Safadezas da minha mãe - PARTE 7 – cúmplices

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Grupal
Contém 3522 palavras
Data: 17/09/2021 23:42:22

Estou criando uma nova versão de um conto publicado por um tal de Rafael, que ficou abandonado desde fevereiro de 2019 e incompleto. Esta é a sétima parte.

Depois que deixamos o Gusmão e a Sirce na casa deles, fomos para nossa casa. Stuart ainda dormiria lá naquela noite e no dia seguinte iríamos para o Colégio. Eu estabelecera finalmente uma grande cumplicidade com o Stuart e com minha mãe. Vira meu amigo meter nela durante a viagem, e minha mãe já sabia que eu tinha visto. A Sirce revelou a ela. E minha mãe depois ajudou para que a Sirce pudesse vir sentada no meu colo por quase uma hora. E depois perdera a vergonha ou receio e trocando com Sirce, numa sentada bem safada no meu colo tinha me deixado muito tarado. O tesão é que estava dominando as ações e eu perdi totalmente o sentimento de culpa. Tudo indicava que meu pai sabia do que acontecia, mas preferia fingir não saber de nada. E por isso mantivemos tudo em segredo. Mas eu queria entender ainda algumas coisas, como o fato da Sirce ser cúmplice da minha mãe, e por quê ela me prometeu uma próxima vez. Será que ela queria dar para mim? Quais segredos elas tinham? Eu planejava finalmente conseguir uma conversa franca com a minha mãe em breve. Naquela semana eu pretendia descobrir.

Ao chegarmos em casa meu pai pediu que o ajudássemos a descarregar as coisas do carro, e foi tomar banho. Ele estava exausto e certamente queria dormir. Eu e Stuart fomos tomar banho depois dele e no banheiro ele falou:

- Amigo, preciso me abrir. Depois a gente fala com calma, e eu conto tudo. Hoje vai ficar tarde e amanhã de manhã teremos Colégio.

Eu concordei, mas queria antes tirar uma dúvida:

- Me diga apenas quando começou esse negócio com a minha mãe. Foi na praia?

Stuart tomava banho e eu já me enxugava.

- Não, foi uns dias antes, eu cheguei aqui e vocês estavam alegres, muito felizes no lanche. E eu bastante abalado, porém, disfarcei. Eu tinha saído arrasado lá de casa, porque meu pai foi muito violento com minha mãe.

Stuart deu uma pausa, engoliu em seco e prosseguiu:

Eu saí de casa perdido, transtornado. Você não percebeu, a gente jogou, distraiu, e até deu para esquecer um pouco.

Stuart, fez outra pausa na narrativa, abaixou a voz para continuar:

- Mas depois que deitamos para dormir, você apagou e eu não pegava no sono. Eu me levantei e fui ao banheiro. Me deu uma tristeza muito grande, uma solidão de não ter para onde ir, comecei a chorar e fui sentar na sala para não ser visto por ninguém. Mas a sua mãe tinha descido para fazer alguma coisa na cozinha, e me viu no sofá. Ela foi sentar ao meu lado, tentando saber o que se passava. Eu contei tudo a ela, me abri, nunca tinha falado nada. E chorei muito. Acontece que você sabe como ela anda em casa, estava só com uma camisolinha fina, transparente e curta. Me abraçou mano, e eu senti os bicos dos peitos me provocando, fiquei de pau duro, sem querer. Aí ela notou e continuou me abraçando, me consolando, e eu ali arretado. Ela então me elogiou, me chamou de dotado, pediu para ver o meu pau e segurou. Disse que eu tinha um pinto muito bonito. E falou que ia me acalmar. Me chupou gostoso. E como ela sabe! Eu gozei. Ela engoliu tudo e me disse que guardasse segredo. Foi isso. Eu morri de vergonha, de medo, de tudo. Eu fui dormir logo e mal dormi. Fiquei muito mal. E no dia seguinte ela ficou falando comigo pelo celular, me tranquilizando, dando força, dizendo que adorou me chupar, não me deixando ficar triste. Foi acontecendo aos poucos essa ligação. Todo dia ela me chamava e a gente se falava. Eu me deixei envolver. Precisava muito disso. Mas sentia muita culpa.

