Sendo humilhado pela Vizinha - Aconteceu um Squirt

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 20/09/2021 17:07:07
Última revisão: 07/10/2021 14:35:53

Eu recomendo ler os contos anteriores galera. Sendo Humilhado Pela Vizinha - O Motoboy

Quando eu cheguei na sala a doutora Ana estava pelada, assistindo um porno, tocando uma siririca, que visão linda, meu pipi volto a ficar duro dentro da calcinha, ela me chama com o dedo e eu vou até ela, ela disse : chupa meu pé escravinho. Eu sabia que aquele era o meu momento, fiquei de joelhos e ela disse : deita no chão, eu quero pisar em você! Ela sabia me dominar, eu fiquei com mais tesão ainda. Ela passava o pé no meu rosto, e eu com língua pra fora, ela passava a sola do pé na minha boca, de tudo que tinha passado com ela minhas bolas estava super inchada, queria gozar mais que nunca, mas ela só me maltratava, ela levantou e começou a pisar em min, pisou no meu rosto, peito, até no meu pipi. Ela disse : tá gostando escravinho, tá gostando de ser pisado. Eu não falava nada, só dava uns gemido a cada pisada dela. Ela pisou no meu rosto virando minha cara pra televisão, ela disse : Olha lá escravinho o tamanho daquele pau, é sonho de consumo de qualquer mulher. Sabe do que uma mulher gosta depois de transar, é sair toda arrombada, descabelada, satisfeita, com um único pensando, quero dar pra ele de novo. Agora fala pra min, com qual mulher se transou, ela te ligou pra transar de novo ? Eu acho que nenhuma, com esse pipi aí, só se for rico, ou corno e dava risada risada da minha cara.

Ela mandou eu me levantar e deitar no sofá, mandou eu ficar com língua pra fora, e de costa para min veio sentando no meu rosto, aquela buceta encaixou na minha cara, sua buceta ficou a minha boca, a entrada do seu cuzinho ficou no meu nariz, ela com as duas mãos abriu aquela bunda, eu tinha a visão perfeita, que delícia, ela ficou indo pra cima e pra baixo, com a minha cara parada, ela passava aquele cuzinho e a bucetinha na minha boca, ficamos assim um bom tempo de vez enquanto ela passava a mão no meu pipi por cima da calcinha, e dizia tô conferindo pra ver se esse pipi tá aqui, ele é tão pequeno que tenho a sensação que ele vai sumir e dava risada da minha cara. Ela disse : se não gosta de cu, se não tava cheirando o dedo que tinha colocado dentro da minha bunda, então chupa meu cuzinho, até sua língua entra dentro dele, sente o gosto do meu cuzinho escravinho. Ela falava aquilo só pra me provocar e humilhar e pior de tudo ela ficava dando bundada de leve no meu rosto. Eu sabia que ela estava adorando então eu disse : abre essa bunda pra min, que eu vou meter a língua dentro. Ela disse : Meu Deus você é o homem mais inútil da face da terra, me comeu com o dedo, agora com a língua, mais com esse pinto não e deu risada, ela pegou nas minhas bolas e deu um apertão, senti dor e tesão, dei uma gemida tão prazerosa. Eu estava adorando àquilo podia me humilhar o tanto que quisesse, só queria ficar com ela, então ela abriu aquele rabo, e comecei a meter a língua, só entrava um pouquinho, não tinha gosto, só ouvia os gemido dela, e ela indo e voltando com aquela bunda na minha boca.

Ficamos assim um tempo ela se levantou, mandou eu ficar de joelhos, ela ficou em pé e foi colocando aquela buceta na minha boca, minha língua já estava doendo, eu tinha deixado ela dura pra entrar no cuzinho dela, então já não aguentava muito, mas eu tinha que chupar aquela buceta. A doutora Ana pegou na minha cabeça com as duas mãos e esfregava aquela buceta na minha cara, sem dó nem piedade, perdia o ar de vez em quando, só ouvia a sua voz, chupa minha buceta que eu quero gozar, minha língua já não recebia meu comando, só deixava ela pra fora e ela esfregava aquela buceta no meu rosto, que nessa altura já estava todo melado, fui tenta colocar um dedo dentro dela, tomei um tapa no rosto, e voltou a esfregar com força, até que ela gozou, que jogou parece um mijo que veio todo no meu rosto, encheu a minha boca, me molhou todo, cabelo, rosto, peito, só conseguia ouvir tô gozando na sua cara filha da puta, chupa vai, suas pernas começaram a tremer e ela caiu no sofá tendo uns tremelique, tocou uma siririca rápido e jorrou mais líquido na minha cara novamente. Eu fiquei paralisado. Ela tinha acabado de fazer um squirt, eu nunca tinha visto nada daquilo, só em filmes porno, eu achava que era mentira. Ela só dizia : que delícia, que delícia, e dava uns gemido, ela olha pra min com rosto todo vermelho, e com um sorriso malicioso, eu dei um banho em você né, eu só concordei com a cabeça, com aquele líquido dentro da minha boca, escorrendo pro queixo. Ela disse : oque você está fazendo com isso na boca menino, e deu risada, e falou eu sei que você quer, então pode engolir, senti o meu gosto. Eu sem reação fiz o que ela pediu, ela disse : abre a boca, eu abri ela caiu na risada, e disse : meu deus num é possível, que gosto que tem isso. Eu disse : um pouco salgado, até que não é ruim, ela deu risada novamente e disse : já que é assim, vem limpa, minha perna e virilha, tá tudo melada, já que você gostou.

