As Gêmeas - Parte 02

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1851 palavras
Data: 16/09/2021 20:27:18
Última revisão: 26/10/2021 15:23:09

Anteriormente...

Então coloquei a camisola pela cabeça e a deixei escorregar pelo meu corpo.

- Ficasse uma gata! Minha irmã dava risadas.

Não podia negar, aquele tecido era maravilhoso. Então fui até a cama dela e capotei.

Escutei a porta do quarto batendo e após alguns minutos ouço um grito de lá de baixo.

- Mãe! Já estou indo!

- Tá bom filho! Pode brincar o quanto quiser, você merece!

E assim adormeço, de calcinha e camisola.

Continua...

Eu simplesmente tinha apagado na cama da minha irmã, perdendo a percepção do tempo e espaço

Sou acordado com o ranger da porta se abrindo.

- Tais dormindo né! Você é uma imprestável! Falava minha mãe, não estava entendendo nada.

Eu viro para o lado, ainda bêbado de sono e digo, deixa eu dormir mais um pouco.

- Só o que me faltava! É bom está arrumada, daqui a pouco vamos sair e dessa vez sem desculpas!

Não entendia o que minha mãe falava até que ela perdeu a paciência e fala gritando.

- Rafaela! É bom você se levantar e se arrumar, é quase quatro horas da tarde, e temos que comprar roupas.

Regalei o olho na hora, e me deparo com a menina moranguinho estampada pela parede inteira.

Institivamente levanto, ficando sentado na cama, totalmente perdido, de camisola e calcinha.

Minha mãe da porta me olhou com cara de brava.

- É bom mesmo você levantar! Quero você arrumada em 5 minutos.

E assim, ela saiu fechando a porta com firmeza.

Eu levantei, fiquei ando de um lado para outro, não sabia o que fazer, já tinha se passado duas horas, e nada da Rafaela voltar.

A cada passo que dava ao andar de um lado para outro, sentia a calcinha fazendo uma gostosa compressão no meu corpo.

A barra da camisola deslizava por minhas coxas.

Era uma sensação de desespero pela minha mãe, e satisfação por parte da roupa.

Eu sentava na cama, levantava, não sabia o que fazer até que.

Minha mãe entra com tudo no quarto.

- Menina! Não está arrumada ainda.

Eu não podei contar que era o Daniel, estava com medo, ela estava nitidamente alterada.

- Mãe, eu não quero ir, posso ficar em casa? Falava com voz trêmula, tentava ser meigo para ver se convencia ela.

Ela então se aproximou, colocou a mão no alto da minha cabeça, agarrando meus cabelos e puxando para trás, fazendo que eu inclinasse a cabeça para cima.

- Não testa minha paciência garota!

- Tá doendo! Solta mãe, solta mãe!

- É para doer garota! Agora não me teste e coloca uma roupa!

E assim, ela soltou meu cabelo.

Meus olhos estavam marejados de lágrimas.

Fui até o guarda roupas de minha irmã, abrir, tinha shorts e blusas, e até algumas blusas minha que tinha desaparecido.

Não foi difícil escolher uma roupa, peguei um short e uma camiseta, se eu soubesse que ela tinha várias roupas minhas, tinha me vestido mais cedo.

Tirei a camisola na frente da minha mãe, ela estava muito brava.

Então coloquei a blusa e o short com minha mãe reclamando.

- Uma garota linda como você, se vestindo que nem menino! Onde foi que errei!

Não sabia o que minha irmã passava com minha mãe, tive pena dela.

Vesti um tênis e falei.

- Estou pronto.

Nesse momento levei um tapa na cara!

- Fala direito menina! Não é porque você está parecendo um menino que vai falar como um.

Eu arregalei os olhos assustado com a mão na bochecha.

- Desculpas, estou pronta!

- Muito melhor!

Ela me pegou nas mãos e foi me puxando para fora do quarto.

As passadas ligeira, atravessamos o corredor, descemos as escadas e atravessamos a sala, chegando à porta e entra.

Neste momento, advinha quem entra? Sim! A Rafaela, vestida de mim! E com uma garota de mão dadas.

- Oi querido! Você já voltou?

- Voltei mãe! Tem algo para comer?

- Tem na geladeira, estou levando sua irmã para comprar roupas descentes. Você terá que se virá.

Eu arregalei os olhos. Roupas? Como assim? Pensei comigo.

Minha irmã ria.

- Tudo bem mãe, trouxe minha namora, vamos estudar um pouco.

