algumas amigas ele. Conversamos bastante. Foi bem agradável. Na saída, ele me pergunta se eu queria ficar com ele. Talvez ele tenha percebido algum preconceito meu com o fato de ele ser afeminado (que vergonha...). Eu respondi que sim, que queria ficar com ele. Ele então me chama para um “motelzinho” ali no centro. Sabe aqueles quartos de motel de 30 reais? Fui nesse lugar aí, meio insalubre, mas tinha uma cama, TV e banheiro.

Chegando lá... Ficamos nos beijando e tiramos a roupa. Quando fui chupar aquela rola, o Gustavo mudou completamente e virou um macho dominador. A voz dele ficou impositiva, grave, até meio rouca, e ele passou a me comandar.

- Gustavo: Ta gostando de chupar essa rola ta? Engole ela, vai!

Ele me virou de barriga pra cima na cima e ficou socando a rola no fundo da minha garganta. Eu sufoquei várias vezes com aquela rola. Descia na minha garganta a baba da rola, que era muita. Minha garganta estava sendo castigada com o saco dele batendo meu rosto.

- Gustavo: isso, engole esse rola. Gosta dela enterrada, né putinha? Veio pra ganhar rola e vai ter.

- Eu: Uhum.

Eu não conseguia falar nada, só engolir aquela rola. Ele me colocou de lado pra mamar, de joelho na cama com ele em pé. Fui usado de muitas formas. Ele até me deu uma mamadinha num breve 69 e deu umas linguadas no meu cu, o que me fez perder a noção de tempo e espaço. Até que ele diz:

- Gustavo: To louco de tesão, vou te comer. Quer dar pra mim?

- Eu: Quero muito.

- Gustavo: Então vai ganhar overdose de rola. E só vai acabar quando eu quiser.

Rapidamente ele colocou a camisinha e eu lubrifiquei com a saliva mesmo. Ele primeiro me colocou de lado, e foi colocando gentilmente. Meu tesão de ser dominado, de ser mandado era enorme, meu pau babava, tanto que não senti quase dor nenhuma.

Ele metia tão fundo q eu sentia minha próstata sendo esmagada. Ele falava altas putarias no meu ouvido, beijava meu cangote e mordia minha orelha (“geme pra mim, vai”, “pede rola”, “rebola, sente seu macho te fodendo”, “vai putinha, arreganha esse rabo pra mim”).

Ele me colocou pra cavalgar. Cara, eu cavalguei pra caramba. Subi, desci uns 30 minutos sem parar. Quando eu cansava, ele logo estocava a rola em mim num ritmo frenético. Eu me sentia uma boneca de pano tamanha a violência que ele metia dentro de mim.

Ele me colocou de 4 e parecia um touro. Surrava minha bunda com força. Metia com cadência e com força, bem fundo. Eu estava me sentindo um fêmea, de tão gostoso que estava. E ele falando:

- Isso, putinha. Rebola na rola do seu macho. Ta gostoso, ta?

- Eu: Ta muito gostoso. Nunca fui comido assim.

- Gustavo: É que puta precisa de macho bruto, não é qualquer coisa que te satisfaz. Agora aguenta essa rola, geme que eu to longe de gozar.

Realmente, o cara era um monstro do sexo. Aquela bichinha afeminada se revelou um dominador e estava me currando como eu nunca tinha sido. Fiquei um bom tempo dando o rabo de 4 ou com a cara afundada no travesseiro. Em seguida, ele me colocou pra cavalgar de novo.

- Gustavo: ta gostando de sentar no seu macho?

- Eu: to sim, é assim que gosto de ser comido.

- Gustavo: essa cara de marrento não me enganou. Eu percebi q vc estava sedento por rola assim que bati o olho em vc.

- Eu: e eu nem imaginava que vc era esse comedor gostoso.

- Gustavo: putinha, eu não vou gozar hoje não. Mas vc não vai bater punheta pra gozar. Se quiser gozar, vai sentando aí até sair porra do seu pinto.

E assim foi. Fiquei sentando, sentando. Senti um calor, um prazer inexplicável, um fogo crescendo dentro de mim. Eu só queria sentar naquela rola, eu vivia pra sentar naquela rola. Até que gozei, sem me masturbar. Saí de cima dele. Ele tirou a camisinha e falou:

- Saca só o quanto meu pau tá babado por vc.

Eu não me aguentei e dei uma mamadinha final. Tomamos banho e fomos dormir.

Na manhã do dia seguinte, eu fui provocando ele, ainda de olho fechado, de conchinha. Coloquei minha bundinha perto do pau dele e fui sinalizando um encaixe. Ele percebeu que eu queria dar mais e foi enfiando até entrar tudo. Quando entrou, ele me comeu de bruços bem gostoso, enfiando fundão. Eu deveria estar um pouco machucado da surra de pica da noite anterior, mas eu não estava... estava aguentando de boa. Mudamos de posição e fiquei de frango. Ele então ficou metendo igual a uma britadeira, numa velocidade surreal e então gozou, dando um gemido incrível. Confesso que eu queria que ele me comesse mais um pouquinho porque eu estava perto de gozar naquela manhã, mas achei gostoso mesmo assim. Tomamos banho e nos despedimos. Infelizmente, nunca mais o vi, mas aquela única foda vai ficar pra sempre na memória.

Se gostaram, comentem, mandem mensagem.

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Sei lá, às vezes me sobe um tesão do loko e sonho fazer todo tipo de putaria. Tem dia que fico louco pensando em fazer uma putaria bi do tipo Family Cuckold, mas não tenho ninguém para propor uma coisa dessa. Se tu (h e m), de CWB, também tem essa vontade, manda uma mensagem aqui para perfil.

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Comentários

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Você escreve gostosinho demais, cara. Você deve ser uma delícia! Caralho mano, que tesão que vc tá me dando

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