Sendo humilhado pela Vizinha - O Motoboy

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 15/09/2021 16:32:45
Última revisão: 07/10/2021 14:21:10

Na continuação do conto anterior, Sendo Humilhado Pela Vizinha - O Consolo. Eu estava deitado no chão e ela sentada no meu colo, disse : O seu merda, presta atenção aqui que eu vou te mostra como colocar essa consolo inteiro na boca. Primeiro se tem que deixar ele bem babado, não sei de onde ela tirou tanta baba da boca, ela cuspiu em cima do consolo, o mais grosso caiu tudo no meu rosto. Eu tentei limpar, mas ela impediu, e disse : Mandei limpar escravo, eu mandei limpar ? E cuspiu no meu rosto, deu risada e disse : Só faz oque eu mandar e presta atenção aqui, seu lixo. Eu sabia que quanto mais ela me humilhava mais tesão ela tinha, então eu ficava sempre ao seu domínio sem reclamar, ela estava sentada no meu colo enquanto ela chupava o consolo, fazia um vai e vem, sua buceta ficava esfregando no meu pau. Eu estava encantado, aquela gostosa em cima de mim, chupando aquele consolo, escorria baba do canto da sua boca, que caia no meu peito e rosto, aquilo me dava um tesão enorme, ficava imaginando sendo o meu pau, fui a locura, nisso eu estava com as duas mãos naquela bunda. Puxei a calcinha de lado e passei o dedo no cuzinho e fui descendo até a bucetinha, que estava toda melada. A doutora Ana estava com muito tesão, aquilo me deu uma esperança, e que comecei esfregar nela, passar meu dedo todo melado da bucetinha, comecei a colocar ele dentro do cuzinho dela, ela não falava nada, só olhava pra mim dava uma um sorriso safado e tbm pra ver se eu estava prestando atenção nela, ela colocava aquele consolo na boca com facilidade chupava gostoso, aquilo tudo estava me deixando louco. Ela tira o consolo da boca e cuspe tudo minha cara, ela esfregava aquela saliva na minha cara, me xingava de inútil, trouxa, babaca e ria de mim.

Eu estava cheio de tesão, descontrolado, coloca o dedo dentro do cuzinho dela, tirava colocava na buceta, e ela não falava, como se tudo fosse normal, eu estava ficando maluco com aquela puta no colo, e comecei a falar : Isso gostosa, chupa essa rola, coloca tudo na boca, que visão magnífica, tô ficando doido só de ver, chamei ela de gostosa e dava tapa na bunda dela, ela mexia em cima de min, parecia que meu pau ia rasgar tudo e penetrar ela. A Ana tira o pau da boca, colocar a mão no meu queixo, eu abro a boca, e ela cospe dentro, uma massa saliva que veio escorrendo, eu nem liguei pra àquilo, estava cheio de tesão. Ela da sorriso diz com uma voz doce : engole tudo. Foi um pouco difícil mas engoli como ela mandou depois dei um sorriso safado. Ela disse : Assim que eu gosto, lambeu meu rosto onde tinha um excesso de saliva, cuspiu tudo de novo na minha boca e disse : daqui um tempo você vai estar chupando igual eu, vou te ensinar como uma puta faz. Eu fiquei envergonhado com as palavras dela, mas aquilo me deixava louco, eu tinha aceitado virar escravo, até mesmo colocar calcinha e chupar consolo, minha dignidade não existia mais, em 4 paredes valia tudo, e como nada na vida é de graça eu tinha minha vontade de satisfazer seus desejos até ela se entregar pra mim, eu queria possuir minha dona, foder ela, mas toda vez que o meu plano passava pela minha cabeça a doutora Ana parecia que prévia. E acabava com minhas esperanças. Ela disse : Como tá sendo a sensação de me comer um o dedo, porque com esse pinto pequeno que não vai, de deu risada da minha cara, não tinha força pra contestar, ela sabia como me humilhar.

