Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 8)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2860 palavras
Data: 16/09/2021 13:19:17
Última revisão: 18/09/2021 11:11:56

#3 – Parte8:

Passados três meses da última visita dos gêmeos Luísa e Pedro, 21 anos, à minha igreja, onde foram purificados, e de eu ter lhes dado permissão para transarem entre eles após saber que ambos sofriam de compulsões sexuais, assim como eu, Pedro, que tinha um tumor no pulmão, faleceu. Sua irmã, Luísa, estava inconsolável, dizendo que ela o tinha matado por exigir dele mais sexo do que ele poderia lhe dar naquela situação. Pedro também sofria de compulsões por sexo e, mesmo quase sem poder respirar, continuava fazendo sexo com a irmã à todo momento. A permissão que eu havia dado a eles foi de fazerem apenas sexo anal e oral, com ejaculação, e que se ele a penetrasse na frente, não deveria ejacular ali. Mas eles acabaram esquecendo dessa advertência minha, disse Luísa, e passaram a fazer sexo direto pela frente, depois de já terem quase enjoado de fazerem apenas sexo anal... Foram semanas a fio, segundo Luísa, que Pedro a pegava somente por trás, e várias vezes por dia, ejaculando apenas na boca ou no cu da irmã, mas, com o tempo, eles passaram a fazer pela frente, onde Luísa era mais sensível, e isto até aumentou a frequência com que eles faziam sexo. Chegaram a transar mais de trinta vezes num só dia, pois ambos eram compulsivos, segundo Luísa, e sempre longe dos olhos dos avós, com quem moravam, até que o pulmão doente de Pedro não aguentou e ele acabou tendo uma parada cardíaca, morrendo com o pau ainda enterrado dentro da buceta da irmã... Foi horrível, disse ela.

Eu e Sheila, claro, tentávamos consolar Luísa de todo jeito, dizendo que a culpa não era dela porque o caso de Pedro já estava bastante avançado, tanto que ele já nem conseguia mais nem emitir sons... Aos poucos, a moça pareceu se acalmar, mas disse que ainda tinha o problema da gravidez... Como ela, que nunca nem havia tido um namorado na vida, poderia aparecer grávida de uma hora pra outra? Quanto a isto, Sheila deu a ideia de ela dizer que o filho era meu, ou seja, ela iria dizer que engravidou durante uma purificação e que agora teria uma criança purificada! Isto, além de resolver completamente a questão da reputação de Luísa, que passaria a ser considerada mais pura do que nunca, ainda lhe daria uma fila de rapazes candidatos, loucos para assumirem a paternidade da criança purificada, pois era assim que funcionavam as coisas naquela cidade. Luísa pareceu gostar da ideia e ficou combinado que seria assim, então, e em breve, ela estaria casada e o problema da gravidez seria parte do passado. Ela já não chorava mais e parecia ter ficado mais calma, mesmo não parecendo ainda estar se sentindo muito bem. Mas então, para surpresa minha, Luísa disse que precisava muito de uma nova purificação, porque desde que Pedro faleceu, ela andava subindo paredes se saudades das horas de sexo continuado que tinha com o irmão...

Apesar de estar parecendo muito fragilizada com o luto pelo irmão, Luísa, mesmo assim queria receber uma purificação para acalmar também um pouco da sua compulsão por sexo e assim poder voltar pra casa mais tranquila...

Sheila, parecendo tocada com a situação de Luísa, perguntou se podia ajudar em alguma coisa e eu estranhei isto e perguntei: “Ajudar, querida, como assim?” “Não sei, Jorge, eu estou com pena dela... Posso fazer carinho nela enquanto você a penetra... Isso não ajuda?” Luísa não sabia o que dizer, mas não quis ser indelicada com Sheila, e apenas disse: “Acho que sim... Acho que estou precisando mesmo de muito carinho...” E começou a chorar de novo.

Eu e Sheila a pegamos pelos braços, apoiando-a em nós, pois ela parecia meio cambaleante em alguns momentos, e a levamos para o nosso quarto, onde ficamos os três de pé diante da cama. Sou sincero em dizer que, para mim, não havia o menor clima para fazer sexo com aquela moça naquela hora. Então, Sheila, talvez percebendo o meu problema, mostrou-se prestativa oferecendo-se para ajudar Luísa a tirar a roupa, e começou a desabotoar o vestido dela... Eu apenas fiquei olhando, então ela me disse: “Anda, querido, comece a tirar a sua roupa também!”

