Engoli muita porra

Um conto erótico de Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 20/09/2021 22:10:38

Nunca poderia imaginar, uma mulher como eu, madura de 41 anos, se arriscando em uma aventura como se fosse uma novinha de 18. Tudo começou quando fui passar uns dias em Minas Gerais, na casa de minha irmã, para comemorar o aniversário de 90 anos da nossa avó Maria, a grande matriarca da família. Fiquei hospedada casa dela. Minha irmã mora com seu marido e seu filho, sempre nos demos muito bem, eles sempre foram muito gentis comigo. A festa foi em um sábado, começando na hora do almoço, rolando até tarde da noite. Nossa família é muito festeira, tinha churrasco, brinquedo para as crianças e como não poderia faltar, bastante bebida. a tarde quando começou a festa, com churrasco farto, com muita bebida.

Já era de madrugada, alguns convidados já tinham ido embora, e como a minha irmã mora um pouco distante e ela não bebe, foi a motorista da rodada, estava bem tarde, era melhor não arriscar. No carro estávamos minha irmã, meu cunhado, meu sobrinho e eu. Chegando em casa, como estávamos muito cansados eles foram para seus quartos em cima e meu sobrinho pro dele em baixo. Quando o relógio marcou 03:00, eu acordei, precisava ir ao banheiro, no final do corredor, bebi muito aquele dia. Mas no caminho ficava o quarto de meu sobrinho, Márcio. Ao passar em frente a porta, notei que ele do jeito chegou, se jogou na cama, completamente nu. Acho que ele tinha esquecido que tinha visita em casa, ainda mais uma mulher. Ele sempre me respeitou, por isso eu sabia que meu sobrinho não faria aquilo por maldade. Fui ao banheiro com a imagem dele esticado, totalmente pelado em cima da cama, fiquei vermelha só em pensar, comecei a massagear a minha parte íntima pensando naquilo....não! O que estou fazendo? Ele é meu sobrinho!!!

Na volta, parei novamente em frente do quarto, ele ainda estava totalmente imóvel, apagou de tanto sono, mas a sua piroca ainda estava com todo aquele volume, totalmente descoberto, sem nenhum pudor. Fiquei uns minutos parada olhando para aquele homem nu, com água na boca, não conseguia sair do lugar. Não sei o que deu em mim, de repente, me deu um apagão mental e fui instintivamente em sua direção. O meu coração batia tão forte que parecia que iria sair pela boca. Sentei na cama com muito cuidado, para não fazer um movimento e acorda-lo. Bem devagar, comecei a fazer um carinho naquele caralho, que aliás, era enorme, nunca tinha visto ou pego em um assim tão grande, me surpreendi em saber que meu sobrinho é bem dotado. Aos poucos fui me soltando mais, e com a mão firme, comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, me divertindo com o meu novo brinquedo.

Timidamente, foi ficando duro, apontando para cima, parecia que dobrou de tamanho, mesmo um pouco escuro dava pra ver tamanha rola. Olhei para meu sobrinho, mas ele foi dormir tão bêbado que apagou de tanto sono. Continuei mesmo correndo o risco dele acordar ou alguém da família me pegasse em fragrante, naquela altura do campeonato perdi totalmente o medo. Eu queria mais, foi então que comecei com umas linguadas, com um sabor bem salgado, mas estava maravilhoso chupar o meu sobrinho. Fiz o meu melhor para que aquela fosse a melhor punheta da vida dele, mesmo sem saber. Continuei chupando e olhando para ver se ele acordara, pra minha sorte ele nem se mexia

Me lambuzei toda, com a minha própria saliva, sem nenhum pudor. Senti que ele estava prestes a gozar, mas eu não sabia o que fazer, ele ou qualquer pessoa poderia descobrir o que eu fiz, então tive uma idéia, meio nojenta por sinal. Quando começou a sair os primeiros jatos de porra, abocanhei a cabeça fechei os olhos e chupei com mais força, sugando todo aquele leite. Parecia que ele nunca iria parar de ejacular, acho que bebi quase um litro de esperma. Nunca na minha vida poderia imaginar que faria uma coisa dessa, me sentindo como uma puta. Sem deixar cair uma única gota, tirei a minha blusa e limpei aquele pênis que estava mole. Meu sobrinho não se mexeu em nenhum momento, se ele soubesse o que acabara de acontecer, tomara que não desconfie de nada. Saí de fininho, sem fazer nenhum barulho, com a minha blusa na minha mão suja com o que sobrou de porra, fugindo para meu quarto, percebi o quanto eu demorei fazendo isso, estava totalmente sem noção, não sei o que deu em mim para me arriscar tanto, minha irmã iria me expulsar de soubesse o que fiz com o filho dela, seria um escândalo para nossa família.

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Até os bêbados merecem uma boa chupeta. Jkassio99@gmail.com

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