Ouvindo o Stuart contar, eu entendi num instante tudo. Conhecia minha mãe e sabia como ela era quente, envolvente, amorosa e carinhosa, e queria bem ao amigo. E também muito sensual. Uma mistura inflamável. E voltei a ficar excitado quando ele contou. Não dava para esconder. Mas pensei que de qualquer maneira seria bom eu ouvir a versão da minha mãe. Acabamos de tomar banho e fomos para o quarto. Minha mãe ficara na cozinha preparando umas coisas para o dia seguinte, já que também sairia cedo para trabalhar. Ouvimos depois ela entrar no banheiro para tomar o banho dela. Passou uns quinze minutos. Eu já estava quase pegando no sono, quando vi a porta do meu quarto se abrir. Tudo estava escuro, mas entrava uma luminosidade pela janela.

Minha mãe estava totalmente nua e veio sentar ao meu lado na cama. Stuart também estava acordado e ficou olhando aquilo admirado. Ela disse:

- Vem aqui Stu, venham se sentar ao meu lado aqui. Quero falar com vocês.

Eu me sentei na cama e minha mãe ficou ao meu lado. Stuart sentou do outro lado. Ela nua estava muito provocante, os seios lindos com os mamilos salientes, cheirando a sabonete e creme hidratante. Meu pau ficou duro na hora. Acho que do Stuart também. Mas a mãe queria primeiro era conversar. Ela disse:

- Preciso esclarecer algumas coisas com vocês. Mas antes quero ouvir o que tem a me dizer. Lorenzo, você viu o que aconteceu no carro, durante a viagem?

- Vi um monte. Mas o que mais me admirou foi você dando para o Stuart dentro do carro, com todos ali juntinhos, inclusive o pai.

Eu pensava que ela ia se explicar, se justificar, mas ela apenas perguntou:

- Você ficou excitado ao tomar conhecimento, não foi?

Eu não podia mentir, pois ela sabia que sim. Concordei:

- Sim, na hora me excitou perceber aquilo. Mas também me senti meio mal.

- Quando a Sirce foi sentar no seu colo você também estava excitado, e ficou bolinando ela. Não foi?

Mais uma vez eu tinha que concordar. Tentei me justificar:

- Não sou de ferro, ela pegou no meu pau na viagem e ficou masturbando, me deixou muito excitado. Eu estava tarado para pegar nos peitos dela.

- Você estava excitado por causa dela pegar no seu pau ou por minha causa? Por ver o que eu fazia com o Stuart?

- Bem, os dois, primeiro percebi o que estava acontecendo, e me excitei. E logo ela notou que eu tinha acordado e me mandou ficar calado. E me apertava o pau. Me provocou bem.

Eu não tinha perdido a ereção durante aquela conversa, tanto por ela estar nua ali com a gente, pelo cheiro gostoso que emanava daquele corpo delicioso, como pelas lembranças que as conversas evocavam. Ela continuou a questionar:

- Você sentiu tesão de saber que eu estava de safadeza com o Stuart. Você sente tesão em mim? Me deseja como mulher?

Dei uma engasgada para responder:

- Meu pai disse que isso é muito normal, as filhas sentem atração pelo pai, e os filhos pelas mães. Pelo menos quando a mãe é muito gostosa.

Minha mãe deu um sorriso, passou a mão sobre as minhas costas de leve como se fizesse um afago:

- Que bom querido. Fico feliz e agradeço. Então vou confessar. As mães também sentem muito tesão nos filhos, pelo menos quando eles crescem e são assim rapazes gostosos como vocês. Mas é uma coisa complicada. A sociedade condena, e se alguém souber que uma mãe tem algum envolvimento sexual com um filho ou filha logo vem um monte de julgamentos moralistas e puritanos condenando. Mas o desejo existe não existe?

Eu fiz que sim. Não cheguei a falar. Ela continuou:

- Você e o Stuart são rapazes que eu adoro, admiro, tenho carinho e sinto desejo. É natural. São meus machinhos gostosos. Eu sou sempre verdadeira e assumo as minhas vontades. Sempre fui uma mulher muito ativa sexualmente, toda a vida. E seu pai gosta de mim como eu sou. Quando eu tive o primeiro contato físico com o Stuart, foi casual, aqui em casa, mas me excitou muito e vi que ele também gostou. Ele poderá falar e contar melhor depois. O que interessa eu contar é que não fiz nada para enganar o seu pai, nem abusar do Stuart. Na mesma noite em que eu masturbei e chupei o Stuart, eu contei tudo ao seu pai que gosta de saber. Somos parceiros, confidentes e cúmplices. Seu pai não se incomoda com isso, é o contrário, ele fica feliz de saber que eu estou fazendo coisas que eu gosto. E eu não deixo de ser sua esposa e gostar muito dele. Como não deixo de ser sua mãe e gostar muito de você. Acontece que, do mesmo jeito que o Stuart tem um tesão louco por mim, eu também senti tesão por ele. É natural.

