Meu cunhado e eu

Um conto erótico de Analice
Categoria: Heterossexual
Contém 2823 palavras
Data: 16/09/2021 20:21:24

CONTO

Esse é o meu primeiro conto espero que gostem.

Me chamo Analice, tenho 28 anos, sou morena clara de 1,65, e sou falsa magra, seis pequenos, cintura fina e com pernas e bumbum bem definidos.

Comecei a namorar muito cedo, com apenas 16 anos e aos dezenove já estava noiva com o casamento marcado.

Meu marido (John) é alto, 1,90 e com corpo bem malhado, temos a mesma idade, diferença de meses apenas.

Pois bem, como disse, comecei a namorar jovem demais, e transei a primeira vez aos 16, quase 17 anos.

Minha aventura começou assim que fui apresentada a família dele, pai, mãe o Jhon 16 anos, E seus irmãos Angelo de 20 e Fernando de 23 anos, meus sogros com idade aproximada de 50 anos.

Na época meu cunhado mais velho logo soltou: Bah guri, como tu conseguiu pescar uma sereia dessa?

Jhon: Larga a mão, que ela não é pro teu bico.

Todos ficaram em silêncio por um tempo que parecia uma eternidade. Todas as festas de família Fernando procurava um jeito de passar por mim e “esbarrar” na minha bunda, de tocar meus cabelos, cheirar meu pescoço. Eu muito ingênua e tímida sempre me esquivava, mas pensava: “foi sem querer”.

Passado alguns anos, Fernando em tempo recorde conheceu e casou com uma moça linda de cair o queixo, que havia sido até capa de uma revista local. Eu pensei, nossa quem era eu na fila do pão e a certeza que era coisa da minha cabeça.

No ano seguinte era meu casamento e Fernando foi até a cidade que morávamos, pois ele havia mudado de cidade após suas núpcias. Estava eufórica com os preparativos, vestido, convites, decoração etc... Foi então que Angelo, Fernando e a esposa Amanda decidiram ficar até a data, isso 10 dias, assim poderiam nos ajudar com tudo.

Logo de cara Amanda torceu o nariz pra mim, não entendi, mas tudo bem. No final daquela semana seria a mais nova senhora “Lima” e estava tudo bem, Fernando nem uma vez “esbarrou” em mim, Angelo sempre gente boa e minhas amigas se mantando para ver quem pegava ele primeiro, embora Fernando fosse o mais bonito e bem-sucedido dos filhos Limas.

Chegou o grande dia estava colocando meu vestido de noiva quando alguém entra sem bater, estava apenas de calcinha branca e um salto enorme também branco. Só sentir aquela mão enorme em minha cintura, gelei e sem coragem de me virar para ter certeza que era o Fernando sentir seus lábios em meu pescoço já perfumado, só suspirei e ele disse:

Fernando: Não acredito que vais casar...

Eu: Para com isso, seu irmão vê uma coisa dessa morre...

Ele subiu as mãos até os meus seios pequenos e gemeu bem baixinho “ai, hammm” apertando-os levemente.

Eu com a voz embargada, balbuciei de forma que nem eu mesma acreditaria naquelas palavras: Sai agora.

Pude ver de relance Fernando com um sorriso de canto de boca indo embora.

Casei!!!

Dos 8 anos que se passaram me mantive fiel ao meu marido, mesmo com muitas investidas de homens do trabalho, da antiga faculdade em fim, mantive meu caráter e minha decência em dia, mas o casamento já não ia bem, John cada dia mais distante, viajava e passava dias e dias fora do Estado e as vezes do país, me sentia muito só e fora a desconfiança que eu tinha dele com uma amiga que é casada com o melhor amigo dele, mas me mantinha firme, afinal, poderia ser coisa da minha cabeça.

O ano é de 2019, John me liga e diz que Fernando vai à nossa casa, pois tem muitas coisas da empresa da família para resolver. Gelei. Fiquei completamente sem voz, até que consegui soltar:

De jeito algum, estou sozinha, Ju (nossa empregada) está de licença maternidade e não vou ter tempo pro seu irmão e sua cunhada chata e exigente não.

John: Deixa de ser chata, tudo vc implica, já estou farto de vc. Eles vão e pronto.

