SAMANTHA 1 - Perdendo o Cabaço com o Técnico da CEG

Um conto erótico de SAGD
Categoria: Heterossexual
Contém 2723 palavras
Data: 18/09/2021 01:30:34

Oi, meu nome é Samantha eu sou carioca, morena clara, esse conto é de quanto perdi minha virgindade. Na época era magrela, peito zero, só os mamilos mesmo, cabelos longos cacheados, rostinho bonito, boca com lábios carnudos, bundinha pequena, tinha 1,55 de altura e pesava uns 38 quilos.

Era o ano de 2001, eu morava na Tijuca em um prédio de 2 andares, eu morava no apartamento térreo, de frente para a rua, duas vizinhas idosas moravam no apartamento em cima do meu, o outro apartamento do térreo estava todo destruído e não estava alugado, servindo de depósito para o proprietário e no apartamento de cima dos fundos moravam duas irmãs e suas filhas que tinham a mesma idade que eu.

Eu tinha acabado de entrar no ensino médio, estudava de manhã, usava o "uniforme" da época, que era só uma camiseta branca com o logo da escola e do governo do estado e geralmente uma calça jean justinha, padrão da época, nada sexy. Usava o sutiã só para os mamilos não marcarem na camiseta e para o caso de suar demais para que a transparência não me deixasse com eles aparecendo mais ainda.

Não era popular na escola, tinham muitas meninas mais bonitas, já com corpo, eu apesar de ter a altura média era muito magra, estilo Olivia palito, não tinha coxas grossas ou seios por isso não chamava nem um pouco a atenção dos meninos, nem uma olhadela, acabava sendo apenas amiga deles e geralmente eles só me pediam para adiantar eles com outras meninas.

Isso era muito frustrante, 15 anos de idade e BV era uma merda, todas já tinham beijado, outras já tinham feito de tudo, mas nas festas todas tinham um par para dançar, recebiam olhares, cantadas e eu só segurando vela e ouvindo as histórias.

Em abril de 2001 a CEG ia trocar o gás manufaturado pelo gás natural, por isso começaram algumar obras na rua e as casas iam ter que adaptar os fogões e os aquecedores para que eles não dessem problema.

Com isso a CEG agendou visitas as residências e ia mandar funcionários para ver as instalações, fazer a troca das peças e colocar os aparelhos para funcionar. No entanto meus pais trabalhavam fora e só chegavam umas 18 horas em casa, por isso eu ia ter de receber o técnico da CEG sozinha em casa e as vizinhas de cima que eram muito idosas me pediram para acompanhar o técnico também.

A visita em nosso prédio foi agendada para terça feira, dia 3 de abril de 2001 às 13 horas, como eu saia da escola as 11:50, corri pra casa e cheguei toda suada, o dia estava quente, fazia uns 36 graus, mal cheguei em casa, bebi um copo d'agua e nada do interfone tocar. Passou um tempo e bateram na porta do meu apartamento, abri a porta e era o técnico da CEG.

Ele era bonito, branco, bronzeado, tinha uns 25 anos de idade, 1.80 de altura, não muito malhado, ele estava suado, vestindo um macacão cinza, com o zipper meio aberto mostrando o peito, tinha os cabelos lisos, curtos e uma barba por fazer.

Na hora que olhei para ele e ele me olhou nos olhos o calor aumentou...

Ele disse:

- Boa tarde garota, sou da CEG, onde fica o fogão e o aquecedor do chuveiro?

Eu me perdi olhando para o peito e o rosto dele um pouco e respondi:

- Vamos no andar de cima primeiro.

Ele percebeu o jeito que eu olhei para ele e disse:

- Já fui nos outros apartamentos e adiantei o serviço, só falta o seu mesmo. - Nesse momento ele levou a mão ao peito e sacudiu o macacão para se refrescar me deixando babando.

Eu deixei ele entrar e o levei até a cozinha para ele ver o fogão. Logo após ele trocar umas peças que vão embaixo dos queimadores ele me pediu um copo d'água, quando me virei para pegar a garrafa de água na geladeira pude sentir o olhar dele em minha bunda, quando me virei ele estava com a mão no queixoe sorriu.