- Olha lá mocinho, é para estudar, não vai me aprontar nada.

Que menina linda! Diferente da sua irmã, ela se veste descentemente.

Então ela se vira para mim e diz.

- Viu! É assim que uma garota se veste.

Eu olhava para a Rafaela que estava segurando os risos.

Então minha mão me puxou para fora falando.

- Beijos crianças, estudem bastante!

Ela largou minha mão, falou para entrar no carro, e deu a volta no carro para entrar pela porta do motorista.

Então, entrei no carro, ela ligou e saímos de casa em meio de estrada de chão, rodeada pela mata da fazenda.

- Viu filha, como a namorada do seu irmão é linda? É assim que quero que você se vista e comporta-se.

Eu apenas seguia mudo.

Então vejo ela entrar dentro do shopping, meu coração começou a acelerar.

Paramos no estacionamento, ela saiu do carro e me ordenou para sair também.

Eu saio do carro tremendo, pessoas indo e vindo, e mesmo com roupas que minha irmã tinha roubados de mim, ainda estava de calcinha.

Minha mãe pegou pela mão, e me levou para dentro, nosso primeiro lugar foi uma loja de roupas feminina.

- Não vou passear contigo vestida assim!

Eu arregalei os olhos.

- Mãe, eu não quero roupas novas. Falo choramingando.

Então ela se aproxima perto de mim, coloca a mão em cima da minha cabeça, e começa a acariciar e falar bem de perto depois de agarrar meu cabelo discretamente, mais com força.

- Não me faça passar vergonha, só aceita sem reclamar.

Engulo a seco e com os olhos lacrimejando vou de mãos dada com minha mãe até a vendedora.

- Quero uma roupa linda para minha filha.

- Pode deixar comigo.

Então, saímos nos três caminhando pela loja, ela apresentava vários vestidos e saias e blusinhas para minha mãe, os olhos de minha mãe brilhavam de tanta felicidade.

Com várias mudas de roupas nas mãos, minha mãe me pega pelas mãos e fala.

- Vem, vamos experimentar!

- Mas mãe!

- Nada de mais, vamos, você ficará ótima.

Entramos em um dos trocadores.

- Tire a roupa.

Eu com medo de minha mãe, nunca tinha visto aquele lado dela, obedeci sem questionar, tirei a blusa, depois o short e fiquei tremendo de medo dela descobrir que eu era o Daniel.

- Veste isso primeiro.

Era uma sainha plissada xadrez e uma blusinha com mangas morcego e curtinha, deixando a barriga aparecendo.

Coloquei a sainha, deslisava pela pele, depois a blusinha, era soltinha, um tecido bem levinho.

- Faz algumas poses para a mamãe.

A humilhação não parava, e assim, fiquei fazendo pose de menina para minha mãe.

Sua felicidade resplandecia em seu rosto, enquanto ela estava feliz, ela não puxa meu cabelo, nem me ameaçava.

-Veste isso agora.

Era um vestidinho casual.

Tirei a sainha e a blusinha e vesti o vestidinho, era leve, um tecido maravilho, era apertadinho no corpete com a saia bem solta, era com banco com estampas de flores.

- Ficou muito fofa nessa roupa!

A cada elogio, fica encabulado, não sabia o que responder, mas, uma felicidade preenchia meu ser.

- Agora veste isso!

Era uma calca, super justa, e uma bata.

A calça era de elastano, esticava, deixado colocar com facilidade e ficando justinho no corpo, esculpindo uma silhueta em mim, como estava com o pênis para baixo, parecia uma buceta no meio de minhas pernas e uma bunda enorme.

Vesti a bata, era leve, tecido gostoso.

- Perfeito! Vamos levar todos! O resto experimentamos em casa.

Minha mãe então pergunto para vendedora.

- Ela pode sair já usando essa roupa?

- Claro sem problema.

Meu coração acelerava.

Minha mãe deu minhas roupas para a vendedora e falou.

- Pode queimar!

- Mãe!

- Sem mãe! Você não vai mais usar roupas de menino, viu mocinha!

Aquele tormento parecia que não teria fim.

Então minha mãe pegou pelas mãos e falou.

- Agora vamos ver algo para você calçar.

- Quê?

- Você não pode andar com esse tênis velho! Você tem que ser mais feminina! Você está tão linda com essa roupa!

Dessa vez ela não puxou meu cabelo nem me ameaçou, acho que estava amolecendo.

Chegamos em uma loja de calçados, minha mãe já puxou a vendedora.