Ela saiu de cima de min, mandou eu ficar de joelhos, e mostrou sua buceta pra min, e falou olha como ela está molhada, mas essa buceta é só pra quem tem pau grande, e você não tem pau grande. Aquilo me deixava com mais tesão ainda, minha vontade de comer ela só aumentava. Ela mandou eu voltar a chupar o consolo, eu tentei colocar tudo, mas não consegui, ela deu gargalhadas e disse : Da próxima vez, você vai fazer de tudo pra conseguir, se não vai se esquecer dessas chinelada tão cedo. Ela pegou seu chinelo, mandou eu ficar de quatro e disse : serão 70 chineladas, melhor não gritar se não vou aumentar. Ela disse : melhor tirar a calcinha, a sua bunda branca vai ficar vermelha, na carne viva e deu risada, fiquei com medo, mas fiz como ela pediu, e voltei pra posição, e recebi a primeira, segunda, e por daí adiante, na vigésima eu já não aguentava mais, sai da posição, tomei um chute nas costelas e ela me pegou pelo cabelo e me arrastou, de um lado pro outro me chutando e chingando, ficou claro quem mandava, eu tinha que obedecer se não ia ser pior, voltei a ficar de quatro, e pedi clemência por favor, não bata mais em min, ela dava risada, e disse olhando nos meus olhos : Ninguém mandou você ser um perdedor, agora aguenta, não faz nada direito, pra ser homem você não presta, porque tem pau pequeno, pra ser viado também não serve, não sabe nem chupar um consolo, só serve pra ser escravo saco de pancada, você entendeu oque você é, você é um nada, só me obedece. Eu tentei falar algo, mas nada saiu da minha boca. Ela disse : você não entendeu ainda, olha pra esse chão, você está vendo esse chão você é igual ele ou até pior, nasceu pra ser pisado seu imundo. Eu me senti derrotado um brocha, meu pau até muchou, não sentia tesão, só sentia humilhação. Ela continua a suas chinelada tinha perdido toda a vontade, me sentia um bosta. A cada chinelada minha bunda ardia, minha carne tremia de dor, eu não ia aguentar as setenta chinelada, mas por um milagre. A campainha toca, era o entregador de pizza. Ela disse : trouxe o dinheiro. Eu disse : sim, ela falou coloca a calcinha e pega o dinheiro. Eu pensei comigo pra que colocar a calcinha, oque ela tá pensando. Ela disse : rápido seu merda, não faz nada direito quer apanhar mais. Coloquei a calcinha, peguei o dinheiro. Ela disse : Vamos lá. Eu estava inseguro e um pouco contrariado, mas comecei a seguir ela até lá fora. Quando chegamos na garagem ela disse : Entra aqui, estamos de calcinha, não queremos ir aí fora.

O entregador entrou não sei se ele achou que era mulheres que fechou até o portão. Eu estava em choque e tremendo meu coração parecia que ia sair pela boca. Como eu falei no primeiro conto nois mora no interior, então a cidade é pequena, poderia ter um chance de ser reconhecido. Quando ele chegou mais perto, ele viu que eu era um homem de calcinha, ele perguntou oque tá acontecendo aqui. A Ana falou : Não liga não, meu namorado é viadinho, gosta de usar calcinha. Eu pensei namorado? Oque essa louca tá pensando agora. Ele olhou pra min e disse : aí não dá né porra, olha essa gostosa aqui, se fosse eu estaria na cama fazendo sexo, e aí com essas parada de usar calcinha. Ele olhou pra ela disse : como se pode namorar alguém assim, se tem que namorar, homem que gosta de buceta, e usa cueca não calcinha. Enquanto ele falava isso não parava de pegar no pau descarado. A Ana disse olhando pra min: tá ouvindo amor, se você continuar usando calcinha, e chupar consolo, vou ter que procurar outro, a não ser que além de viadinho, queria ser corno. Eu não sabia onde colocar a cara, estava perdido com tudo aquilo, sendo humilhado, e sem poder questionar nada, que situação constrangedora. O entregador disse : chupar consolo ? Que porra essa meu irmão, olha esse cara moh viadão, não dá pra acreditar nisso não. Ele falava isso enquanto o entregador tira a pizza e fala deu 40 reais. Eu estava com uma nota de 50, eu entrei ele passou a pizza. A Ana falou pode ficar com o troco. O entregador falou : sério mesmo. A Ana disse : o dinheiro é do meu namoradinho tô nem aí. Os dois começaram a rir, ela disse olhando para min : O inútil leva pizza e coloca no forno. Virei de costa minha bunda toda vermelha, a Ana disse : vai logo se não vai apanhar mais e deu risada.

