Bom dia Gatinhos e Gatinhas!
Criei um canal no youtube para vocês me conhecerem, estou esperando alguns pacotes chegarem para fazer o primeiro vídeo, entre eles, uma câmera 🥰
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Mas um conto fictício, desta vez, com uma pitada de magia.
Este conto gira em torno de Daniel e Rafaela, dois irmãos gêmeos que moram com seus pais em uma pequena fazendinha.
Vamos ao conto?
Bom dia! Me chamo Daniel, sou gêmeo com minha irmã, somos muitos parecidos, sou magrinho, pele clara, minha mãe não me deixa cortar o cabelo, por isso tenho uma aparência meio afeminado, apenas as roupas anunciam que eu era um menino e ainda mais que minha irmã não gosta de suas roupas, ela fica muito semelhante a mim, mesmo assim, a cada passeio, somos confundidos com gêmeos idênticos, em outras palavras, acham que somos meninas.
Lembro que era um fim de semana, meu pai e minha mãe estavam em casa.
Como sempre, minha mãe brigava com minha irmã, porque ela não queria usar as roupas que ela comprava.
Eu estava na sala, assistindo TV, ouvindo as broncas de minha mãe com minha irmã.
- Você é uma menina! Vista-se como menina!
- Eu uso o que quero! Não vou usar essas roupas de patricinhas!
Elas brigavam por tudo.
Minha irmã não queria ajudar em qualquer tarefa dos afazeres da casa.
E os gritos minha mãe gritava com ela.
- Menina! Vai lavar a louça!
- Não vou! Pede para o Daniel!
- Você é a mulher da casa! Aja como uma! Se não lavar a louça, você ficará de castigo!
- Sem problema! Prefiro ficar de castigo que lavar a louça!
E eu escutava a briga dela distante.
Então minha irmã sobe as escadas de madeira a passos pesados para seu quarto.
Minha mãe grita comigo.
- Daniel! Vem cá já!
- O que foi mãe? Respondo com a voz tremula de medo.
- Vai lavar a louça.
- Mas, mãe, isso não é coisa de menina? Falo baixo com voz tremula.
- Queres ficar de castigo também?
- Não!
- Então lave a louça e quando terminar, varre a casa, aí pode ir brincar.
Meu pai deitado na rede da varanda, caia na risada.
E assim, passei duas horas, lavando a louça e varrendo a casa.
Estava morto de cansado, já não tinha muita vontade de passear.
Vou subindo as escadas de madeira para o andar de cima.
Pelos corredores, vou para meu quarto arrastando os pés.
Nesse momento, minha irmã abre a porta do quarto dela e me chama.
- Dani! Vem cá!
Eu vou aproximando dela com meus olhos meio fechado.
- O que foi?
- Termina-se as tarefas?
- Aham!
- Tais liberado para sair?
- Aham!
- Vais sair?
- Talvez, estou muito cansado, vou dormir um pouco primeiro.
- Ah! Então fechou! Você pode me ajudar então!
Olhei para ela com uma cada de indiferente e falei.
- Como poderia te ajudar?
- Se você for dormir, você pode dormir no meu quarto. Assim você finge que sou eu, e dorme uma hora, e eu finjo que sou você, e dou uma saidinha rápida.
Levantei a sobrancelha.
- Quê? Isso nunca daria certo.
- Vai poxa! Quebra esse galho para sua irmãzinha querida.
Aquela carinha fofa, não me permitia negar seu pedido.
- Tá bom! Tá bom! Mas vê se não demora!
Ela deu um pulinho de felicidade e me puxou para dentro do quarto dela.
Eu olhei ao redor, minha mãe decorou tudo rosinha, com papel de parede com estampas da moranguinho.
Minha irmã olhava para mim dando pulinhos de ansiosidade.
- Tira a roupa! Tira a roupa!
Olhei arregalado para ela.
Como é que é?
- Anda! Tira a tua roupa! Tenho que ir logo, é lógico que preciso das suas roupas para poder sair.
Foi nesse momento que me toquei na armadilha que tinha caído.
Então comecei a tirar o meu short e minha blusa.
- Pronto, pega elas, estão suadas.
- Não tem problema, mas, precisa da sua cueca também!
Olhei novamente arregalado para ela.
- Não né! Acha que vou ficar pelado aqui?
- Lógico que não, você irá usar minhas roupas.
Olhei novamente arregalado para ela.
- Anda logo! Tira essa cueca!
Então, morto de vergonha, tirei minha cueca, deixando meu pênis a mostra, tremia de vergonha.
Ela começou a tirar suas roupas diante de mim, ela ainda não tinha desenvolvido os seios, seu corpo era muito semelhante com o meu, a única diferença é que no lugar do pênis, ela tinha uma almofadinha uma vala no meio.
Ela começou a vestir minha cueca, seu semblante de felicidade era inigualável.
Colocou meu short e minha blusa por cima, vestiu minha sandalha de dedo e falou.
- Veste isso.
Era uma calcinha branca de algodão com estampas de rosas por toda parte.
Coloquei as pernas entre a calcinha e puxei para cima, meu pênis marcava a calcinha.
- Coloca esse pirulito no meio das pernas! Minha irmã ordenava.
Podia sentir o elástico da calcinha pressionando meu corpo.
- Já que vai dormir, veste isso!
Era uma camisola de algodão com estampa das meninas super poderosa, ela cobria até abaixo do joelho.
- Eu não posso vestir isso!
- Veste logo! Você não vai morrer se usar uma camisola, você vai dormir, é só por uma hora.
- Tá bom! Tá bom! Eu visto.
Então coloquei a camisola pela cabeça e a deixei escorregar pelo meu corpo.
- Ficasse uma gata! Minha irmã dava risadas.
Não podia negar, aquele tecido era maravilhoso. Então fui até a cama dela e capotei.
Escutei a porta do quarto batendo e após alguns minutos ouço um grito de lá de baixo.
- Mãe! Já estou indo!
- Tá bom filho! Pode brincar o quanto quiser, você merece!
E assim adormeço, de calcinha e camisola.
Continua....
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