Enquanto eu tirava a minha roupa, Sheila ia desnudando o bonito corpo de Luísa, livrando-a primeiro do vestido, depois do sutiã e, finalmente, se abaixando para tirar a calcinha da moça, o que a deixou bem de cara com o tufo de pentelhos loiros da buceta daquela gata... Ainda querendo animar a moça, Sheila falou sorrindo: “Hmmm, que bucetinha cheirosa, menina!” E isto pareceu descontrair um pouco o ambiente, arrancando um pequeno sorriso de Luísa.

Eu já estava nu, mas meu pau ainda não havia reagido... Sheila, vendo aquilo, pareceu indignada: “Jorge, ânimo, querido!” E continuou, como se assumisse o papel de treinadora esportiva, que de fato era: “Vamos começar, então. Luísa, deite-se na cama. Jorge, venha cá!” E começou a me fazer um boquete para endurecer o meu pinto, enquanto Luísa esperava deitada na cama, ainda com uma expressão triste no rosto...” Logo eu estava de pau duro, Sheila pulou para o outro lado da cama, ainda vestida, deitando-se ao lado de Luísa e me mandando penetrá-la na buceta enquanto ela acariciava o lindo rosto de Luísa, passava as mãos nos seus cabelos lisos e a beijava na testa, na bochecha, no nariz... Eu tentava penetrar aquela buceta cheirosa, mas ela parecia muito seca, então tirei o pau e falei que não estava dando... “Tá bom, então sai de cima e espera um pouco...” Disse Sheila, continuando a beijar o rosto de Luísa e já dirigindo a mão direita para a buceta da moça, começando a massageá-la com os dedos e começando a dar-lhe pequenos selinhos na boca... Luísa parecia estar se excitando com a massagem de Sheila, até que, num dos selinhos, enfiou a língua na boca de Sheila e as duas trocaram um longo beijo de língua, parecendo agora cheias de desejo... Enquanto isso, Sheila já enfiava dois dedos na buceta de Luísa, que já arregaçava as pernas para ela e gemia baixinho... Na sequencia, Sheila começou a chupar os peitinhos arrepiados e durinhos de Luísa, com os biquinhos saltados pra fora, continuando a boliná-la na buceta, o que já arrancava fortes suspiros e gemidos de prazer de ambas...

Resolvi ficar quieto num canto da cama, apenas assistindo aquela cena e torcendo para que elas esquecessem que eu estava ali. Meu pau já latejava de tesão, mas eu queria ver até onde aquelas duas iam.

Quanto mais Sheila massageava a buceta de Luísa, mais excitada ficava, e foi descendo dos peitinhos, sempre lambendo e beijando aquele corpinho arrepiado, até o umbigo da moça, continuando a descer, até que, finalmente, depois de dar uns dois beijinhos nos pentelhos dela, meteu a cara no meio das coxas escancaradas de Luísa, fazendo movimentos com a cabeça que deixavam claro que ela estava lambendo a buceta daquela gostosa... Luísa já gritava de tesão e apertava a cabeça de Sheila contra a sua xana, contorcendo-se de prazer.

Num movimento rápido, Sheila, que estava de vestido, livrou-se da calcinha e sentou-se sobre a cara de Luísa, envolvendo-a inteira com o seu vestido, e inclinou-se sobre ela, continuando a chupá-la na buceta, enquanto eu, boquiaberto, assistia aquelas duas safadas fazerem um 69 bem ali na minha frente, como se tivessem mesmo esquecido que eu também devia estar participando daquela orgia.

Um forte cheiro de buceta tomou conta do quarto, e só se ouvia os ruídos daquela chupação, vindos dos dois lados “Slup! Slup! Hmmm! Slup!” Até que, após alguns minutos, as duas pareceram estremecer ao mesmo tempo, num gozo sincronizado, envolvido por gemidos, e depois, o silêncio e as respirações cansadas, quando Sheila jogou-se ao lado de Luísa sorrindo e parecendo exausta... “Então, querida, está melhor agora?” Sheila falou sorrindo para Luísa, que ainda degustava o líquido do gozo de Sheila, com a boca toda molhada... “Eu gostei!” Respondeu Luísa sorrindo... “Eu também!” Respondeu Sheila, e continuou: “Tu és uma gostosa, sabia?” E Luísa: “Gostosa eu? Então o que vou dizer de ti, querida?” Puxou o rosto de Sheila contra o dela e deu-lhe mais beijo de língua, dizendo em seguida: “Vou querer mais depois... Eu acho que preciso muito disso também...” E as duas sorriram.