Eu não sabia oque fazer, virei de costa e fui caminhando em direção a cozinha, estava puto, mas não conseguia me expressar, ela tinha acabado comigo, estava todo inseguro, com aquilo. Guardei a pizza eu escutei ela me gritando : o inútil vem aqui, eu fui caminhando até eles. O cara me perguntou é sério : que além de usar calcinha, se gosta de ser escravo dela ? Eu não sabia oque falar. Ela Ana disse : fica de quatro. Eu olhei pra ela de um jeito diferente. Ela deu um tapão na minha cara. O entregador já começou a rir, a Ana disse : de quatro seu lixo. Nossa eu estava passado por tudo aquilo, depois de tomar um tapa na cara, na frente de outra pessoa, que situação horrível. O entregador deu uma risada, e falou cada louco com a sua locura. E ela disse beija meu pé. Não tive oque fazer a não ser obedecer. A Ana disse : esse meu namoradinho, é muito fraco, eu querendo dar, ele fica usando calcinha, é uma putinha. O entregador pegou no seu pau, falou se é rola que você tá precisando, deixa esse bosta pra lá, e vamos transar. A Ana disse : eu não posso trair meu namoradinho, depois quem vai pagar minhas conta, a não ser que você queria ser corno, você quer ser corno amorzinho ela falava com um voz sádica, eu estava puto com tudo e disse : lógico que não, ela deu risada e disse : vai lá o imprestável abre o portão pro moço ir, me levantei, ela disse : vai de quatro seu lixo ou você quer me ver dando pra ele. Nossa quis morrer com aquilo, fiquei de quatro e fui caminhando até cozinha enquanto ouvia risos e conversa suja deles e apertei o botão do interfone e abriu o portão.

Ela voltou, e disse : nossa fiquei com tanto tesão, que não estou me aguentando, quase que eu dei pra ele. Quando eu falei você quer ser corno, se tinha que ver a sua cara, minha buceta pulsou de tesão e você nem sabe da melhor quando você virou de costa, ele me pegou por trás, passou a mão na minha bunda e me encoxou, ele tava de pau duro, eu senti ele pressionando e era bem grande, ele falou no meu pescoço e foi chegando perto do meu ouvido, disse : olha que situação seu namorado está, você está precisando de um homem que queria te comer, se quiser eu faço você gozar fácil. Aí escravinho se você demora se um pouco mais pra abrir o portão, eu não ia me aguenta, eu ia dar pra ele. Nossa aquelas palavras deixaram eu puto de raiva, mas com tesão, e aliviado meu plano continuava. Ela disse : Acho que eu vou deixar as chinelada pra lá, já judiei de você o bastante pega um prato, e refrigerante na geladeira leva pra min, eu fiz como ela pediu levei até a sala, ela estava colocando um filme porno na tv, eu tive que colocar a pizza no prato, e quando fui pegar um pedaço pra min, ela não deixou, e disse : não vai comer não, se vai comer se eu deixar. Fiquei puto com aquilo paguei a pizza e não podia comer. Quando ela terminou de comer o primeiro pedaço, ela me deu a borda pra min, e disse : aí pode comer, eu disse : é sério ? Ela disse : melhor isso, do que nada, a borda ia pro lixo, mas pode comer esse resto. Eu fiquei puto, ela estava me dando o resto da comida dela, e ainda tive que agradecer por ela me dar a borda. Comi duas borda e nada mais, ainda tive que limpar o prato e talheres, estava revoltado com aquilo, quando chego na sala. Ana estava pelada, tocando uma siririca, porno rolando na tv, aquela cena me deixou todo de pau duro de novo, ela me viu e chamou eu pra ir lá, mandou eu chupar os pés dela, eu queria mesmo era chupar aquela buceta, mas fazer oque, o resto fica pro próximo conto

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