Minha mãe deu uma pausa. Explicou:

- Tive que analisar o caso. E então eu decidi que iria avançar com isso, que ele aos poucos se acostumaria, eu era boa para ele e poderia ser um bom amante para mim. Seu pai deu a permissão, e eu tinha apenas que resolver como fazer para superar o seu ciúme. Eu também gosto muito de você, e não queria magoar ou ferir o seu sentimento.

Enquanto falava, minha mãe foi me acariciando, primeiro com a mão nas costas, depois desceu a mão para as nádegas, passou pela minha cintura, foi para as coxas, e finalmente acariciava meu pau que estava duro sob a calça de malha fina do pijama. Eu estava ofegante com aquilo. As mãos dela me apertavam a rola, e eu tremia de tão nervoso. Falei:

- Eu desconfiei de vocês lá na praia, e depois aqui em casa flagrei vocês mãe. Você não sabe, mas eu assisti escondido. Fiquei maluco.

Minha mãe me deu um beijo no pescoço e disse baixinho:

- Desculpe filho, eu sou safadinha mesmo, mas eu não queria fazer você sofrer. Foi por isso que começamos a dar pistas lá na praia. O Stuart não sabia de nada, mas eu e seu pai já estávamos preparando tudo para você saber. Sabíamos do seu ciúme comigo. Por isso levamos o Stuart com a gente, e eu fui aos poucos me exibindo, provocando, dando mostras de que não tinha mais nada a esconder. Mas você não reagia tão bem, se revoltava, chegou a falar chateado com o seu pai. Ficamos com medo de você sofrer um trauma. Seu pai chamou você para conversar, para ajudar nisso.

- Quer dizer que o pai é cumplice de tudo e ainda tentou ajudar?

- Sim, filho, ele realmente me apoia, me aceita, e me ajuda. Ele sente prazer e tesão justamente porque eu sou assim. Ele gosta. Somos felizes.

- Por isso você chama ele de corninho? Não ofende?

- Não amor, não ofende, eu o chamo assim desde antes de você nascer. Quando eu e ele namoramos, fazíamos suingue e ménage com amigos. Ele sempre ficou excitado de me ver fazendo sexo com outros. Por isso chamei de corninho. É um jeito carinhoso entre a gente. Eu também gosto de ver ele com outra mulher. Ele já pegou a Sirce várias vezes.

- Porra, eu não sabia! Fiquei muito puto tanto tempo.

- Então, estamos aqui porque chegou a hora da gente esclarecer tudo. Não precisa ficar puto. Fica com tesão que é melhor. Eu adoro ver vocês dois tarados quando me olham pelada. Fico excitadíssima. Só de ver vocês de piroca dura eu já fico melada. A Sirce me contou que viu seu olhar, e jeito de revoltado quando eu estava brincando com o Stuart na piscina da chácara. Ela que me alertou que você estava sofrendo. Eu não tinha reparado isso amor. Desculpe.

Eu não sabia o que dizer. Minha mãe se abrindo ali com a gente, me acariciando, e eu tremendo de tanto tesão e nervosismo. Eu tive coragem e falei:

- Eu fui espiar você e o Stuart fodendo no banheiro da chácara, de noite. Assisti tudo mãe, e ouvi tudo. Me chamou de corninho também.

Minha mãe começou a beijar o meu pescoço, perto da orelha e falar sussurrado:

- Meu amorzinho ciumento e tesudinho. Você tem que aprender a ser liberal. Disse que você é igual seu pai, meu corninho querido, e ficou excitado de me ver com o Stuart. Gostou de me ver com o Stuart não gostou? Ficou com tesão:

Naquela hora meu corpo se arrepiou todo. Senti até um tremelique e ela percebeu. Eu disse em tom baixo:

- Fiquei maluco mãe, quase gozo na hora. Vi vocês de noite na caixa d´água perto do campo de futebol, também quase morri de tesão. E depois no banheiro. Não podia fazer barulho.

- Que delícia. Sei que você é muito tarado igual seu pai. Eu adorei sentir o seu pau duro na minha bunda dentro do carro. Quase que eu tirei para fora da bermuda e sentei em cima.

