Amiga deu pro meu namorado e eu amei- Parte 2

Um conto erótico de namorada
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 14/09/2021 01:43:48

Continuação da primeira parte, Me chamo Aline, tenho 21 anos, branca, magra, seios médios e bunda um pouco grande empinadinha. Namoro com Guilherme, branco, magro, alto, 21 anos e dote de 23 cm. Minha amiga Marina, 20 anos, Branca, loira, seios pequeno e bunda grande e empinadinha.

No carro íamos os três conversando e escutando música enquanto procurávamos um local para ir, por conta da pandemia e do decreto no nosso estado alguns bares e boates estão fechados ou se limitando a eventos com poucas pessoas, até que decidimos ir a um PUB, onde estava tendo cover de Charlie brown jr, ao chegar lá por volta das 20:00 horas, pegamos uma mesa, tomamos umas cervejas, comemos, conversamos e curtimos a música, que tava muita boa por sinal. Eu não bebi muito pois não queria perder nenhum momento daquela noite e incentivei o Guilherme e a Marina a beber, pois sabia que eles não teriam coragem de fazer o que eu tinha planejado sóbrios, entre uma cerveja e outra também tomaram uma caipirinhas e eu só enrolando tomando água a cada gole que dava no copo de cerveja, pois sou bem fraquinha e quando bebo fico logo com vontade de transar hahahaha, confesso que tava um pouco nervosa pensando se isso realmente daria certo, mas estava tão molhadinha com aquela situação e o fogo do álcool no meu organismo que se meu namorado me chamasse pra ir transar com ele no banheiro, ali mesmo eu iria e não me importaria se fossemos vistos e expulsos, mas eu tinha que esperar, drogaaaaaaa...

Era por volta das 23:00 e o pub, seguiu seriamente o decreto do estado, afinal em tempos de crise acredito que ninguém quer levar uma multa por descumprir tais regras, pedimos a conta e fomos saindo, na saída falei:

-Amoooor, não quero ir pra casa agora, queria continuar bebendo( e fiz uma carinha de meiga pra ele).

-Eu sei minha vida, mas agora eu não posso fazer nada, não sei mais nenhum local que esteja aberto essa hora.

e nessa hora marina soltou

- Bem que a gente podia ficar bebendo na rua, se não fosse tão perigoso.

- isso amiga, isso, vamos comprar bebida e ficar bebendo na rua ou melhor ir pra algum local

Dai o Guilherme disse

- Se meus pais não tivessem em casa a gente poderia ir pra lá, melhor do que ficar correndo risco na rua,

se bem que eles não iriam ligar muito se fossemos, contanto que não fizessemos barulho...

- Melhor não amor, Já sei, um local que podíamos ir...

- pra onde vida? pra sua casa? ou pra da marina?

- Pro Motel...

Na hora ele e marina estranharam isso e me perguntou como seria isso? e logo falei que podíamos pegar um quarto com hidro, e daí ficaríamos mais reservados pra beber e estaríamos seguro, mesmo gastando um pouco mais iria valer a pena( ô se ia...)

E assim fizemos, fomos em direção a um motel bem distante, pois não queria ser vista entrando em um motel com meu namorado e minha amiga por nenhum familiar ou amigos mais distante, por mais que o horário já fosse tarde não gostaria que surgissem comentários...

Ao chegarmos lá foi um pouco estranho olhar pra eles dois, por mais que estivessem sobre o efeito do álcool, não estavam se sentido muito bem de estarem naquele ambiente juntos, mas logo fui atrás de descomplicar isso, peguei 3 cervejas, pedi pro boy ligar o ar e a hidro e fiquei conversando com a Marina, falei pra ela se soltar mais e que tava tudo bem e que não iriamos fazer nada de mais( Mentiraaaaaaaaaa) coloquei uns funks pra tocar e comecei a dançar, o quarto era do tipo que assim que abrisse a porta, ao lado tinha o banheiro, mais a frente e também ao lado tinha a cama e seguindo mais a fundo umas mesas com a hidro, em um espaço aberto. quando estavamos dançando a Marina ligou a tv, e como todo motel que se preze tava passando porno, demos risadas e começamos a assistir um pouco deitadas na cama, daí o Guilherme chegou e ficou um pouco sem jeito, puxou uma cadeira e ficou ao lado da cama bebendo e assistindo também, sabia que se eu mantesse daquele jeito não sairia nada, cada um mais envergonhado que o outro e eu como sempre tendo que fazer tudo chamei o boy pra cama e falei:

