A nova vida de uma Putinha - parte 3

Um conto erótico de Viado submisso
Categoria: Homossexual
Contém 2069 palavras
Data: 14/09/2021 18:56:41

Tirando o fato que minha bunda estava toda gozada, o dia continuou como qualquer outro dia que eu havia vivido. Eu fiz o almoço, responsabilidade que a cada final de semana normalmente recaia sobre um de nós, fiz as tarefas semanais, como sempre havia feito, que eu cheguei até mesmo a esquecer da porra lambuzando minha bunda, sendo que até mesmo os tapas eu já tinha esquecido há tempos, já que eles não chegaram a machucar, apenas doeram (uma dor deliciosa) na hora. Eu me mantive só de cueca o dia inteiro, afinal estava muito calor mesmo, e André não havia dito nada sobre eu colocar outra peça de roupa e eu não estava com vontade de correr o risco de irritá-lo tão cedo, enquanto ele passou o dia usando aquela maldita bermuda preta de futebol que me impediu o dia inteiro de realmente dar uma boa olhada para a rola do meu macho para finalmente a conhecer, já que mais cedo naquele dia eu havia tido apenas relances.

A noite chegou, Heitor não havia voltado, eu estava contente de saber que em um momento ou outro eu transaria com André e que outro sonho antigo meu havia se realizado pelo acaso do destino: ser submisso a um macho por tempo indeterminado. Tarde da noite ele me chamou para voltar ao nosso quarto, pois eu havia passado o fim da tarde e o início da noite fazendo coisas da faculdade na varanda do apartamento, e quando eu cheguei lá ele estava deitado de barriga para cima, colocando seu celular de lado e completamente nu. A surpresa daquela cena me fez empacar na porta, absorvendo a perfeição daquele macho. Suas coxas grossas tinham pouco pelos, sua barriga chapada tinha um caminho da felicidade ralo, que acabava em pentelhos aparados, pretos e chamativos, e logo abaixo sua rola, que mesmo mole era grande, com o corpo bem escuro e a cabeça avermelhada, com o exato formato de um morango que eu mais que gostaria, precisava cair de boca e sob essa pica maravilhosa um saco pesado e proporcional ao tamanho da rola, o que fazia dele enorme.

- Vem cá, deita aqui comigo – disse ele, abrindo espaço na cama dele para mim. Isso me tirou do meu estado de torpor e me fez entrar em movimento. Quando eu deitei do seu lado ele esticou o braço por baixo de mim e me puxou para mais perto, fazendo com que minha cabeça repousasse em cima do seu peito. Ele estava cheirando a sabonete, como se tivesse acabado de sair do banho, o calor do seu corpo era gostoso e me deixava confortável em seus braços, sua mão em minhas costas subia e descia preguiçosamente, mas sendo o responsável por fazer com que eu me sentisse acolhido e desejado. Nós ficamos assim em silêncio por um bom tempo, eu queria apenas aproveitar o fato de ter conseguido algo que eu queria havia mais de um mês, ouvindo as nossas respirações e os batimentos do coração de André quase que embalando o início do meu sono, até que ele quebrou o silêncio.

- Daniel, eu sei que eu falei hoje que se cê aceitasse essa cueca que cê tá usando cê ia virar minha puta, mas eu quero que cê fale que aceita isso mesmo sem tá com tesão. Quero que cê faça uma escolha consciente, bota fé?

- Eu quero isso, André. Eu quero muito isso – respondi, sem pestanejar. Havia meses que eu sonhava com ele e, tanto a foda deliciosa (mesmo que inconvencional e rápida) que tivemos mais cedo quanto sua preocupação e carinho comigo agora, me davam mais certeza de que aquele homem era o certo para mim em vários níveis.

- Ótimo, ótimo – começou ele. – Como eu disse mais cedo, então, cê vai ter que me obedecer, mesmo que eu fale algo que cê não queira fazer. E pode relaxá, eu vou ouvir se cê achar que eu tiver extrapolando os limites do que cê aguenta. Mas eu não quero uma puta fresca e fraca, tá entendendo? – Eu mexi a cabeça, concordando, inebriado pela forma como as palavras se desembolavam saindo de sua boca. – Ótimo – repetiu ele, trazendo sua mão para minha cabeça e me fazendo um cafuné rápido. – Coloca a boca no meu pau, vou te falar algumas regras, puta.