Soltei um grande suspiro. Durante toda essa conversa, o Stuart estava ali ao lado, e minha mãe com a outra mão acariciava o pau dele. Ele entendeu que era hora de esperar e ficou apenas desfrutando das carícias. Não fazia nada. Naquele ponto, ela foi puxando a calça do meu pijama e meu pau saltou empinado para fora. Minha mãe pegou no cacete e pediu:

- Vem, fica de pé aqui na minha frente, deixa eu chupar essa pica gostosa.

Eu obedeci, meio no automático. Estava alucinado de tanto tesão. Fiquei de pé na frente dela, meu calção caiu aos pés, e minha mãe deu um cheiro no meu pau. Só aquela cheirada já me arrepiou inteiro. A seguir ela lambeu e disse:

- Ah, como eu gosto de sentir uma rola dura me desejando. O maior elogio que um homem pode fazer a uma mulher é ficar de pau duro para ela sempre.

Imediatamente ela passou a lamber o meu cacete e o meu saco. Com uma mão ela segurava por baixo no meu saco, sustentando as bolas, e acariciando de leve. Eu estava numa excitação incrível, o pau dava solavancos e ela passou a mamar com a habilidade que ela tem, de boqueteira experiente. Nossa, eu nunca imaginei que iria sentir tanto prazer. Então ela pegou na minha mão e colocou sobre o seio e disse:

- Vem querido, me deixa tesuda, aperta minhas tetas, me trata como fêmea no cio. Pode me bolinar. E gosto.

Nossa, tive até uma tontura, minhas pernas quase ficaram moles, e eu deixei ela chupar meu cacete enquanto segurava nos dois peitos e apertava os bicos. Eu estava muito excitado e cada chupada que ela dava quase me levava ao gozo. Por um minuto ou mais ela mamou gostoso, sugando, engolindo o pau todo, e eu me contorcendo para não gozar. Ouvi ela dizer:

- Aí, meu tesão mais safadinho, meu filho mais gostoso, quer chupar minha xoxotinha tarada? Quer?

Minha mãe se recostou na cama encostando-se na parede e abriu as pernas colocando os pés sobre o colchão. Exibiu a xoxota que eu tanto desejava ali diante do meu nariz. Aquela xoxota que eu estava completamente fissurado por dias seguidos. Não tive dúvida, enfiei o rosto entre as suas coxas e dei uma lambida na rachinha que estava bem meladinha. Senti o cheiro de sexo e na língua o gosto agridoce e meu corpo se arrepiou inteiro. Ouvi ela pedir:

- Mama nas minhas tetas Stu, estou tarada.

Meu amigo ficou de joelhos sobre a cama e de lado passou a chupar os peitos da minha mãe que ofegava. Ela me disse:

- Vem meu filhote, vou ensinar você a chupar uma xoxota.

Ela agarrou nos meus cabelos por cima, e foi guiando a minha cabeça, conduzindo a minha boca. Ela pediu:

- Vai lambendo e chupando meu lindo. Suga tudo gostoso.

Eu passava a língua em toda a racha, depois beijava os lábios da xana e enfiava de novo a língua, então ela gemia:

- Isso, delícia, isso, enfia a língua!

E me puxava para sugar bem no grelinho. Eu a ouvia gemer mais tarada, em êxtase:

- Isso, meu machinho tesudo, me chupa toda. Sente o caldo escorrendo da minha xoxota.

Eu sentia descer aquele mel leitoso da xoxota, e lambia tomado de grande tara.

Foi nesse embalo que ela pegou no pau do Stuart e puxou:

- Vai, Stu, me dá essa rola delícia para chupar.

Ficamos ali por uns cinco minutos, eu chupava, sugava o grelinho, e quanto mais eu chupava mais ela melava de tesão. Eu me lambuzava naquela xoxota toda encharcada. Enquanto ela mamava na rola do Stuart que já fodia a boca de minha mãe até encostar a pica na garganta. Ela engasgava e babava, e sugava. Ele exclamou:

- Ah, que tesão da porra essa boca safada! Vou gozar!

Eu também seguia chupando a boceta, até que o Stuart não resistiu mais e gemendo alto começou a gozar na boca de minha mãe que tentava engolir o máximo que podia. O que ela não engolia escorria pelo seu queixo e pelos seus peitos. Meu pau doía de tão duro e quando minha mãe viu que o Stuart tinha despejado todo o seu gozo, ela me puxou pelos braços pedindo:

- Vem meu corninho tesudo, vem meter na sua mãe, safada e tarada. Vem você também gozar na minha boceta gulosa!