Depois Sheila olhou para mim, que apenas as observava de pau duro e ainda estarrecido pelo que havia visto: “Jorge, você vai ficar aí parado? Ela já está pronta!” Então eu entendi que aquilo tudo havia sido apenas um treino de aquecimento, no qual a treinadora tinha apenas esquentado Luísa para mim... “Vem, padre, quero ser enchida com isso tudo!” Implorava Luísa, vendo meu pau grosso pulsando de tão duro, me chamando. Caí em cima dela, enquanto Sheila observava, já ardendo de desejo novamente, deitada ao nosso lado... Dessa vez entrou fácil, a buceta de Luísa já estava toda babada de gozo. Comecei a bombar meu pau na buceta dela, que rebolava feito louca, cheia de tesão, enquanto a beijava na boca e sentia nela o gosto da buceta de Sheila... Depois, ainda fodendo Luísa, comecei a beijar Sheila, sentindo na boca dela o gosto da buceta de Luísa... Estávamos os três ardendo de tesão quando senti Luísa explodir num gozo, então, em seguida, quando já ia gozar também, levantei rapidamente, ficando de pé na cama e fazendo um gesto para as duas ficarem de joelhos na minha frente e abrirem as bocas, e enchi aquelas boquinhas lindas com fortes jatos de porra, que elas degustavam com vontade... Eu começava um jato de porra na boca de uma e terminava de gozar na boca da outra, deixando aquelas carinhas lindas lambuzadas de esperma. Quando terminei, espremi o restinho nas linguinhas sedentas delas, que depois começaram a limpar as caras lambuzadas uma da outra, voltando a se beijarem novamente, trocando saliva misturada com esperma... Era inacreditável ver tanta beleza junta e tanta safadeza naquela cama... Aquelas duas eram duas moças lindíssimas e haviam acabado de descobrir que podiam se dar prazer uma à outra também.

A um olhar meu, Sheila livrou-se do vestido, exibindo aquele corpo perfeito, e ficou de quatro para mim, no meio das pernas de Luísa. Enquanto eu a penetrava na buceta, ela voltava a chupar a buceta de Luísa cheia de tesão... Depois que gozei, Luísa, que já havia chupado a minha porra de dentro do cu do irmão, quando eu os purifiquei, correu para chupar a minha porra que escorria da buceta de Sheila. As duas estavam insaciáveis. Enquanto eu fui na cozinha buscar um copo de whisky, as duas começaram novamente a se beijar de língua, brincando com a minha porra, que trocavam passando da boca de uma apara a outra, sorrindo e se divertindo com a própria safadeza...

Quando voltei, peguei Luísa de quatro, enquanto ela chupava a buceta de Sheila... Depois peguei cada uma delas de bruços umas duas vezes, no cu, deixando-as chupar o cu uma da outra depois que gozava, para sugarem a minha porra... Ficamos assim umas três horas fodendo feito loucos, mas estava começando a anoitecer e então Luísa disse que precisava ir pra casa... Então ela pediu para voltar logo para mais purificações, porque não podia mais viver sem sexo. Foi aí que Sheila, que havia adorado se lambuzar no corpo da bela Luísa, teve uma ideia: “Porque você não vem morar conosco, até arranjar um marido?” E Luísa pareceu adorar a ideia. Assim ela teria sexo quando quisesse, tanto comigo como com Sheila! Ela só precisava dar a notícia aos avós e eles, certamente, iriam ficar felizes ao saberem que a netinha havia engravidado do padre e que agora também iria morar na casa paroquial para ser purificada ainda mais, até arranjar um marido... Acho que este era o sonho dourado de qualquer mocinha daquela cidade.

Por falar em sonho, naquela noite tive um sonho estranho, que logo se tornaria recorrente: uma mulher vinha na minha direção, dentro da igreja, e me entregava uma pequena estatueta do cristo na cruz, de pau duro e com um sorriso malvado no rosto, e eu pegava a estatueta e ouvia uma voz dentro da minha cabeça “me tenhas por perto, e todos desejarão teu sexo”, e então eu via uma multidão de mulheres vindo me implorar por sexo em troca da salvação das suas almas, e seus maridos, irmãos e filhos imploravam a mim que salvasse suas mulheres, irmãs e filhas... Foi muito estranho e acordei sobressaltado e suando muito, mas foi só um tipo de pesadelo.

No dia seguinte, Luísa já estava de volta, de mala e tudo, para morar conosco e, como sofria também de compulsões por sexo, assim como eu, começou a usar Sheila, que adorava chupar e ser chupada toda hora...

