Meu melhor amigo tirou a virgindade da minha esposa na noite de nupcias - Parte 5– volta pra casa

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 17/09/2021 23:54:59

Parte 5– volta pra casa.

Acordei com batidas na porta, todo melado do gozo de nós três que escorreu de dentro dela.

Ricardo deitado pelado do outro lado da cama, se apoiou no cotovelo e sorrindo me deu bom dia.

Ela já havia levantado, pedido café para três no chalé, e estava saindo do banho, enrolada na toalha, falou para um de nós receber o garçom.

Ricardo me olhou bem sacana e virando para ela disse.

— Foi você que pediu, vai lá receber.

Ela olhou para mim como pedindo socorro.

Eu sorri, acenei um sim com a cabeça, indicando a porta.

Ela indignada soltou a toalha e nua com as mãos nos cintura perguntou.

— Assim que vocês querem?

Ricardo respondeu.

— Pelada não né?

E jogou a camisola, que ainda mais de dia, não ocultava nada.

Novamente ela olhou para mim, eu dei de ombros, sem expressar nenhuma reação.

Ela vestiu a camisola, fazendo sinal de “me aguardem” foi para sala receber o garçom.

O garçom ficou uma eternidade “arrumando” a mesa, tempo suficiente do Ricardo tomar banho e depois eu tomar banho.

Depois do café Ricardo sugeriu pegarmos uma praia.

Suzi adorou a ideia, Ricardo abriu a mala dela, pegou um biquínis branco sumário, e uma saída de praia também branca, de tecido fino transparente.

Ela vestiu o biquíni, e dava para ver a sombra dos bicos dos peitos pelo tecido, quando molhasse ia ficar ia ficar como se ela estivesse nua.

Passamos o resto da manhã desfilando pela praia, de tempos em tempos dávamos um mergulho, e ela saia andando virtualmente nua.

Voltamos para o hotel, já era hora do almoço, Ricardo parou mas porta do restaurante e falou para almoçarmos ali mesmo.

Mesmo com a saída de praia por cima do biquíni molhado era quase como se estivesse nua, perguntei se ela queria tomar um banho e trocar de roupa.

Ela olhou para o Ricardo que sorria sacana, e me respondeu.

— Só se você quiser amor, já vi que o Ricardo planejou me exibir feito uma puta e você está adorando, como você é meu marido, você decide.

— Confesso que me orgulho vendo os homens admirando minha esposa.

Ela se agarrou no meu braço e entramos.

Imediatamente todos os olhos se voltaram para nós, nunca fomos tão bem atendidos.

A tarde fomos cada um para o seu chalé, descansar um pouco, tomamos uma ducha e deitamos pelados mesmo, perguntei para Suzi o que ela tinha achado do dia, ela disse que quando saiu da água a primeira vez, queria achar um buraco para se esconder, mas sabia que Ricardo tinha planejado tudo e eu estava gostando, resolveu entrar no clima e deixar rolar, mas é uma coisa que não faria em outras ocasiões.

Falei que tinha adorado ver os caras babando por ela.

Ela riu e disse que eu e o Ricardo estávamos nos saímos grandes tarados.

Eu já de pau duro, disse que ela estava se saindo uma grande putinha comandada pelo Ricardo.

Ela deu uma gargalhada, eu parti para cima dela cheio de tesão, nós beijamos e chupou muito, falei que queria comer ela, mas estava com receio.

Ela me virou de costas na cama, montou por cima e começou a esfregar a buceta no meu pau, ela estava muito melada, e conforme ia esfregando ia melando meu pau que deslizava afastando os grandes.

Ela encaixou na entrada, foi rebolando e descendo, enquanto gemia e urrava, fez ele entrar todinho e começou a cavalgar, logo seu corpo todo tremia, ela perdeu o ritmo, virei ela de costas na cama e continuei metendo forte.

Ela gemia e gritava.

— Isso amor, vai, vai, não para, isso, mais forte, mais fundo, vou gozar, não para, não para.