Ele não chegou a fazer força, mas me direcionou para seu pau meia bomba me fazendo colocar em minha boca mais da metade. Quando eu tentei me movimentar pra começar a chupá-lo, ele me segurou gentil e firmemente pelo ombro e me disse:

- Eu mandei colocar na boca. Não chupar – disse ele com a voz rígida e voltando a acariciar minhas costas e às vezes descendo até minha bunda. – Essa é a primeira coisa que cê vai ter que mudar viado, vai ter que aprender a cumprir a ordem que eu mandei, pô. Cê sempre tenta fazer mais que eu mando, isso é um saco, não quero ter que ficar te punindo igual eu fiz mais cedo, porque tu pegou minha cueca sem eu deixar. Além disso, vô tê que te adestrar pra cê aprender a fazer as coisas do jeito que eu gosto, bota fé? Vô começa a falar as suas regras. – Eu apenas mantive a boca em torno do seu membro quente, aproveitando o que eu tinha. - Primeiro, cê já deve tê notado que eu sempre acordo com tesão, então, viado, toda manhã se cê acordar primeiro, cê vai me acordar na mamada e se eu acordar antes, eu vô te acordar com rolada na garganta. Tu sempre vai acordar com leitada na boca. Segundo, todo dia que cê chegar em casa antes que eu, quero chegar com cê pelado, ajoelhado, me esperando aqui no quarto e vai me cumprimentar sempre olhando para o chão até eu falar pra ocê sair e sempre vai fazer uma massagem no meu pé. Com a boca também, que meu pé merece o carinho dessa boquinha de veludo pra me relaxá. Terceiro, sempre que eu precisar cê vai ficar embaixo da minha mesa me relaxando, do jeito que eu precisar. Não importa se eu tiver precisando de uma massagem no pé, se eu tiver precisando de uma mamada ou se eu tiver precisando de alguma coisa pra bater e aliviar estresse. Quarto, enquanto eu tiver te adestrando eu vou marcar território em tu. A hora que eu quiser, do jeito que eu quiser, na frente de quem eu quiser. Se você vai ser mesmo minha puta as outras pessoas vão saber que cê é minha, num quero outros macho achando que pode ir se engraçar com cê e muito menos cê achando que tem o direito de se embolar com outros machos por aí sem eu deixar. Quinto, dentro de casa cê só me trata por senhor, mestre essas porra, quero ver cê demonstrando seu respeito, putinha. – Ele parou e pensou um pouco antes de continuar. – Por enquanto é isso viado, qualquer outra coisa eu vou te falando quando eu decidir. Cê concorda com tudo? Por que se tu não falar qualquer coisa dessas regras agora eu não vou voltar atrás com elas não, cachorra.

Eu parei para pensar alguns segundos. Era muita coisa a se pensar, mas ao mesmo tempo era pouca. Eu queria pertencer a esse macho e fazer tudo por ele, fazer tudo com ele e eu também queria me submeter a ele, independente da dificuldade que fosse. Eu estava total e completamente rendido para André. Pensando na primeira coisa que ele disse, que eu tinha que aprender a cumprir as regras dele, eu emiti um ruído de concordância sem tirar e sem mexer com seu pau em minha boca. Eu queria fazer com que meu macho fosse feliz.