- Obrigado... - Ele disse, a pausa era para eu dizer meu nome, assim respondi:

- Samantha.

- Carlos, você é muito cheirosa.

Nessa hora eu fiquei toda vermelha e um pouco intimidada e ele disse:

- Me desculpe Samantha, não pude segurar, não é todo dia que sou recebido por uma mulher tão linda.

Eu fiquei vermelha e me derreti toda, eu ansiava por anos um elogio desses, e agora tinha cabado de receber um, e ainda por cima de um gato.

Dei uma desconversada e falei:

- Falta o aquecedor do banheiro. Mas com esse calor nem senti falta a àgua ja desce quente da caixa.

- Eu gosto desse calor, no frio não dá vontade de fazer nada... - Eu senti que tinha algo mais no comentário mas na hora não me liguei.

Entramos no banheiro, era um banheiro grande, a esquerda da porta tinha uma banheira, em frente a pia com o gabinete, a direita o vaso e no fundo o box do chuveiro.

Logo após entrarmos no banheiro, onde estava muito calor, porque ele era abafado e tinha pouca ventilação, só uma janela basculhante no alto, ele começou a abrir o aquecedor e puxou conversa:

- Você está sozinha em casa?

- Estou, meus pais chegam só umas sete da noite.

- Você almoça sozinha?

- Sim, cozinho bem.

- Com essas mãos de fada não duvido nada que sua especialidade seja a sobremesa... - Ele disse isso mordendo os lábios, nessa hora eu instintivamente comecei a mexer no cabelo e olhar meio de lado...

Ele fechou o aquecedor e disse:

- Aquecedor pronto bebe, acho que mereço um recompensa... - ai rolou um silêncio demorado...

Depois de uns segundos ele se aproximou, me pegou pela cintura com uma mão e na nuca com a outra, com o calor e a tensão da situação já estava até meio mole sem saber como agir e comecei a beijar ele de volta.

No começo estava sem saber direito oque fazer, era BV mas o instinto começou a falar, deixei ele me invadir com sua língua e retribui, ele me prensou na parede.

Senti o calor do peito dele no meu, o cheiro de suor, as mãos dele passando pela minha bunda, pela cintura, pelos seios, pescoço...

Estávamos numa sarrada deliciosa e senti o pau dele duro roçando na pouco abaixo do meu umbigo por causa da altura. Ele me puxou para trás, baixou a tampa do vaso, sentou e me colocou no colo dele, onde senti o pau dele roçando na minha buceta.

Que sensação maravilhosa, estava ficando encharcada de tesão, nessa hora ele levantou minha blusa e o sutiã e começou a chupar meus mamilos.

Sempre tive seios sensíveis, e ele percebeu, apertava com as mãos, chupava com boca e apertava a ponta entre os lábios...

Depois de um tempo ele me afastou, me colocando de joelhos e abriu o macacão até embaixo, ai pude ver o pau dele, o primeiro pau que eu ví ao vivo a sério na minha vida.

Ele tinha a cabeça grande, meio roxa, devia ter uns 13cm e uma grossura média, tava meio babado e com sebo branco, e ele não raspava ao redor, fiquei um pouco enojada ai ele disse:

- Mama meu pau putinha, mama...

Eu tava meio sem jeito e peguei no pau dele com a mão, minha mãe é pequena ai o cacete parecia ainda maior, me aproximei devagar e senti o cheiro de suro, urina meio azeda misturado com o cheiro da baba que tava escorrendo da ponta e travei.

Nessa hora ele puxou minha cabeça pela nuca e me fez engolir o pau dele, não enfiou todo na minha boca mas não teve jeito, comecei a chupar.

Ele meio que me fez punhetar com a mão direita e acariciar os ovos com a esquerda enquanto ia chupando a outra metade.

O gosto era ruim, azedo e salgado mas o nojo ao mesmo tempo começou a dar tesão, tava me sentindo suja, uma puta, mas isso ao mesmo tempo tava deixando minha buceta queimando. Essa mistura de culpa, medo e tesão até hoje me enlouquece.