Eu apenas subi de joelhos sobre a cama e ela me segurando pela cintura me conduziu para enterrar a rola naquela bocetinha quente e estufada. Meu pau foi se enfiando e eu senti pela primeira vez a delícia que era meter ali, o poder de pompoarismo que minha mãe possuía. Ela toda arreganhada, me apertava contra seu ventre, e meu pau dentro dela parecia ser mastigado, ordenhado. Ela me puxou mais forte e passou um braço pela minha nuca. Me fez dar um beijo em sua boca. Ainda estava com muito esperma do Stuart na boca e eu senti o gosto e o cheiro. Mas a minha mãe sugava a minha língua totalmente alucinada de tesão. Eu sentia que não ia aguentar muito tempo, o orgasmo se aproximava do clímax, e ela me beijando disse:

- Vem meu gostoso, goza na boceta da sua mãe. Você sempre teve esse desejo. Viu o Seu amigo me fodendo e ficou louco de vontade né?

Ao ouvir aquilo eu passei e socar com força, sabia que eu ia jorrar logo.

- Ah, vou gozar mãe, tá muito gostoso!

- Isso, amor, me enche de porra, goza muito, me atola, deixa sua mãe putinha toda melada.

Não teve como segurar. Meu orgasmo veio numa explosão de volúpia, eu perdi o ar e o senso, quase desmaiei. Foram muitos jatos fortes e fartos.

Minha mãe cruzou as pernas sobre o meu rim e me puxava contra ela rebolando deliciosa, a boceta parecendo que ordenhava minha rola. Eu me deixei abraçar e fiquei trocando beijos com ela. Já não ligava mais para a melecada de esperma que ela tinha na face, o cheiro de sexo, e que melecava também meu rosto. Naquele momento tudo era absolutamente excitante e nós éramos apenas dois animais entregues à uma cópula alucinante.

Stuart sentado ao lado, já mais calmo, nos observava sereno. Eu fiquei abraçado, deliciado e ouvindo minha mãe ofegante dizer:

- Que delícia amor, até que enfim né? Você fodeu sua mãe safada como sempre desejou. Eu adorei. Senti seu pau gostoso na minha xoxota. Agora sou uma mulher plenamente realizada, tenho três machos tesudos e deliciosos para me foder e satisfazer sempre.

- Ah, mãe, eu estou sonhando. Me belisca. Que coisa mais deliciosa! Sempre sonhei com isso. Eu amo você.

- Eu também amo muito, meu corninho número dois.

-Por quê corninho mãe?

- Já disse, você também vai gostar de me ver fodendo com o Stuart e até com outros machos. No começo sente ciúme, pensa que sou só sua, e depois acostuma. Tem que aprender a dividir.

Eu não respondi. Fiquei calado, achava que não tinha que passar aval de uma coisa que eu não tinha certeza. Mas fiquei abraçado e beijando. Aos poucos nos ajeitamos na cama e ficamos os três deitados e abraçados, eu e o Stuart fazendo um sanduíche dela. Por algum tempo só desfrutamos o prazer daquele contato quente e sensual de estarmos junto dela. Mas uma meia hora depois ela se levantou e disse.

- Hora de dormir. Amanhã o dia começa muito cedo. Muitos momentos como esse nos esperam. Bom descanso para vocês.

Ela deu um beijo gostoso de língua em cada um e saiu do quarto. Stuart foi para o colchão no chão e falou:

- Carai mano! Porra! Pronto. Estou muito aliviado. Agora é só alegria.

Eu disse fingindo estar bravo:

- Boa noite seu corno. Ainda estou com ciúme e raiva de você de você.

Stuart resmungou:

- Entendo seu pai, mano. Prefiro ser corno dessa delícia que que ter que ficar com uma mulher que não é tão maravilhosa. Sou apaixonado na sua mãe.

- Vai pensando que vai ser só quando eu deixar.

Eu estava só zoando. Acho que apagamos em menos de trinta segundos.

Continua...

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Comentários

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Esperando aqui pacientemente o próximo capítulo dessa historia incrível, e a mais imersiva que eu já tive o prazer de ler nesse sentido, sei que é chover no molhado mas você é brilhante em todos os sentidos rs.