O ódio subiu, me senti um lixo, comecei a arrumar minhas malas, vou para casa de praia quem ele pensa que é? Eu realmente estava muito frágil, pois há meses havia iniciado tratamento para engravidar e os hormônios me deixavam louca de desejo e nem sempre John estava aqui.

Quando eu parei e pensei: “Não vou, minha casa, minhas regras se Amanda quiser ela que se adapte a mim e fim. Desfiz as malas, mas não parava de pensar no dia do meu casamento, as mãos de Fernando em mim, seu hálito fresco e perfumado em meu pescoço...Para! Agora! Você é uma mulher casada e ele vem com a esposa.

Passados dois dias, Fernando chega à nossa casa, sozinho, o motorista de aplicativo o ajuda a descer as malas, o dia está muito quente, o verão é intenso e ar seco, assim, estava vestindo apenas um vestido leve.

Fernando como sempre bem vestido e elegante, me olhou de cima a baixo, pude ainda vê-lo fuzilar o motorista porque estava me olhando mais do devia, aquilo me provocou uma gargalhada.

Fernando: Bom, cunhada cheguei, depois de quase 5 anos sem nos vermos, era hora né. Fernando havia mudado para Holanda com sua esposa e já tinha 2 filhos lindos, como não seriam, ele disse que ela não quis vir pq não gostava no nosso verão (mesmo a vaca sendo brasileira)...

Trocamos informações sobre nossas famílias, Angelo ainda solteiro e comendo metade das mulheres que ele conhecia mundo a fora, riamos muitos, meus sogros sempre visitava os filhos, estava sempre presente, meu sogro era saidinho, mas nunca havia me olhado de forma diferente, eu era sempre a menininha da família, ele me tem como filha.

Fui trabalhar (sou arquiteta) e maior parte do tempo trabalho em casa mesmo, mesmo trabalhando para um grande escritório, essa é uma vantagem e tanto, mas não queria ficar ali sozinha com Fernando.

A noite quando voltei, a casa estava vazia, fui até meu quarto, tomei um banho demorado e sai com os cabelos enrolados na toalha e um vestido curtinho e leve, fui até a cozinha para preparar algo para comer, quando toca a campainha.

Fernando, esqueci de te dar uma cópia da chave, me desculpa. Ele apenas disse que não tinha problemas que estava voltando somente aquela hora e iria tomar um banho.

Servi o jantar, salada e um grelhado e um vinho tinto para acompanhar e ai a conversa fui fluindo, quando Fernando começou a lembrar das minhas tias bêbadas no meu casamento, rimos bastante e a garrafa de vinho chegando ao fim, não tenho costume de beber já estava bem animada.

Fernando lembra da cena do quarto e logo senti que estava ficando excitada, ele contando os detalhes, eu cada vez mais sentia a minha $ ficar molhada, o bico dos meus seios estava durinho e ele pode perceber pelo tecido leve do vestido.

Ele começou a falar o quanto me desejava, abrindo outra garrafa de vinho eu recusei, queria estar sóbria para aquele momento.

Comecei a recolher os pratos e ele prensou entre a pia, e com aquelas mãos grandes em minha cintura começou a apertar suavemente enquanto repetia a cena do casamento, eu estava paralisada de medo e de desejo, nunca havia estado com outro homem antes, mas deixei as coisas irem acontecendo. Ele subiu a mão até meus seios e a outra colocou embaixo do meu vestido e pude sentir aqueles dedos macios tocando minha $ molhada por cima da calcinha, me acochava que dava sentir o pau dele em minha bunda, sua mão subia e descia na minha $, eu estava encharcada de tesão.

Fernando me vira de frente, coloca perna minha em sua cintura tira meus seios para fora e começa a chupa-los. Meu pai, o que isso, que tesão louco, eu gemia de forma tímida e baixinho, Hammm, hummmm. Ele percebendo que estava com muito desejo, aproveitou para falar sacanagens em meu ouvido, enquanto me penetrava com o dedo e chupava meus seios.

Cunhadinha linda, como eu te quis, como eu te quero, hammmmmm, assim vou gozar sem nem te foder, que delicia que vc é, sabia que não ia me arrepender.

Eu gemia, já mais alto e tentando me equilibrar na pia, consegui abrir a bermuda dele e ao tocar aquele pau, senti que ia me arrepender, pois era enorme, muito maior que do John, que era minha única referência de pau.

Ele sorriu, me soltou e perguntou: Quantos homens vc já teve?