Enquanto eu chupava ele dizia poucas coisas do tipo - Quero ver meu pau limpinho Samantha, cheiroso quando você terminar... Essa sua boquinha foi feita pra mamar minha putinha...

Depois de um tempo o gosto do pau melhorou, engoli saliva algumas vezes e comecei a sentir o pau pulsando na boca, a sensação de ter um macho na boca é boa demais... Comecei a engolir cada ver mais o cacete dele, com vontade mesmo.

Mamei por um tempo até que ele comecou a gemer cada vez mais, nessa hora ele tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha cara.

- Safadinha, não vou gozar fácil assim não, tira a roupa. - Eu respondi meio sem jeito:

- Sou virgem ainda...

- Tesudinha, beijando e mamando desse jeito não acredito não, só acredito quando te arregaçar toda e ver o sangue descer. - Nessa hora senti um medo tremendo, me senti uma vagabunda dando para um estranho que conheci a meia hora atrás sem saber nem o sobrenome dele mas ao mesmo tempo a perereca pulou apertando, queria muito levar rola e não ia deixar a chance passar.

Ele disse:

- Tira a roupa.

A camisa e o sutiã eu nem lembrava quando tinha tirado, eu levantei e mal abri minha calça jeans ele puxou ela e a calcinha de uma vez só pra baixo, me deixando toda pelada.

Na época eu não tinha pelos lá, só uma penugem rala que nem dava pra ver direito.

- Que bucetinha linda menina. - Comigo ainda de pé ele começou a chupar minha buceta e a passar os dedos por ela.

- Já tá molhadinha amor, vou atolar minha rola toda em você, te deixar toda assada minha gostosa...

Comecei a tremer de tesão, ele me deitou no chão do banheiro e veio por cima, quando ele encostou a piroca na beira da minha buceta eu tremi e disse baixinho. - Vem...

Ele enfiou o pau todo de uma vez, entrou fácil de tão molhada e não achei tão doído assim, foi uma dor gostosa :p

Ela começou devagar e aos poucos foi aumentando a força e a velocidade, eu comecei a gemer cada vez mais alto, o pau dele estava fervendo e o suor dele pingando em mim, meu cabelo começou a ficar molhado de suor.

Depois de um tempo ele levantou minhas pernas e se levantou um pouco e começou a socar ainda mais fundo, me levando a loucura, a cada socada o som do quadril dele batendo no meu parecia um tapa e pude sentir meu útero sendo massageado pela piroca dele. Nessa hora comecei a sentir um calor diferente, minha buceta parecia estar pulsando junto do pau dele e comecei a ter o meu primeiro orgasmo. Que sensação, se existe algo melhor ainda não me contaram, eu vi estrelas, meu corpo tremia, dei um grito alto, logo em seguida ele começou a grunhir e pude sentir a ejaculação dele dentro de mim.

Nessa hora tive um segundo orgasmo, a sensação do esperma dentro do corpo é indescritível, parecia que ele estava derramando óleo quente dentro de mim, foi muito gozo. Ele bombou mais um tanto ai tirou o pau de dentro de mim todo melado de esperma com um pouco de sangue.

Ele me ajudou a levantar, coisa que fiz com dificuldade, as pernas estavam bambas e logo que fiquei em pé começou a escorrer muito esperma da minha buceta pelas pernas. Ele olhou orgulhoso e disse:

– Que bucetinha maravilhosa meu bem, vamos tomar um banho?

– Vamos, o calor está demais, to derretendo aqui.

Abrimos o chuveiro, a agua não estava muito gelada mas refrescou o corpo, começamos a dar uns amassos e o pau dele ficou duro de novo.

- Vira de costas. – Ele de disse já me segurando pelo quadril e me virando.

Ele entrou em mim por trás devagarinho me comendo com gosto, enquanto metia ele beijava minha nuca, a mão esquerda ele apoiou na parede, e com a esquerda ele apertava meus seios. O pau já estava deslizando com mais facilidade a força das bombadas aumentava cada vez mais, ficamos assim uns 10 minutos. Ai ele me segurou pelo quadril com as duas mãos e começou a socar feito louco, cada vez com mais força, me deixando até sem ar. Eu gritava de prazer cada vez mais alto enquanto o pau dele parecia cada vez mais quente dentro de mim, até que ele gozou de novo na minha buceta, que parecia estar com sede de leite.