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Para os demais leitores - Sim, eu pretendo continuar. Tenho muitos contos que parei para atender demandas externas. Vivo de escrever e recebo demandas que ocupam meu tempo. Trabalhos com prazo sempre urgentes, e com isso vou deixado acumular. Mas voltarei a terminar, certamente. Obrigado

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Li em 21, e li em 23 de novo, esperando pela continuação

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Mort. Sim, eu pretendo continuar. Tenho muitos contos que parei para atender demandas externas.

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Oi Leon adoro conto li em duas vezes, ontem e hoje acabei de ler o 7 vi que já tem 2 anos e vc não continuou. Tenho esperança de continuar a ler este maravilhoso conto???

Termina por favor, não me deixe em agonia.

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Massagista 1 - Sim, eu pretendo continuar. E demais leitores - Tenho muitos contos que parei para atender demandas externas. Vivo de escrever. Trabalhos com prazo sempre urgentes, e com isso vou deixado acumular. Mas voltarei a terminar, certamente. Obrigado

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Maravilhoso, li as 7 partes de uma vez.. Fiquei muito excitada com a situação erótica, sensual e incestuosa.. Me colocava ora no papel do filho, ora no da mãe e tb no lugar do amigo e do pai.. Todos em torno de uma mulher livre e extremamente sexual.. Por favor, não demore a continuação.. Bj.

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Tania, você é Mara. Foi fundo na história. Obrigado. Prometo voltar.

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Ter 115 seguidores é uma responsabilidade. Espero que compreendam o momento. Voltarei assim que possível.

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Muito obrigado pela atenção meu amigo!! Aproveite as oportunidades, que de tudo certo no seu projeto.

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Pessoal - informação importante. Tenho que escrever um projeto de encomenda, com prazo muito curto. Assim, ficarei uns tempos parado com os contos. Nas horas de folga tentarei ir avançando com as histórias em andamento. Mas não prometo. O trabalho é urgente e minha chance de pagar as contas e sair do vermelho. Agradeço a paciência e compreensão.

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Já quero a contínua, estou amando esse conto

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Acho importante esclarecer aos leitores. Para explicar sobre a velocidade de continuação de um conto. Geralmente ela depende de vários fatores. O Primeiro fator é o autor ter tempo pra escrever, muitos autores não tem sempre essa disponibilidade. Trabalhos e empregos interferem. O Segundo fator a ser levado em conta, é ter tesão em contar. Às vezes alguns comentários desagradáveis e inoportunos cortam o tesão do autor, em usar o seu precioso tempo para escrever uma história que um leitor consome de graça em poucos minutos e nem dá valor ao tempo e trabalho dele. Esse tipo de comentário desconecta e afasta o autor da história ou do interesse de escrever. Finalizando, temos a questão do prazer. Como autor, posso confirmar. Muitas vezes, certos leitores nos tiram o prazer de criar histórias para publicar de graça. Sinceramente. Quando colocamos certos elementos na história, ou algumas práticas sexuais ou eróticas, que para alguns leitores provoca rejeição ao estímulo erótico ou desagrado, o autor está pensando em provocar o leitor que gosta daquilo, ou daqueles fatores, do mesmo modo que tem leitor que gosta de humilhação, e tem leitor que gosta de zoofilia, etc... Eu abomino traição, atitude de falta de caráter, e de violência, por exemplo. O autor sempre escreve buscando provocar o prazer, desses vários públicos. Mas tem os leitores que não satisfeitos nos seus desejos, nas suas ansiedades, mesmo lendo de graça, estragam o prazer do autor em escrever. Muitos são agressivos e ofensivos com o autor. EU SEMPRE REAJO CONTRA ESSES EGOÍSTAS E EGOCENTRISTAS, E BATO DE VOLTA, PORQUE NÃO MEREÇO E NÃO ACEITO. Mas tem autores que ficam drenados no prazer, e deixam de continuar suas histórias. PARA DAR CONTINUIDADE EM UMA HISTÓRIA O AUTOR PRECISA ESTAR TENDO PRAZER EM FAZER. PENSEM NISSO ANTES DE METER O COMENTÁRIO NO AR sem pensar nos outros. Um pouco de empatia para com os demais é fundamental.