Tinha escorrido até nas canela e fui subindo, com gosto de suor que tinha no seu corpo, estava salgado, mas eu olhava pra ela jogada no sofá, passando a mão na minha cabeça, com um olhar penetrante, fazia eu chupar com mais gosto ainda, cheguei naquele buceta, seu clitóris tava duro, aquela buceta tava vermelha e inchada, cai de boca com vontade dei uma chupada forte, a doutora Ana fechou as pernas e disse : vai com calma seu filho da puta, minha buceta tá sensível. Ela já tinha me me batido e humilhado de tantas formas que até jogou aquele líquido no minha boca, rosto e corpo, meu pau estava super duro, está nem aí, eu simplesmente disse : já que não aguenta mais eu te chupando, talvez meu pau pequeno você aguenta, já que você falou tanto dele. Ela me pegou pela cabeça e me jogou em cima do sofá, sentou em cima do meu pau, mas eu ainda continuava de calcinha, deu uma lambida no meu rosto, e chegou bem pertinho da minha boca e disse : Será mesmo, eu acho que você só fala, se não dá conta de min, nem a pau, três minutos e já vai pedir pra para ou nem vai dá tempo e gozar, nisso ela passou a mão no meu corpo, nois dois estamos melado de líquidos e suor, ela me pegou pelo cabelo e foi puxando para o banheiro.Chegamos lá, ela ligou o chuveiro e eu fiquei observando, ela disse : vem aqui, fui entrando e já tomei um tapão no rosto, se toma banho com roupa, seu idiota. Eu dei um sorriso, e tirei a calcinha meu pau estava muito ereto, o banheiro dela era pequeno, mal cabia nois dois lá, meu pau duro ficava encostando naquela gostosa .

Ela ficou de frente pra min, e ficou de ponta de pé, se esticou toda pra pegar o shampoo, seus seios estavam encostando no meu corpo, aquele bicos estavam duro, a safada abriu uma perna e erguer ela um pouco, fazendo meu pau encostar na buceta dela, nisso ela veio voltando, meu pau ficou pressionando aquela buceta de uma forma inacreditável, como ela era mais baixa que eu, ela empurrava meu pau pra baixo, eu com todos aqueles pensamentos, a tensão no ar ficou descomunal ela com uma voz sensual, o água do chuveiro caindo em cima de nois, ela disse : Aí minha buceta tá tão sensível, que só na presença do seu pau encostando nela, eu fico toda melada, essa pressão nela parece que seu pau vai me rasgar, ele tá dão duro, que se entrar em min, minha buceta vai morde ele inteiro. Ela falava aquilo com uma mão na minha cintura, seus toque me deixava louco, com a outra mão ela jogou o shampoo na minha cabeça e disse, eu vou te banhar e depois você vai me banhar. Ela começou a lavar minha cabeça aquelas mãos suave, e disse só toma cuidado pra não gozar. Ela lavou minha cabeça, peito, braços. Aí ela pediu pra eu ficar de costa, que ela ia lavar, começou a passar a esponja e ficou esfregando, até que ela chegou na minha bunda. Ela disse ainda ela continua vermelha, eu bati com muita força, mas pode deixar vou cuida bem dela, a desgraça, pegou o sabonete líquido jogou na palma da mão, e disse que a bunda se limpa com a mão, e começou a passar a mão na minha bunda, apertava, e com a outra mão abriu um lado de minha nádega, com outra ela passou a mão no meu cuzinho, ela passava o dedo bem na entrada do meu cu, e com a outra mão foi passando na minha barriga e pegou no meu pau, ela disse : quer uma lavagem interna, nisso ela ficou batendo uma devagar no meu pau, com a mão cheia de espuma, ela nunca tinha pegado no meu pau, que sensação maravilhosa, mas eu resistir e disse não. Ela deu uma forçada com dedo no cuzinho, eu dei uma trancada, ela disse : calma a amor, tô brincando.

Ela falou : agora eu vou lavar esse pinto, toma cuidado pra não gozar, ela ficava me provocando, ela sabia como mexer comigo, ela pegou mais sabão líquido, esfregou em sua mão com um pouco de água, fez uma espuma e começou passar no meu pau, ela batia uma com força, e outra mão nas minhas bolas, ficava fazendo massagem, tinha vez o dedo dela escorregava, pra reta do meu cuzinho, eu não falava nada, só ficava de olhos fechados era a melhor punheta que já tinha ganhado, de repente ela ficou na posição de cócora, e jogou água no meu pau, e disse agora falta a perte de dentro, puxou o couro do meu pau, deixando a cabeça a mostra, jogou sabão líquido em cima, e começou a esfregar com força ali, meu deus eu estava indo a locura, tava tão gostoso, ela arrancava gemido de min, ela olhava e dizia : tô gostosinho é, ela jogou a água em cima, e falou vou ver como ficou, foi chegando cada vez mais perto com o rosto no meu pau, minha respiração já foi mudando, eu não tava conseguindo acreditar ela ia me chupar, ela olhou pra cima, com um sorriso no rosto e disse : não vai gozar na minha cara, não acreditava que aquilo estava acontecendo, era oque eu mais queria, era sujar aquele rostinho de boneca com minha porra, mas eu disse não, e ela foi chegando mais perto, mas o resto fica pro próximo conto, valeu galera não esqueçam de comentar e deixem seus votos.

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