Castidade - Enfim (Parte 11)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 14/09/2021 10:50:25
Última revisão: 26/09/2022 10:10:38

Olá amigos. Peço desculpas por minha demora. Não tenho tido mais tempo de escrever por conta do trabalho. As publicações devem seguir em um ritmo mais lento com textos um pouco menores mas não menos interessantes. Peço que se puderem comentem o que estão achando da história. Obrigado!

Mal tinha adormecido e já era hora de acordar novamente. Tinha dormido muito mal naquela noite! Eu era ansiedade pura! Quando abri os olhos Ana já não estava mais na cama. Meu coração disparou e minha cabeça só pensava que ela já tinha ido embora e que agora eu só a veria quando ela voltasse a noite. Levantei-me rapidamente e encontrei Ana no banheiro preparando-se para ir ao trabalho. Ela estava mais arrumada do que o normal, provavelmente já pensando que sairia depois do trabalho com Pedro.

- Bom dia querido! – exclamou Ana – Conseguiu dormir essa noite? Eu não consegui dormir direito de tanta ansiedade que que eu tô sentindo

- Eu também não consegui, demorei muito pra dormir – respondi.

- Estou me preparando pra hoje! Quero ficar bem bonita! Já estou quase pronta – disse ela.

Realmente ela estava linda, mais do era normalmente. Ela estava bem maquiada, com um vestido bem colado no corpo que definia bem suas formas e usava um salto que realçava sua bunda.

- Onde você vai se encontrar com ele?– perguntei - Eu não entendi direito essa parte...

- Então amor... eu pensei primeiro em sair e jantar com ele pra conversar sobre essa situação. Eu quero ver primeiro qual é a dele e deixar tudo claro, inclusive falar de você pra ele. Não quero que ele entenda nada errado e pense que estou a fim de voltar com ele ou coisa parecida. Ele tem que saber que o que eu quero dele é apenas o pau, mais nada. – disse ela rindo.

- Você vai falar de mim pra ele? O que exatamente você vai falar? -perguntei ressabiado.

- Vou dizer que você sabe da situação e que nosso relacionamento é aberto, mesmo que ainda não seja. Posteriormente, se ele for digno de nossa confiança, poderemos contar toda a verdade sobre o cinto de castidade – respondeu.

- Hum...entendi. – respondi aliviado. Então você não sabe se vai transar com ele hoje, é isso?

- Bom...se eu ver que tudo tiver se encaminhando corretamente, é bem provável possa rolar algo! - respondeu ela com um jeito safado – mas sinceramente não sei.

Dentro de mim acendeu uma esperança de que talvez eu não fosse corno tão logo, mas continuei perguntando:

- Então ainda não é certeza, né?! Mas...e se caso der tudo certo, o que você pensa em fazer? Onde você vai com ele? Você vai vir aqui pra casa? – perguntei.

- Não, acho que ainda não é hora. Eu pensei em ir pra um motel mesmo. – respondeu.

- E eu? Como eu irei assistir? Perguntei sem entender.

- Então Amor... eu acho que não ficaria tão a vontade de fazer isso na sua frente na primeira vez. – respondeu ela - Eu pensei em filmar e depois assistir junto com você. Também pensei em te ligar pra você ouvir um pouco. O que você acha disso? Pode ser assim? – perguntou ela.

Eu não sabia o que responder. Já me sentia um corno só de saber que ela daria pro ex sem eu estar junto. Por mais que eu estivesse curtindo toda aquela fantasia ainda era difícil saber que minha linda esposa ia gozar em outro pau e ainda por cima eu nem estaria junto. Ana vendo minha falta de reação procurou me acalmar.

- Amor, fique sossegado que eu vou te dando o status de tudo que for acontecendo durante o dia, não quero fazer nada escondida de você. Eu acho que eu não conseguiria me soltar na sua frente nessa primeira vez, por isso que estou propondo de fazer desse modo. Não quero fazer nada pelas suas costas, apenas não me sentiria a vontade.

Eu tentava compreender esse pedido dela mas ainda assim era difícil, me sentia meio traído. Ana percebendo meu conflito interno me abraçou forte e disse que me amava e nada iria mudar nesse sentido e que sempre jogaria limpo comigo. Senti um alívio e a abracei de volta beijando-a de forma intensa e demorada.

Durante todo o dia senti meu estômago revirar mas também sentia-me excitado, talvez por conta de estar preso no cinto. Por várias vezes senti vontade de ligar para Ana e pedir para acabar com tudo isso mas não tive coragem. Na volta pra casa eu recebi uma mensagem de Ana dizendo que já estava com Pedro e que iriam comer algo e conversar. Senti vontade de chorar. Sentia-me extremamente humilhado com essa situação pois parecia que estava perdendo o controle da minha própria vida. Por mais que eu tivesse concordado era difícil digerir. Cheguei em casa e fui tentar me distrair fazendo alguns consertos e por incrível que pareça consegui mudar o foco e esquecer. Eu já estava há um bom tempo concentrado quando de repente meu celular tocou. Era Ana. Eu atendi trêmulo.

- Alô? Ana? Está tudo bem? – perguntei.