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Concordo plenamente com vc. Acredito que trabalhar com criação não seja fácil. Ainda mais se as pessoas não respeitarem a liberdade do autor. Espero para o bem de nós leitores que essas pessoas caiam em se. Se não gostou das condições do autor, não leiam, mais não se intrometam. Pois enquanto um não aprova as condições, existem dezenas que querem continuar saboreando essas histórias. Meu amigo Leon( apesar de não lhe conhecer mais pela suas grandes histórias que hoje muito me ajuda a viajar, e me desligar dos problemas do mundo real, lhe tenho como amigo) só posso lhe desejar muita paz. Paz para que tenha sua cabeça livre dessas questões que tanto interfere no prazer de um autor a escrever suas histórias. Continue firme, vc é muito bom no que faz.

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Agradeço suas palavras. Só continuo em respeito aos leitores que gostam.

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Eu gostaria de saber o que devo pensar de um leitor que faz este comentário: Maurão 87 - "Se deixou no forno esse tempo todo, já tá queimado então!" - O autor vem explicar aos leitores que tem dificuldade de escrever durante a semana, pois os trabalhos atrapalham, e que as continuação estão sendo feitas aos poucos, "no forno" e O CORNO DESSE LEITOR VEM E ESCREVE ISSO. O QUE SERÁ QUE ELE PRETENDE? PRESSIONAR O AUTOR, DEIXÁ-LO PUTO DA VIDA? UM CORNO DESSE DEVIA SER BANIDO DO SITE. Só atrapalha e não ajuda nem acrescenta. TORCENDO PARA QUE ELE NUNCA MAIS LEIA UM CONTO.

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Infelizmente no mundo tem gente desse tipo, que pensa que todos estão aqui para servi-los. Não querendo saber que cada um tem sua vida, seus problemas e trabalho. Sei que é difícil, mais não adianta esquentar a cabeça com essas pessoas. E ele ainda fala isso como se vc não tivesse enviados vários contos essa semana. Vá em frente meu amigo. Continue com seus contos que tem uma qualidade magnífica no seu tempo. Obrigado por suas histórias que nos empolga, envolve, dar tesão e nos diverte, nesse mundo tão cheio de intrigas e tristezas.

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As continuações dos contos estão no forno. Durante a semana, muitas vezes os trabalhos não me dão trégua para me dedicar aos contos. Peço a compreensão e paciência dos leitores. Obrigado

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Valeu pelo feedback. Só em saber que estão a caminho, já da tranquilidade. Obrigado!!

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Já tem parte nova publicada!

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É raro achar um autor que tem esse cuidado de avisar aos leitores. Louco pra ler as continuações dos seus contos.

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Se deixou no forno esse tempo todo, já tá queimado então!

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Fusion, se puder me fazer o favor de passar o link desse conto no meu e-mail, ou mesmo uma cópia para eu ler. Agradeço.

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https://www.casadoscontos.com.br/perfil/242469

é aqui do cdc mesmo, mas o dono deu um "final", e não foi nem um pouco mal desenvolvido como o cara disse ali rs, tá mt bem escrito

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Na verdade a história é muito mais uma projeção de uma fantasia de corno submisso, humilhado, abusado e impotente, do que uma história de erotismo sadio. Eu reajo quando o erotismo se baseia mais em desvios negativos (baixa-autoestima, complexo de inferioridade, falta de controle sobre a sua contraparte na relação) em vez de se basear no prazer, no desejo de desfrutar de coisas que a moral conservadora condena, atitudes liberais, etc... Grende para dos contos eróticos de corno, estão baseados nessa veia submissa, impotente, complexada do corno, e que os comedores e mulheres safadas se aproveitam. Eu não gosto, sei que dá ibope, mas é porque a maioria dos leitores se excita com isso. Eu não curto.

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mas com ctz eu gostaria de uma continuação haha um dos melhores da categoria

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Grande parte dos contos eróticos de corno, estão baseados nessa veia submissa, impotente, complexada de pau pequeno, do corno, e que os comedores e mulheres safadas se aproveitam. Eu acho isso muito fraco. As pessoas gostam mas eu não curto dar reforço para isso.

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Fusion. Eu fui ler o conto indicado. É interessante mas eu tenho algumas questões a colocar. 1. Inverossímil demais um processo daquele ser real. 2. Existe, de forma velada uma certa "violência" do marginal sobre a professora, num nível quase doentio. Eu não gosto disso, não acho erótico, mas meio tara e abuso. 3. O corno submisso do marido, deixa rolar, cúmplice da situação, revelando que na verdade ele é o CRIADOR DO MONSTRO. Ele tem um complexo de inferioridade peniana, uma falta de virilidade que me incomoda. Desculpe, mesmo bem escrito eu não gostei. E o final então, projeta rumos ainda mais torpes daquela relação doente. Esse eu não curto. Mas a matriz do conflito (professora X aluno X marido), é boa para uma história parecida. Vou guardar a dica. Talvez desenvolva algo nesse sentido.