Como eu costumava sair muito durante o dia para tratar de assuntos da igreja e também para ir purificar as meninas nos colégios, e com a necessidade exagerada de Luísa por sexo, dei permissão para elas fazerem sexo entre elas a vontade, e então, muitas vezes, Luísa acompanhava Sheila nos treinos, como amiga, e, a cada oportunidade, mesmo quando Sheila estava acompanhada por Ricardo, seu namorado, as duas davam um jeito de irem para um banheiro, vestiário ou qualquer outro local privado, para se chuparem... Luísa conseguia gozar apenas chupando a buceta e o cu de Sheila, e Sheila, que parecia adorar aquilo, também retribuía a amiga com os mesmos carinhos. À noite, ambas levavam a minha vara grossa em todos os buracos, e se deliciavam com a minha porra, que adoravam ficar trocando da boca de uma pra outra.

Com o tempo, passamos a variar e começamos a transar também no salão da igreja, depois que era fechada à noite, pois havia um grosso tapete no altar, e elas adoravam se chuparem nuas e serem penetradas nas bucetas e nos cus sobre aquele tapete, levando gozadas do padre em pleno altar. Outras vezes, era nos bancos da igreja mesmo, de quatro ou qualquer outra posição que viesse à cabeça na hora. Eu achava aquilo o cúmulo da putaria, mas tinha certeza de que, para elas, era natural que uma purificação acontecesse naquele lugar santificado. Para Sheila e Luísa, quanto mais elas fodiam comigo, mais se sentiam puras e santificadas, muito mais do que outras moças e até meninas puras, mas que nunca haviam sido tocadas por mim.

Quando a barriguinha de Luísa começou a aparecer, começaram a surgir os candidatos, entretanto Luísa temia que nenhum deles tivesse energia sexual suficiente para satisfazê-la do jeito que ela já havia se acostumado com o irmão e comigo, pois nós éramos compulsivos sexuais e conseguíamos transar muitas vezes por dia, e era isso o que ela queria e dizia que precisava. Um homem comum não teria condições de satisfazê-la, dizia ela.

Até que um dia apareceu um rapaz jovem, tinha 20 anos, interessado nela... Ele era normal e dizia que não tinha nenhum problema sexual, e eu percebi que Luísa ficou muito interessada nele. Como podia ela estar tão interessada num rapaz normal depois de já haver dispensado tantos outros, alguns até muito bem de vida, que já a haviam procurado, propondo casamento? Joelson, este era o nome do rapaz, não tinha mãe e vivia num sítio próximo ao sítio dos avós dela, com o pai, de 45 anos, um homem simples e solitário, que havia ficado viúvo há poucos anos, uma irmãzinha de 14 anos, que era gêmea com um menino, e mais cinco irmãos, todos entre 16 e 26 anos, e todos solteiros...

Luísa já conhecia Joelson desde criança e nunca havia pensado nele como namorado, mas então resolveu aceitar o pedido de namoro dele, mesmo continuando a morar comigo e com Sheila até casar, pois, como ela mesma dizia, não podia mais viver sem sexo, e também, direita que era, nunca iria fazer isto com um homem sem estar casada. Eu e Sheila não estávamos entendendo exatamente o que ela queria com Joelson, pois ele, como um homem normal, jamais poderia satisfazer os desejos sexuais compulsivos de Luísa...

Aos sábados, era comum Luísa e Sheila receberem os seus namorados, Joelson e Ricardo, no salão da igreja ou na pracinha, onde ficavam conversando animadamente com eles em grupo, como duas mocinhas lindas e recatadas, mas sempre por pouco tempo, quando então elas voltavam para a casa paroquial, loucas para foderem entre elas ou comigo.

O tempo passava e a barriga de Luísa crescia cada vez mais, até que ela, com a pressão para se casar aumentando a cada dia, resolveu me dizer o que queria da vida, de verdade...

Ela disse que já havia sido abençoada por mim para ter liberdade de transar a vontade com o irmão, e depois, novamente, foi abençoada por mim para poder transar livremente com Sheila... Então ela me disse que queria me pedir mais uma bênção, e depois não me pediria mais nada na vida: ela queria que eu a abençoasse novamente, juntamente com a família de Joelson, e lhe desse permissão para transar com todos daquela família, tanto com o pai como com os seis filhos homens, e mais a garota...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Estefanio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Boa notícia! Partes 9 a 14 já foram publicadas aqui. Aguarde a continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Acho que a parte 9 caiu, não tá abrindo aqui

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente