Isabela, nossa namorada - O Fim (1/2)

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 2589 palavras
Data: 14/09/2021 13:26:55

MERDA, MERDA, MERDA! - Pensei.

A mensagem da Isabela mudava tudo. Ela disse que estava gostando De mim. Tudo que eu queria era isso, era isso que eu ia fazer na festa, me declarar para ela.

MERDA, MERDA, MERDA!

Logo agora que eu estava ficando com a Nathalia, se eu tivesse esperado um dia, um mísero dia, eu estaria agora pronto e livre para me relacionar com a Isabela. Mas não é certo pensar isso, seria muita maldade com a Nathalia.

MERDA, MERDA, MERDA!

O pior de tudo é que agora eu estava começando a gostar da Nathalia, estava começando a realmente cogitar a ideia de ficar com ela...

MERDA! - Pensei novamente

Tratei de me acalmar, não sabia o que responder para Isabela.

Agora eu teria que decidir... Ficar com a Nathalia e admitir que o mundo tomou seu curso, e que Isabela chegou tarde. Ou ficar com a Isabela e magoar a Nathalia.

Eu gostava da Isabela, sua pele negra, cabelos cacheados, sorriso de garota linda e divertida. Seu corpo delicioso e firme, sua bucetinha maravilhosa, seus peitos grandes e macios...

Mas também gostava da Nathalia. Seus lábios rosados, sua voz suave que me arrepiava até o último fio de cabelo, seu beijo doce e seu corpo pequeno e macio, sua bucetinha rosada...

Inferno, a menos de dois meses eu não tinha ninguém pra me preocupar, agora tinha duas que tinha que escolher. Eu não sabia o quanto eu era feliz.

Pode parecer uma decisão simples, mas era bem mais que isso. Aparentemente, e apenas aparentemente, nas duas situações eu saia ganhando. Mas de quem eu gostava mais? Qual valia mais a pena ficar?

Enfiei meu rosto no travesseiro e gritei abafado.

Não adiantava, tinha que escolher.

Passei a noite pensando em como eu iria escolher, mas antes queria falar com a Isabela, para saber o que ela realmente sentia.

No dia seguinte na escola, para minha sorte, Nathalia não tinha ido, então teria a oportunidade de falar com Isabela. Entretanto ela disse que não falaria comigo na escola, que queria falar em um lugar mais privado. Ela sugeriu que nos encontrássemos na casa dela para conversarmos depois da aula, e eu concordei.

No período da tarde, fui até a casa dela de carro com meu pai, sempre imaginando como falaria para ela que eu e Nathalia estávamos... juntos.

Chegando lá ela estava me esperando, ela me convidou a entrar e estava de short jeans e blusa branca. Seus cabelos como sempre úmidos com seus cachos brilhando.

Isa: Entra, vamos lá pro quarto.

Fomos e sentamos na cama dela.

Isa: Eu sei que deves tá bem confuso... Eu gostaria de começar dizendo que tudo começou como uma brincadeira, depois a coisa começou a ficar séria.

Eu: Eu sei...

Isa: Era só pra rolar uma brincadeira entre nós 3, e de repente nós estávamos transando e tava tão bom. Até o dia em que o Matheus tava viajando, que nós dois ficamos, eu senti algo diferente por você...

Aquilo sinceramente era muito bom, mas não me respondia o que eu queria. Então decidi interrompe-la.

Eu: Por que você transou com o Matheus na festa da sala?

Ela pareceu levar um susto.

Isa: Eu... como você sabe?

Eu: Eu vi vocês no banheiro enquanto tava te procurando pra...

Isa: pra?

Eu: Enfim, não importa.

Ela percebeu meu desânimo.

Isa: Eu tava bêbada, e eu queria saber se o que eu sentia por ti era real mesmo, então acabei ficando com ele.

Eu não sabia se acreditava mesmo naquilo.

Isa: Mas me diz... você ficou mesmo com ela?

Acho que não valia a pena mentir.

Eu: Sim, a gente tá ficando.

Isa: Vocês já... transaram?

Achei a pergunta estranha, até que lembrei que muito antes dessa confusão, Isabela era muito minha amiga, contávamos tudo um pro outro.

Eu: Sim, e fizemos de novo depois da festa.

Ela pareceu um pouco diferente.

Isa: Eu já volto, tá?

Eu: Ok.

Achei estranho. Isa se levantou e foi até o banheiro.