- Amor, vem pra cá, vamos te morder não

- Oxe vida, eu sei, até pq aqui é todo mundo amigo né, mas deixa eu aqui mesmo

- vem vidaaaaa, amigos aqui é você e a Marina, pq a nossa relação é de namorados

- Vem deitar, vem, por favor

- Vem Guilherme, pra ela parar de gemer, tá gemendo mais que a atriz- disse a Marina

- Ai amigaaa, é que meu namorado fica todo distante

- Tá certo amor, tô indo.

Assim que ele deitou eu taquei logo um beijo nele, pois sabia que se eu n puxasse o boy ali ia ficar dificil de sair algo, e que beijo, foi bem demorado e lentinho, do jeito que dá vontade logo de tirar a roupa e pedir pra ele fazer o mesmo na bucetinha, e nisso nem eu e nem ele se importamos mais se a Marina estava ali e começamos a nos beijar loucamente, tirando as nossas roupas com toda a esfregação percebi a Marina caladinha e passando a mão no seu corpo também, mas o tesão tava muito grande e pedir pro meu amor tirar minha saia, e assim ele fez, tirou a sainha e colocou a calcinha pro lado e começou a chupar a minha bucetinha, e como chupa bem o meu namorado, ficava alternando a lingua entre a bucetinha e o cuzinho( ele sempre faz isso, na hora me dá calafrios) e com o tesão a flor da pele não demorou muito pra eu gozar, ao gozar olhei pro lado e a Marina estava na cadeira passando as mãos no seios e na buceta, sabia que ela tava querendo dá, mas deve ter ficado com medo de pedir, deitei meu namorado, tirei a bermuda e a cueca dele e comecei a chupar, que pauzão esse garoto tem, porra, chupava a pica e apertava o saco, coloquei o saco em minha boca, e bati pra ele, fiquei batendo e deixando bem molhadinho pra entrar direitinho ( como o pau dele é grande, doe um pouco e sinto uma dificuldade pra encaixar, mesmo a gente namorando a 4 anos), parei de chupar a pica e tirei a calcinha pra sentar, assim que sentei pela primeira vez n demorou muito pra entrar todinho, umas cincos bombadas pra dentro e pra fora ficou bem encaixadinho o pau dele na minha xota e continuei rebolando, e rebolando, o tesão ali estava no ar até que pedir pra ele me colocar de 4, olhando pra marina e meter, e ele fez isso( queria explorar o máximo do tesão dela, antes de deixar ela dá pro meu namorado) ele metia com tanta força e velocidade que não demorou muito pra eu começar a gozar pela segunda vez, assim que gozo dou um grito bem alto que a recepção do motel liga pra saber se tá tudo bem kkkkkkk, tento me recuperar e olho pra marina, já sem roupa contando apenas com o seu dedo pra se satisfazer e falo:

-Amiga, quer sentar no meu boy? eu deixo, se ele aceitar é claro.

-Precisa nem perguntar amor, do jeito que a minha pica esta dura vem aqui chupar Marina, ou melhor vem chupar as duas.

A Marina faz o sinal com a cabeça de positivo, o gato tinha comido a língua dela ou melhor, o tesão... e vem em direção a pica do meu namorado, e eu pra deixar claro que sou a dona, pergunto a ele de quem é a pica e começo a chupar, bem devagarzinho sentido o gostinho do meu mel que ficou escorrendo a pica dele, assim que ele responde dizendo que era minha pego a cabeça da Marina e empurro em direção a pica dele, mando ela ficar chupando que eu ia dá uns beijinhos nele e subo pra beijar

- tá gostando amor? ela chupa bem?