- Oi Amor! Está sim! - respondeu ela – Eu estou em um restaurante com o Pedro e aproveitei que ele foi no banheiro pra te ligar e te atualizar um pouco. Eu conversei bastante com ele sobre tudo que vínhamos pensando e disse que nosso casamento é aberto , etc e ele super topou fazer parte disso. Parece que ele entendeu o papel dele nessa situação e pelo andar das coisas parece que vai rolar hoje! – disse ela super empolgada.

Eu estava mudo. Tinha vontade de mandar parar com tudo aquilo mas não conseguia pois sabia que de certa forma era melhor que ela fizesse isso com meu consentimento do que depois fazer sem meu conhecimento. Eu me sentia dominado, não apenas fisicamente por meu pau estar preso em um cinto de castidade, mas também psicologicamente por deixar minha esposa prosseguir com essa ideia e não reagir a essa situação.

Minha esposa que não é boba percebeu, mesmo por telefone, que eu não estava bem e sabendo bem como lidar comigo argumentou para me convencer.

- Amor, eu quero muito e vou fazer isso hoje – disse Ana de um jeito doce - Vou transar com o Pedro, mas não quero que você fique pilhado com isso. Eu já te disse isso muitas vezes e vou dizer de novo: Eu te Amo! Você é o meu grande amor, meu companheiro pra vida toda! Não se sinta inseguro. O Pedro ou qualquer outro pode fazer o que quiser mas de você eu não largo por nada. Eu sei que no fundo essa situação é algo que você deseja tanto quanto eu mas sua insegurança não está deixando você perceber direito. Confie em mim! Eu não vou te decepcionar.

Ana sabia como agir como entrar na minha mente. Ela estava dizendo que ia dar pro Pedro e que isso seria algo bom e que não havia nada que eu pudesse fazer pra impedir, mas estava tudo bem. Lógico que ela falou isso de um modo super fofo mas a realidade era essa. Eu, como já disse anteriormente, estava dominado por ela e apenas respondi:

- Ok Amor! Vá em frente! Eu estarei te esperando aqui quando você chegar.

- Uhull! – respondeu Ana - Assim que fala Amor! Quando eu chegar hoje em casa vamos abrir seu cinto e vou te contar tudo o que rolar. Até mais. Um beijo!

Ana desligou. Eu sabia que agora era sem volta. A minha chance de pedir pra ela não fazer nada havia sido perdida. Na verdade, depois de conversar com ela ao telefone eu não sabia mais o que de fato eu desejava. Eu estava conformado, levemente excitado, inseguro e confuso. Eu sempre fui um cara de opinião forte mas nesse caso eu não conseguia reagir.

Horas de agonia se passaram e de repente meu telefone toca e era Ana novamente. Atendi mas ela não falou nada. Pude ouvir algumas vozes de fundo conversando e por alguns instantes nada mais aconteceu. Ouvi então um gemido que parecia de dor e reconheci a voz de Ana nele. Ouvi outro gemido só que dessa vez mais curto e foi seguido do som que pareciam palmas. Percebi pela sincronia que era o som de uma metida forte. Aqueles sons, os gemidos e as metidas perduraram por uns 10 minutos. Meu coração parecia que saia pela boca e eu sentia meu saco formigar. Levei a mão até meu pau e constatei que havia uma grande quantidade de pré-gozo saindo. Eu estava agoniado e excitadíssimo ao mesmo tempo, o que era sensação indescritível! Não sei dizer se era boa ou ruim mas posso dizer que foi única! Continuei ouvindo Ana gemendo e percebi, mesmo com o áudio da ligação ruim, que ela iria gozar a qualquer momento. Ouvi também ela dizendo pra ele arrombar o cu dela e mais algumas coisas que não entendi pois tinha muito ruído junto. O telefone foi desligado e eu, naquele momento já sabia que era corno! Novamente veio aquele peso no peito misturado com a vontade de chorar e junto uma grande excitação. Eu tremia inteiro. Não sabia o que fazer. Fiquei sentado no sofá sem reação por um bom tempo e acabei adormecendo. Fui acordado com o som de Ana chegando em casa abrindo a porta da sala. Ela estava linda, radiante, cansada e percebeu que eu não estava tão bem assim. Veio até mim, me abraçou, me beijou e disse:

- Obrigado Amor! Você é o melhor marido do mundo! Eu amo você!

Beijou-me e ficou abraçada comigo por um bom tempo em silêncio até se levantar e ir em direção ao escritório. Trouxe de lá o notebook e me perguntou de um jeito fofo:

- Quer assistir comigo enquanto eu te conto tudo?

Nem pensei duas vezes e acenei positivamente com a cabeça. Ela pediu pra eu me sentar e disse que me contaria tudo e só depois assistiríamos o vídeo.

Continua

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Comentários

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Sabe Contador o lance pra mim dessa.historia toda e saber se lá no frente o marido vai ter uma relação normal com muito amor claro, quando falo isso é porque com tudo que aconteceu ao casal eles poderiam transar normalmente como qualquer casal sabe, isso pode acontecer com eles bom assim espero kkkk.

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Amei essa loucura kkkkk nota mil parabéns

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esse teu conto, me da um ciume e tesão que não da pra explicar, e nem é minha mulher

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