Enquanto eu esperava, fiquei pensando que talvez ficar com a Nathalia realmente seja a melhor coisa, eu gostava dela, ela gostava de mim, talvez fosse melhor do que mergulhar em...

Meu pensamento foi parado pela cena de Isabela saindo do banheiro, vestindo apenas uma lingerie.

Era um sutiã de bojo branco, uma calcinha de renda branca e uma meia longa com cinta liga e tudo. O conjunto era todo rendado branco.

Isa: Ela é mais gostosa do que eu?

Eu: Isa, eu...

Eu não tinha palavras. Isa veio andando lentamente na minha direção, descalça apenas com a meia, seus cabelos encaracolados soltos, sua lingerie branca destacando em sua pele negra brilhante.

Ela sentou no meu colo virada para mim, quase que automaticamente meu corpo vibrou e me senti arrepiar inteiro. Meu pau endureceu na hora com a cena.

Isa: Ela vai dar tudo que você quiser?

Isa começou a beijar minha orelha, me deixando tonto de tanto tesão. Ela sussurrava e passava os lábios úmidos enquanto meus olhos reviravam.

Isa: Ela vai rebolar em você assim?

Isabela começou a passar sua calcinha por cima da minha calça, esfregando bem sua xoxota. Ela me beijou e eu não sei o que havia acontecido, meu corpo simplesmente não queria negar o que estava rolando. Eu tentei de alguma forma protestar, mas meu tesão não deixava.

Nossos lábios se engataram em um beijo molhado e delicioso, ela segurava em minha nuca e eu em sua coxa, sentindo o tecido de sua meia calça macia.

Isa: Ela vai estar molhadinha sempre que você precisar?

Isabela pegou minha mão e botou dentro da sua calcinha, eu pude sentir sua bucetinha depilada totalmente molhada. Não me segurei e comecei a fazer movimentos circulares em seu grelhinho, fazendo ela gemer no meu ouvido.

Isa: Isso, João... me faz gozar gostoso, faz!

Incrível o que hormônios podem fazer a um adolescente, eu sentia meu corpo se mover involuntariamente, parecia que eu nem me controlava, eu só queria comer ela ali.

Eu: Caralho Isa, és muito gostosa!

Isa: Então fode a tua gostosa, vai!

Ela falou isso e novamente senti que não tinha controle algum sobre mim. Apenas abri minha calça, puxei minha cueca Box vermelha para baixo e coloquei meu pau pra fora.

Isabela colocou sua calcinha fio dental para o lado, encaixou meu pau em sua xoxota e em uma sentada só, colocou ele todo dentro.

Senti como se fosse minha primeira vez de novo, a sensação era maravilhosa, sentir a bucetinha apertadinha e molhada dela com meu pau todo dentro.

Isa: AAH! Que gostoso!

Ela quicava no meu pau com vontade, fazendo sua xoxota ir da cabeça até a base.

Isa: Ela vai dar pra ti assim, João!? Aah! Isso!!

Aquela provocação dela estava me fazendo delirar de desejo. Parecia que mesmo eu estando ali com ela, minha vontade era de não parar de fuder ela nunca mais.

Isabela puxou seu sutiã para baixo e colocou seus Peito para fora. Eram maiores do que os da Nathalia, macios, redondinhos e seus biquinhos estavam durinhos.

Ela automaticamente se jogou para cima de mim, colocando eles no meu rosto. Eu não perdi tempo e chupei seus peitos enquanto ela sentava no meu pau.

Isa: Isso! Me fode!

Passava a mão por todo o seu corpo, do seu cabelo até lá embaixo em sua buceta. Masturbei seu clitóris enquanto metia dentro dela.

Isabela então parou de leve e começou a sair de cima, inicialmente eu não tinha entendido. Ela ficou de deitada de bruços, levemente de lado, com sua banda empinada. Pude ver então aquela banda deliciosa com a lingerie fio dental branca, era uma visão do paraíso para qualquer homem, aquela novinha de 16 anos, gostosa e ninfetinha. Imagina para um adolescente cheio de tesão.

Isa: Me castiga, vai João. Me faz sentir dor!

Terminei de tirar a minha roupa. Fiquei ajoelhado na cama e olhei novamente durante um segundo isabela deitada de lado, com sua bunda empinada de calcinha.

Dei um tapa na sua bundinha gostosa, fazendo ela gemer. Aquela ninfetinha gemia de forma manhosa.