Deu um berro e começou as gozar se temendo toda, gozei junto inundando sua buceta.

Caímos para o lado exaustos.

Ela me olhou sorrindo e disse.

— Nossa, isso é bom demais. Conseguimos transar sem precisar da ajuda do Ricardo.

Eu sorri, e comentei.

— É verdade, conseguimos. Você sentiu falta da ajuda dele?

— Não, na verdade adorei sentir seu pau forçano as paredes do canal, me abrindo toda.

— Mas você gostou de transar com ele.

— Aí amor, não posso negar, gostei muito também, é diferente.

— Quer que chame ele?

— Não sei amor, não acho certo, não quero acostumar nós três com isso, e depois que voltarmos, como vai ser?

— Não devemos nada a ninguém, ele não tem nem namorada, e sempre foi discreto. Se for para o seu prazer, por mim tudo bem.

Nesse momento recebi uma mensagem dele.

“A coisa aí foi boa heim. Pelo jeito não vão precisar mais da minha ajuda, e vou ter que me virar para achar uma putinha para o resto da viagem”.

Eu ri, entreguei o celular para ela e falei para ela responder do jeito que quiser.

Ela riu, e gravou um áudio.

“Ôh, coitado do meu padrinho querido. Só vai precisar de outra putinha se quiser, depois de tanto que ajudou a gente está na hora de a gente ajudar você, não é amor?”.

Sem desligar virou o celular para mim, que completei.

“É claro, e a propósito, a porta do chalé está aberta”

Ela enviou a mensagem rindo, num piscar de olhos Ricardo entrava pela na porta só de short.

Da sala ele já conseguia ver Suzi deitada nua na cama, as pernas abertas e os braços estendidos na direção da porta.

Ele se liberou do short e pulou na cama entre as pernas dela beijando os seios e a boca, o pau foi certinho na buceta dela e ele enfiou de uma vez.

Ela soltou um gemido delicioso enquanto ele falava.

— Que buceta mais alagada.

Ela riu e disse.

— Foi meu maridinho quem fez isso.

Ele respondeu que ia fazer ela transbordar.

Meteram por mais de uma hora.

Já era noite, bateu aquela fome, Ricardo falou para sairmos para jantar.

Suzi falou que se fosse para ficar sem calcinha precisava de um absorvente interno, pois estava escorrendo.

Fui até a farmácia comprar.

Durante o jantar, sugeri que ficassemos os três no nosso chalé, já que Ricardo só ia para o dele trocar de roupa, eles concordaram.

E assim foi o resto da lua de mel, durante o dia Suzi desfilando e se exibindo feito uma puta, a noite uma autêntica puta dividida por mim e pelo Ricardo,.

Para não chamar atenção Ricardo voltou um dia antes de nós, antes de voltar foi até o shopping e comprou uma calcinha, uma calça jeans e uma camiseta bem comportados para Suzi vestir na volta.

Ricardo era frequentador assíduo do nosso AP, o que não era estranho para ninguém, já que era nosso padrinho, e vivíamos junto, antes de casar.

Durante muitos anos Ricardo foi amante da Suzi, muitas vezes se encontravam sozinhos, mas normalmente eu estava junto, nos revezamentos fazendo ela gozar até não aguentar mais.

Ate que finalmente Ricardo arrumou uma namorada e se casou, o casal continuou frequentando nossa casa, mas sem aventuras sexuais, pois Suzi não queria ser pivô de uma traição, e ele nunca teve coragem de contar o que vivemos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 67 estrelas.
Incentive Beto Liberal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon

Bom demais, assim eu só fico lamentando por que não conheci esse casal antes? Hehehe Que delicia hein?

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Pena que acabou rápido e de repente. Gostaria muito de uma continuação deliciosa.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Cara que conto gostoso nota mil Maravilha parabéns

1 0
Foto de perfil genérica

muito bom beto elicia de conto parabens

1 0

Listas em que este conto está presente

minhas mais
minhas mais cuckold