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Top Leon, tesão de conto,gostei muito ,sem traição, todo mundo curtindo junto.

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ansioso pelo próximo espero que adicione sexo anal

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Não sou assinante premium então não tenho acesso ao conteúdo das mensagens que me enviam. Por favor, use o meu e-mail. leomed60@zipmail.com.br

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Não entendo os leitores que criticam o autor falando o seguinte: Nossa, seus contos são todos previsíveis, é sempre sobre corno, cumplicidade, todo mundo comendo todo mundo.Na boa, então porque continuam lendo os contos do Leon? Se acha que são todos iguais? Não faz sentido.Nós leitores, podemos criticar.Porém,o autor tem que escrever o que ele quiser e não o que os leitores querem.Podemos gostar ou não, mas o autor escreve sobre aquilo que é prazeroso para ele. Nós leitores, podemos gostar ou não.

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Eu defendo que gostar é uma coisa e tesão de sexo é outra. Quando estão juntas essas forças são poderosas. Acho que quem gosta de alguém não trai, não magoa, não engana, não faz nada que fira a sua emoção. Mas defendo o direito das pessoas terem prazer conforme sentem vontade. Só precisa ter respeito. Meus personagens são pessoas de respito, e respeitam. Não gosto de gente escrota.

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Nachooo, eu vou explicar pois a sua colocação, educada e muito bem fundamentada merece o respeito. EU, sou adepto, há muitos anos, da vida liberal. Tive várias companheiras e algumas eram liberais e outras não. As relações com as companheiras liberais foram muito melhores do que as monogâmicas, porque muito mais divertidas, emocionantes e aventureiras. Minhas separações nunca foram por isso, mas porque os objetivos de vida eram distintos. Cada um seguiu seu caminho sem brigas. Algumas queriam mais status, outras queriam um marido mais "social" e mais certinho, e eu sempre fui "errado", do contra, e livre, nunca paguei pau para gente poderosa que acha que manda no mundo só porque tem dinheiro. Sempre dei conta de viver do que eu faço, e vivo bem. NÃO VENDO MINHA LAMA AO DEMÔNIO. PREFIRO SER UM DEMÔNIO. Então não quero perder minha vida tentando ter um Barco, uma Ferrari, eu prefiro comer a mulher do dono da Ferrari, e no barco do corninho, COM MEU JEITO inteligente e safado de ser. Mas não sou DEFENSOR de conflitos. Sou defensor do direito e do respeito de cada um ser como gosta. Meu único critério na vida é com o CARÁTER. Eu não gosto de atitudes de TRAIÇÃO, NÃO PERDOO VILANIAS, NÃO ENDOSSO FALTA DE HONESTIDADE. Minhas histórias exaltam sempre a cumplicidade, a harmonia, e o prazer. SEXO É BOM MAS COM RESPEITO. Então jamais vou dar espaço para violência, para falta de respeito ou para escrotices. O SITE ESTÁ CHEIO DISSO. A SOCIEDADE BRASILEIRA É SEM VERGONHA, SEM CARÁTER E SEM HONRA. FILHO TRAI O PAI, ROUBA A MÃE, PAI ESTUPRA A FILHA, ESPOSAS ENGANANM SEUS MARIDOS, AMIGOS ENGANAM AMIGOS, E VICE-VERSA. O brasileiro se acha no direito de querer um país decente, mas não percebe que ele cultiva ESSA PODRIDÃO DE ATITUDES, QUE REFLETE O CARÁTER DESSA SOCIEDADE E DA NOSSA CULTURA. Milhares ou milhões de deformados no caráter, na surdina, lendo e escrevendo suas taras, suas torpezas e suas vilanias aqui. SE DEPENDER DESSA GENTE O BRASIL NUNCA SERÁ UM PAÍS DECENTE. ESSA É A EXPLICAÇÃO PELA QUAL EU NUNCA VOU ESCREVER ESSE TIPO DE HISTÓRIA. Espero que seja suficiente.

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Finalmente aconteceu o que eu mais esperava. Agora a cumplicidade que existe entre eles vai render muitas fodas gostosas. E eu espero ver essa mãe safada, transando com outro cara , enquanto o filho dela assisti a tudo, seria muito bom!!!

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