Isa: Mais forte, João. Castiga a tua putinha.

Comecei a bater mais forte, sua bunda começou a ficar vermelha e ela gemia cada vez mais.

Isabela já havia brincado comentado comigo e com Matheus durante seu namoro com Miguel que ela gostava de sadomasoquismo, mas nós achávamos que era brincadeira. Bom, não era.

Dei vários tapas em sua bunda, agarrando forte no final de cada tapa. Não me aguentei e coloquei sua calcinha para o lado e comecei a revezar entre chupar sua buceta, lamber seu cuzinho e bater na sua bunda.

O tesão não me fazia pensar, ela pedia cada vez mais força, e eu dava.

Isa: Isso, me castiga! Eu sou uma putinha!

Aquela bunda gostosa já estava vermelha de tanto tapa. Isabela então ficou de quatro.

Isa: Quer comer minha bundinha, João?

Eu: Quero!

Isa: Então come meu rabinho, vai.

Tirei minha roupa toda, e me posicionei atrás dela. Comecei a pincelar seu cuzinho na sua buceta pra lubrificar meu pau. Seu cuzinho era pequenininho, com preguinhas e parecia virgem.

Comecei a pincelar meu pau no seu cuzinho e a forçar. Era bem apertado mas meu pau estava bem duro e molhado pelo melzinho de sua xoxota.

Isa: Isso, come a minha bunda!

De tanto forçar, a cabeça do meu pau entrou. Isabela soltou um gemido de dor e deu um pulo para frente.

Deixei alguns segundos parado para ela se acostumar, comecei a masturbar seu clitóris e fui botando mais fundo na sua bunda.

Eu: Que bunda gostosa!

Já estava com metade do pau dentro dela, ela gemia e dava leves reboladas no meu pau.

Quando meu pau entro todo, eu sentia seu cu apertado quase esmagando minha rola.

Isa: Tem um lubrificante na minha gaveta da cômoda, pega ali.

Tirei meu pau e fui até sua cômoda. Abri sua gaveta e era uma gaveta de calcinhas. Tinha vários tipos de várias cores, azul, preta, vermelha... eu sempre tive tesão em roupas íntimas, ver aquilo era uma maravilha. Revirei a gaveta atrás do lubrificante, mas também para mexer naquelas calcinhas lindas, tinha algumas mais comportadas, com listras e estampas, outras mais safadas, fio dental e até algumas com tecido transparente na buceta.

Peguei o lubrificante e voltei para trás dela, lambuzei meu pau e seu cuzinho, e voltei a meter, agora com muito mais facilidade.

Já conseguia fazer um vai e vem, metendo ainda devagar, mas era delicioso sentir seu cuzinho engolindo meu pau inteiro dentro dela.

Isabela rebolava a bunda enquanto eu metia.

Isa: A Nathalia da o cuzinho pra você, João? Vai, come gostoso meu rabo!

Comecei a meter mais forte ouvindo sua provocação, segurava em sua cintura e puxava contra minha virilha pra ele entrar inteiro, enquanto Isabela gemia feito uma cadelinha.

Me debrucei sobre ela e comecei a meter dois dedos em sua xoxota enquanto metia meu pau em sua banda.

Eu: Caralho, Isa! Que delicia!

Isa: Isso, joao! Eu vou gozar!

Meti mais rápido e com mais força em seu cuzinho, enquanto masturbava seu clitóris. A perna dela começou a tremer, e ela gemia cada vez mais alto.

Isa: Eu tô gozando, João!!

Fiquei massageando o clitóris dela até que senti um líquido escorrendo pela minha mão. Sua xoxota pingava na cama e ela ficou sem forças nas pernas. Manti ela erguida e continuei metendo fundo no seu cuzinho delicioso.

Vi que sua buceta continuava derramando um líquido que escorria pelos meus dedos e pingava na cama.

Isa: Aaah, que delícia!

Senti meu orgasmo vindo. Ninguém aguentaria ver ela gozar dando o cuzinho por tanto tempo.

Eu: Eu vou gozar Isa!

Isa: Goza dentro do meu cuzinho, João!

Não aguentei e comecei a gozar dentro da bunda dela. Enchi ela de porra, fazendo escorrer até sua buceta.

Meu corpo inteiro se arrepiava e eu soltava vários jatos dentro dela.

Fui diminuindo o ritmo até recuperar o fôlego. Após isso, deitamos na cama seminus e ela se aninhou no meu colo.