Fiquei rubra de vergonha e balbuciei, só seu irmão.

Fernando então disse, sabia que era especial, fica tranquila cunhadinha, vou te tratar bem e com carinho, pq sei que meu irmãozinho não é dotadinho como eu.

Na hora calculei, John deve ter uns 16 ou 17 cm, quantos será que tem Fernando?]

Ele me conduziu até a sala, se sentou e colocou aquele pau enorme para fora, as veias pulsavam e latejavam, pareci uma rocha de tão duro. Frenando disse: chupa o pau do teu cunhadinho chupa, vê se tu consegues engolir 24cm de rola. Não pesei 2 vezes ajoelhei e comecei a mamar aquele pau, com dificuldade de por na boca subia e descia a língua até suas bolas, sabia que eu chupava bem, mas o tamanho do pau dele não era o que estava acostumada, chupava, e brincava com a língua, ele gemia cada vez mais alto eu punhetava e amaçava as bolas dele enquanto descia a língua ate perto do seu cuzinho. Fernando estava indo a loucura com minha chupada e dizia vou gozar Analice, vou gozar, hammmm, delicia. Naquela hora nem sei o que me deu ó pedi para ele me chamar de cunhada, cunhadinha de sua putinha.

Fernando gozou mais rápido do que eu esperava, o sexo oral foi bom, mas eu ainda estava com muito tesão, não tinha gozado.

Subimos Fernando foi pro quarto dele, tomei outro banho e me deitei no meu quarto, um misto de tesão e decepção, afinal, queria mais, mais e mais, queria gozar.

Acordei cedo, sai antes dele me ver, trabalhei ate meio dia e não me sentia bem, fui para casa, afinal, ele não estaria, pois teria reuniões ao longo do dia.

Por volta das 16h Fernando chegou, sem dizer uma única palavra subiu, fui na ponta dos pés para ver o que ele estava fazendo, subi as escadas e sem barulho pude ouvir o barulho do chuveiro, abri a porta do quarto ele estava lá de pau duro, com o corpo todo molhado. Sai rapidamente, mas aquela visão ficou na minha mente e eu me deu um baita tesão, já sentia minha $ latejar e umedecer, fui pro meu escritório, ia tentar trabalhar um pouco, mas sabia que seria impossível.

Fernando desce, em fim me deu boa tarde e disse que precisava falar comigo. Fiquei receosa, levantei e fui em sua direção. Estava vestindo uma calça leve e um topper o calor era forte, ele vestia apenas uma samba-canção de seda.

Ao chegar perto dele, ele me entrelaçou em seus braços, com voz embargada de um misto de choro e tesão dizia que havia pensado em seu irmão, mas aquilo era mais forte, que me queria e iria me ter. Eu já nem continha mais, o beijei, mordia de leve seus lábios e acariciava seu peitoral bem malhado e bronzeado, as caricias foram ficando mais quentes, até que coloquei minha mão em pau e o tirei para fora, desci e comecei a chupar. Dessa vez ele recebeu os carinhos, me levantou e disse: “hoje eu que vou te fazer gozar, cunhadinha”. Eu tremi de tesão, ele com seus 1,93, me pegou no colo e subiu as escadas, me beijando e balbuciando em meus ouvidos, “vou te comer todinha, vou chupar e foder essa bucetinha lisa e rosinha que vc tem, ser teu macho, macho que meu irmãozinho não soube ser”.

Puta que pariu aquilo, me dava mais tesão, eu estava muito molhada e minha $ latejava de desejo.

Ele me colocou na cama e começou a me chupar, eu gemia, hammm, que tesão, cunhado, chupa mais, chupa sua cunhadinha chupa, ele então colocou dois dedos dentro de mim e passou a fazer vai e vem, primeiro devagar e combinava com a chupada e passava a foder com os dedos mais fortes. Estava com tanto desejo que me faltava o ar, a visão escurecia e eu gemia alto, quando senti a língua dele no meu cuzinho, nunca havia sentido aquilo antes, era bom, era demais.

Fernando: hammmm, delicia, vou comer seu cuzinho, vc deixa o cunhadinho comer seu cuzinho, deixa?