- Ótimo cadela. – Era possível ouvir o sorriso em sua voz. – Vamo começar logo então a te marcar. – Disse ele me puxando pela barriga e me tirando do seu pau. Ele me puxou até ele e me deu o nosso primeiro beijo. Foi um beijo quente, sensual, gostoso e profundo. Ele tinha uma pegada forte, suas mãos pareciam estar em todos os lugares do meu corpo, me acariciando, me apertando, me puxando. Sua boca carnuda era gentil e ávida, era tranquila e fogosa, ele me provocava com a língua e me invadia com ela. Ele beijava e mordia minha boca, meu pescoço, meus mamilos, ele me deixava louco. Com uma força que eu não imaginava que ele tinha, André passou as mãos pela minha bunda e me carregou, saindo da cama, me levando em seus braços. Eu sequer me importava para onde estávamos indo, eu só queria continuar a sentir sua boca no meu corpo, enquanto eu gemia e ficava cada vez mais duro. Ele foi andando comigo em seu colo, me beijando e me deixando cada vez mais excitado e rendido por ele. Com o pé ele chutou uma porta de algum cômodo atrás de mim e quando eu percebi que ele acendeu a luz eu abri os olhos e vi que ele havia nos levado para o banheiro. Com carinho ele me tirou do seu colo e me colocou ajoelhado dentro do box do chuveiro. Eu sabia o que estava para acontecer, não sabia se era o tesão, a descoberta de um fetiche novo ou o simples fato de fazer aquilo que satisfazia André, mas eu estava adorando toda aquela situação.

- Vai dormir hoje com meu cheiro, cadela, pra aprender de quem você é – disse ele, apontando aquela rola enorme na direção do meu rosto, em alguns segundos ele começou a despejar em mim seu mijo quente, que estava longe de estar fedido ou amarelo, porque ele deveria ter passado a tarde bebendo muito água especificamente para aquele momento. Ele foi mijando em mim uma quantidade muito maior do que eu imaginava, me encharcando, molhando tanto meu cabelo, quanto a cueca que eu usava, mas principalmente meu corpo. De alguma maneira eu estava gostando daquilo tudo, aproveitando ao máximo aquela sensação quente. Quando ele terminou e deu aquela última balançada para as últimas gotas respingarem em mim, eu não precisei ouvir duas vezes para obedecer quando ele me mandou chupar seu pau e deixá-lo duro. Coloquei seu pau na boca, e ele também estava cheirando a sabonete e limpinho, e comecei a mamá-lo fazendo com que crescesse na minha boca. À medida que ele ia crescendo ficava mais difícil de conseguir colocar tudo na boca, aquela ferramenta maravilhosa ia se avolumando na minha boca até ficar completamente duro ostentando uma linda rola de quase 20 centímetros.

Eu mamava André com gosto, tentando colocar o máximo dentro da boca, mas ficava longe de conseguir mesmo que eu passasse da metade. Meu macho deixava eu me esbanjar e aproveitar o quanto e como eu quisesse, enquanto segurava sua nuca com a mão esquerda e com a outra acariciava seu mamilo. Eu dava meu melhor, sugava a cabeça, lambia as partes do corpo que eu não conseguia chupar, com uma mão eu mexia em suas bolas pesadas e com a outra eu ficava sempre masturbando a parte daquela rola que eu não conseguia engolir, ou quando eu estava chupando as bolas de André. Eu não sei quanto tempo eu fiquei ali, mas estava sendo apenas perfeito e eu ficaria por muito mais tempo se dependesse de mim. Mas esses não eram os planos de André, ele puxou meu rosto para trás, tirando minha boca sedenta de seu pau e me comandou duas coisas. A primeira bater para ele até ele gozar e a segunda para manter minha boca fechada, porque ele queria melecar meu rosto com a porra dele. E assim eu fiz, até que ele soltou três jatos de porra grossa, espessa e branca que sujou meu rosto inteiro.

- Bom, puta – começou ele. – Eu tô indo dormir e cê pode fazer o que você quiser aí. Só não ouse se limpar, quero que cê vá dormir e acorde sentindo o cheiro do seu macho pra aprender a gostar e saber a quem tu pertence.

Ele se virou, e saiu do banheiro, me deixando satisfeito de uma maneira que eu sequer sabia que era capaz de ficar. E com isso o melhor sábado desde que eu havia me mudado acabou, meu desejo estava longe de se sentir completo, mas ainda assim eu me sentia realizado pelos acontecimentos. André tinha um jeito de me dominar que eu me sentia satisfeito mesmo que eu sempre quisesse mais.

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Comentários

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DASSSE... que sonho maravilhoso!

Isso é fantasia ou foi mesmo verdade?

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é fantasia. estou inventando todas as situações eventos e personagens

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Maravilhoso amei o conto, mitas fodas beiços Lavínia CD Gaúcha.

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