Após alguns minutos, ela parecia cochilar e meus sentidos foram voltando ao normal. Até que senti um cheiro de álcool saindo do hálito dela.

Droga... acho que ela bebeu - pensei.

Dentro da minha ética, vamos dizer assim, eu não curtia muito essa ideia de ficar com alguém bêbado, pois as vezes fazemos coisas que não queremos.

Depois de quase meia hora, ela ainda imóvel no meu braço, já estava ficando tarde, comecei a me mexer mais para ver se ela acordava.

Isa: Oi...

Eu: Oi.

Isa: Eu...

Na hora me bateu um amargor no estômago. Sabia que tinha feito algo errado, principalmente pelo fato de ontem mesmo eu praticamente ter pedido Nathalia em namoro.

Eu: Isa... eu gosto de ti. E me desculpa por...

Eu não sabia o que falar.

Eu: Eu tô com a Nathalia. E o que eu deixei acontecer aqui foi um erro.

Isa: Tá bom... eu imaginei que vocês já estavam juntos.

Eu: É melhor eu ir...

Isa: Tá... a gente se vê amanhã.

Me vesti e fui embora.

Decidi ir andando pra casa, dava mais ou menos 45 minutos de caminhada.

Estava extremamente triste, me sentindo a pior pessoa do mundo. Um lixo.

Havia me comprometido com Nathalia, e hoje transei com a Isabela. Eu não podia me sentir pior.

Chegando em casa, como todo adolescente, ouvi um repertório enorme de músicas tristes para piorar minha situação.

Sentia vergonha, tristeza, e até mesmo ódio de mim mesmo. Nem o prazer incrivel que havia sentido mais cedo me fazia pensar que valia a pena.

Eu tinha que resolver isso.

No dia seguinte, conversei com a Nathalia. Não dei todos os detalhes claro, mas falei que eu gostava dela, mas também gostava da Isabela. Falei que fui na casa da Isa e acabamos ficando, falei que sentia muito e que eu realmente não queria que acabasse daquela forma.

Eu fiquei sem falar com a Isabela durante um tempo naquele ano. Acabei me aproximando de outros colegas de sala, como Gustavo e Guilherme, eles se tornaram meu grupo social depois dos eventos.

Nathalia não falou mais comigo, ela ficou bem chateada, falou que sabia que não era traição, mas ainda assim havia se sentido traída.

Matheus e eu nos falávamos um pouco, mas acabamos nos afastando quando ele e Isabela começaram a namorar depois de uns meses (Filho da puta, hein). Mas não durou, eles ficaram juntos durante uns 3 meses.

Eu segui a vida, terminei o ensino médio, e tudo parecia que tinha ficado no passado.

Alguns anos depois...

O som da festa estava alto, eu e alguns colegas dançavamos curtindo em um local aberto mas também lotado. Tratava-se da minha festa favorita da faculdade, uma festa do curso de engenharia civil (não, não era meu curso, mas eu já estava na faculdade, em um curso de Humanas). A festa era open bar de caipirinhas, meu drink favorito, eu já tinha bebido umas 5.

Limão, morango, abacaxi e até açaí, as caipirinhas comecavam a ter mais álcool do que fruta a medida que a festa passava.

Eu e meus amigos curtimos e procurávamos algumas amigas nossas (tolo é o caju...).

Me deparei com uma silhueta que tive que tomar mais um gole do meu copo para ver se não estava ficando doido. Aquele cabelo era familiar, o rosto, o corpo...

CA RA LHO - pensei.

Continua.

Pessoal, o próximo conto vai ser o último dessa série. Desde ja agradeço muito por terem acompanhado. Peço que por estar terminando, comentem e votem dizendo o que acharam!

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Comentários

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To aqui pela estética literária. Bom demais. Escrita muito cativante.

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Parabéns pelo conto!! Muito bom mesmo, espero que após o fim dessa história venham outras tão boas quanto.

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Crlhooooooo q burooo kkkk cm dizia o chaves! Escolheu o pior caminho possível mds cm adolescente é burro né? Um dia tá sendo disputado por duas gatas e no outro perde as duas por lezeira, e pior é q a Isabela é a mais filha da puta de todas pq ela atentou feito o cão e depois q conseguiu acabar cm o teu namoro cm a Natália, vai lá e namora o outro kkkkk pqp

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Que pena eu gostei muito

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