- Quero uma bota de salto para essa menina.

- Pode deixar!

Eu arregalei os olhos virando o rosto para a direção da minha mãe.

Ela estava com o rosto para minha direção com os olhos fechados e um sorriso de orelha a orelha.

Não podia tirar isso dela, era só aquele dia.

Então resolvi entrar na brincadeira.

A vendedora trouxe uma botinha de camurça com pelos na parte de cima, a botinha ia até o meio da canela, tinha salto 5cm.

E como uma passarela, caminhava de um lado para outro em frente as duas.

- Perfeito! Pode até ir com essa bota. Elogiava minha mãe.

Ela comprou um tênis rosinha bebê com detalhes em roxo, mas, esse nós levamos na mão.

E assim, passeávamos pelo shopping, estava de calça e botinha, com uma batinha.

Era uma sensação deliciosa.

Caminhava sorridente com minha mãe e quando abro os olhos, estava no meio de um salão.

Olhei para ela, ela novamente sorrindo falou.

- Senta naquela cadeira, vamos fazer maquiagem.

- Mãe, acho que não precisa, vais gastar dinheiro.

- Que é isso filha, nada é muito para minha filhinha do coração, e com essa roupa, você ficará linda de visual novo.

O coração acelerava, sentei na cadeira e já encostou duas mulheres uma começou a pegar na minha mão, e mexia nas minhas unhas, enquanto a outra passava creme no rosto.

E ali ficamos quase duas horas.

Pronto! Ficasse lindíssima!

Olhei para o espelho, parecia uma boneca, com sobrancelhas feitas, cílios postiços, e uma maquiagem de dá inveja a qualquer um, meu rosto estava lisinho, iluminado, com olhos delineados.

Veio outra mulher e começou a mexer no meu cabelo.

- Vamos fazer uma escova.

Lavaram meu cabelo, cortaram um pouco, fizeram duas trancinhas finas, que começava perto da franja e contornavam a cabeça, se encontrando e fazendo uma trança mais grossa atras da cabeça, parecia uma princesa.

Estava apavorado, como iria explicar que eu era o Daniel para minha mãe, chegando em casa, ela iria descobrir.

- Pronto filha! Agora vamos comprar seu prêmio.

Abrir um sorriso de felicidade por um momento, ela tinha me prometido um jogo do Xbox para mim.

- Sério?

- Sim! Vamos para a joalheria.

Fiquei sem intender, na joalheria não tem jogos para Xbox.

E assim, pelas mãos, minha mãe me carregava para pegar meu presente.

Chegamos na joalheria, tinha colares, brincos, relógios.

- Pois não? o que precisam? Perguntava a vendedora.

Continua....

PS. Desculpas por terminar assim, estava ficando muito grande 😅

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Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:

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Comentários

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Vixe.... Boa sorte para ela com essa mãe. Nem pelo momento de princesa, (que devia estar sendo lindo), mas mais pelos puxões de cabelo, não é nada fácil.

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querida sucesso com seu canal e mal me aguento na calcinha esperando o novo capítulo.

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Até agora o contos está maravilhoso, vou fazer um final ótimo dependendo do que você escrever. Seus contos sempre terão o final bom e o ruim.

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adoraria também ver a versão da irmã do que ela fez sozinha quando saiu e quando voltou com a menina, também parece o interessante.

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A irmã é uma parte fundamental 🥰, meio que já tenho muitas coisas do conto.

E o que preparei para vocês, é um pouco diferente da linha que escrevo, para não dizer totalmente diferente 😆, mas, me empolguei com a saidinha dela, não era para ser tão detalhado, mas, a criatividade é um barco sem rumo! (poético né, até me surpreendi com essa frase 🥺)

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🥺 Reescrevi o comentário, porque tinha muitos erros de português, acho que estava bêbada 😆

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Tá ficando cada vez melhor. Amiga, estou fazendo um pix para te ajudar, não é muito, mas é de coração. Já estou inscrita no seu YouTube, ansiosa pelo vídeo.

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Muito bom! Muito interessante!! Continua logo! Poderia ter continuado mas foi bom

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🥰Obrigada!🥰 Se eu continuasse eu iria cortar muita coisa que tinha planejado para o passeio, aí agora posso caprichar no passeio 🥰

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Eu reli, e realmente, dava para terminar, pelo menos, a parte da joalheria 😆, foi porque eu disse que iria postar ontem, e estava ficando tarde, aí postei assim 🥺

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