A excitação era enorme, mas era virgem de cu, mas deixei ele brincar com a língua, e quando disse que estava prestes a gozar ele subiu e aos poucos foi me penetrando, sentia aquela vara me rasgar, parava ele com a mão para ir mais devagar até minha bucetinha se acostumar com o tamanho da jeba, e ele ia penetrando devagar indo e voltando, enquanto me beijava e eu sentia o gosto da minha vulva em sua boca.

Aos poucos os vai em vem foram ficando mais fortes e os gemidos mais altos, gozei como nunca havia gozado antes, era uma sensação diferente, era mais intenso. Ficamos ali naquela posição por uns segundos, quando comecei a sentir que o pau do Fernando estava ficando ereto dentro de mim e de novo. Como é possível? Eu pensava. Ele voltou a me beijar e sem tirar o pau de dentro me posicionou em cima dele, e começou a chupar meus peitinhos, chupava forte, e ia me movimentando pra cima e pra baixo, e tocava no meu cuzinho molhado de gozo, eu sentia tesão e medo, porque não iria conseguir dar contar daquela vara enorme e grossa, mas tentava não pensar naquilo, só relaxar e ele no vai e vem começou a por um dedo dentro, estava difícil, então ele foi ate seu quarto e voltou com um gel e um “brinquedinho”. Olhei para ele e imediatamente ele disse: “Comprei hoje, pensando em vc”. O medo da dor era grande, mas estava disposta a ver até onde conseguiria aguentar, voltamos a nos chupar, o frenesi, o cheiro de sexo exalava no ar.

Fernando então começou a brincar com minha bucetinha, colocava o brinquedinho e depois escorregava para meu cuzinho enquanto chupava meus peitinhos, até que o brinquedinho (era pequeno mesmo) não sentia resistência em me penetrar por trás. Me posicionou em frango assado, modo que poderíamos nos olhar, e começou a por aquele cabeção enorme na portinha do meu cu, doía muito, eu gemia, ele perguntava se era para parar e eu respondia não, só mais um pouquinho, vou ser sua, só sua, quero que seja o primeiro a comer meu cuzinho, vem cunhado, vem. Ele então colocava mais um pouco e o gel ajudava, a dor foi intensificando e ele dizia: Se não parar agora não respondo por mim, te quero muito”. Continua, só mais um pouquinho. Caralho, aquilo era demais, era dor, mas era um tesão absurdo. Ele colocava e esperava para eu me acostumar. Quando eu disse eu sou sua cunhadinha, putinha, mostra mim como um macho como uma putinha, faz comigo o que o corno do seu irmão não faz, me come. Não sei como nem porque disse isso, mas o olhar dele mudou, me arrepiei e só sentir ele empurrar aquele cacete enorme e duro pra dentro do meu cu, eu urrei de dor, mas sem piedade ele tirou quase tudo e empurrou de novo, eu tentava em vão pará-lo, com minhas mãos em sua barriga, mas era mesmo em vão, ele tirava me olhava com a cara de sacana e empurrava, neste momento as lagrimas caiam, ele tirou ate a pontinha e disse: “depois dessa vai ser gostosinho, prometo” e empurrou até as bolas e parou lá dentro. Me sentia rasgada, gemia de dor, quase não sentia tesão, era só dor mesmo. Então ele com pau atolado até as bolas me beijou com carinho e ternura, resmungava pedidos de desculpas e me acariciava, eu não conseguia me mover, e ele começou a tirar devagar, bem lentamente, esperava e empurrava devagar e os vai e vem foram ficando regulares e eu comecei a relaxar e o tesão foi aumentando, eu comecei a gemer e não era de dor apenas. Fernando era muito experiente, sabia como comer uma mulher. As bombadas foram indo e vindo eu gemia, hammm, hammmm delicia, Fê, hammm, não sei o que....to sentindo,...hummmmmm, hummmm aiiii, caralho, que issoooooo, hammmm Cunhado, vou gozar, hammmmmmmmmmmmmmmmm. Eu gozei com ele comendo meu cu, jurava que isso era coisa de ficção. Ele acelerou as bombadas e gozou também.

Quando meu cunhado saiu de cima de mim eu não conseguia me mover, doía muito minhas partes, então ele me pegou no colo e me levou ate a banheira, pude ver bastante sangue no lençol branco. Tomamos banho juntinho e abraçadinhos.

Depois eu conto quando meu marido chegou...

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Comentários

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Que delicia!!! Vc e uma putinha como queria ser seu cunhado para comer esse cu maraviljiso. Bjs

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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