Depois dessa segunda eu sentei no chão do box, já não aguentava mais nada na buceta, ela parecia estar inchada de tanta rola.

Ele olhou o relógio e disse:

- Acho que ainda posso ficar aqui mais uma meia hora.

Ele me colocou de quatro e começou a massagear meu cuzinho com um dedo, passando shampoo e enfiando o dedo aos poucos.

Já estava tão cansada que não conseguia falar direito, mas o meu cu estava doendo já com um dedo, imagina com uma rola, isso me deu forças e disse baixinho:

- Não, no cu não...

- Dessa você não escapa benzinho, vou te ensinar oque é um homem.

Ele colocou a cabeça do pau na porta do meu cu e começou a tentar entrar, mas doía demais, eu tentava sair mas já tava meio sem forças e ele era bem mais forte que eu, até que entrou. Nessa hora gritei de dor, tremi, ví estrelas, doeu demais, levar no cu é ardido demais. Deitei de bruços no chão para escapar, o pau chegou a sair, mas ele deitou por cima e entrou de novo, dei mais um grito, ainda mais alto, ai ele tapou minha boca com a mão e começou a bombar.

Tava doendo demais, mas também estava sendo ótima a sensação de ser dominada, dor e prazer acabam sendo dois lados de uma mesma moeda, não cheguei a gozar mas foi gostoso.

Depois de um tempo ele gozou dentro do meu cu, tirou o pau de dentro de mim e olhou o estrago todo satisfeito. Ele me ajudou a levantar e a me lavar, tive ainda de sentar no vaso e cagar com ele dentro do banheiro, só pedi para ele virar de costas.

Anda acabada com tudo isso ele olhou no relógio e disse que tinha de voltar ao trabalho que o supervisor dele ia descontar o dia, que ele tinha gasto a hora de almoço dele toda comigo.

Eu me enrolei na toalha, ele se vestiu, se despediu de mim e foi embora. Tomei um banho gelado demorado, minha buceta tava ardida de tanta rola, cheirando a esperma, meu cu estava ardido e saindo sangue, tive de lavar o cabelo. Depois ainda tive de catar todas as moedas e trocados da casa e tive de ir correndo numa farmácia em Vila Isabel onde, morrendo de vergonha, comprei uma pílula do dia seguinte por precaução.

Quando voltei para casa vi ouvi a vizinha do apartamento de cima dos fundos comentando com as velhinhas que ouviu meu grito, que ficou preocupada e que pela janela do basculhante me viu dando feito louca para o cara da CEG, fiquei muuuuuito envergonhada e nunca mais consegui falar com nossas vizinhas.

De noite fiz cara de paisagem para minha mãe e para meu pai e nunca contei oque aconteceu, morreria de vergonha e nunca mais ia conseguir olhar na cara deles, mas acho que a vizinha contou para minha mãe, mas ela nunca tocou no assunto comigo.

De noite tive um pouco de febre e foi difícil dormir por causa da dor, mas sobrevivi.

Na manhã do dia seguinte acordei com a calcinha úmida de esperma, de tanto que ele gozou dentro de mim e com sangue que desceu do cu e da buceta, fui para a escola me sentindo uma deusa, a mulher mais gostosa da escola, e até comecei a andar com um molejo diferente, requebrando o quadril, afinal eu descobri que não era de se jogar fora, muito pelo contrário, que eu era um tesão e percebi que essa confiança e rebolado passaram a chamar a atenção cada vez dos homens na rua e na escola.

Não chegamos a nos encontrar de novo, mas ficou a experiência.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive SAGD a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uau, adorei a historia. Muito bem contata. Conte mais das suas aventuras.

Ou me mande um email para conversamos

loirinhu_pg@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigada pelo comentário, demorei tempos para compartilhar minhas histórias, mas em breve tem mais ;*

1 0
Foto de perfil genérica

que delicia nota 1000 um tesao

/leia tambem meus contos e deixe sua nota seu comentario

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigada pelo comentário, isso dá energia pra arrumar tempo e escrever mais, beijos

0 0