- sim minha vida, ela chupa muito bem

- ótimo, pois vai melhorar

sento na cara dele e ele começa a me chupar, me deixando molhadinha novamente e peço pra marina deixar a pica dele bem babada, pois ia ser difícil de entrar, e ela levou a serio ficou só chupando por uns minutos sem falar nada, quando perguntou

-amiga, eu posso sentar?

-pode sim amiga, mas antes deixa o Guilherme chupar sua bucetinha

e ele fez, chupou e deixou bem molhadinha assim como fez na minha, na hora me deu um pouco de ciúmes mais o tesão era maior e comecei a me tocar com isso, ele colocou ela deitada e começou a meter, demorou um pouco pra entrar mais eu fazia questão de ajudar, tava tão intertida em abrir as pernas dela e chupar o clitóris pra ficar molhadinha, que não me dei conta que ele ia meter no pêlo, assim como fazia cmg, deixei ele fazer isso mas deixei claro que não podia gozar dentro, não seria nada legal a melhor amiga gravida do meu boy, quando começou ela sentiu um pouco de dor e tava difícil de entrar, parecia que meu namorado tava comendo uma virgem, pelo tanto que ela gemia, mesmo essa minha amiga sendo bem rapariga kkkkkk, e assim foi ele metendo no modo papai e mamãe, depois ela por cima, de ladinho, e eu só observando tudo e me tocando com isso, não demorou muito e ela gozou, na hora pensei que vagabunda, gozou no pau do meu homem, e fui tirar a pica dele e chupar, deu pra sentir o gosto da bucetinha dela, bem gostosa por sinal( nunca tinha tido nenhuma dessas sensações e isso me excitava tantoooooo) chupei e chupei, e falei que tava tudo bem mais que era a hora dele gozar também( ele sempre foi de demorar, mas por conta do álcool retardava mais ainda, sempre sofro quando ele tá bêbado, mas naquele dia não mais hahaha) chupei ele e chamei pra ela chupar junto, ficamos alternando entre a pica e as bolas, cada uma com uma e falei pra ele meter em nós duas de quatro, eu fui primeiro e fico me imaginando a visão dele na hora, duas gostosas de quatro esperando ser penetradas, deve acabar com qualquer um, não demorou 10 minutos ele alternando entre nossas bucetas, escuto ele falando que ia gozar, mesmo na hora que estava dentro da Marina, que grita pedindo pra ele gozar dentro, na hora não sei o que deu em mim e mandei ele gozar empurrando ele pra ela, gozou que tremeu as pernas gritando de tesão, na hora pensei, me fudi, literalmente me fudi, meu namorado gozou dentro da minha amiga e eu deixei, PORRA, assim que ele terminou e tirou a pica de dentro começou a escorrer o leitinho da buceta dela, na hora fiquei um pouco transtornada pensando no que eu tinha deixado acontecer, mas ele me pediu pra chupar a pica dele e limpar e fiz isso, limpei, ela foi tomar banho, nos deitamos, falamos que nos amávamos, respiramos e depois fizemos o mesmo.

saímos do motel um pouco calados e fomos deixar a Marina em casa, ao chegarmos em casa nos beijamos e transamos de novo no carro, mandei mensagem pra minha amiga e agradeci, pedi desculpas por ter ficado um pouco calada na volta e que não se preocupasse que estava tudo bem, falei com ela pra comprar uma pílula do dia seguinte, no domingo passei o dia de boa com o boy pensando no que tinha acontecido e transando, mas já esperando uma próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Namorada voyeur a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso seu relato. Estou escrevendo um roteiro de um filme. Sou brasileiro morando em Los Angeles e gostaria de falar em privado com você sobre essas experiências. Tenho vasculhado a rede em busca de cuckquean que possa me dar algumas informações para que meu personagem tenha alma e não pareça tão ficção. Pode ser por e-mail ou WhatsApp ou telegram… caso você se sinta à vontade para responder algumas perguntas.

0 0
Foto de perfil genérica

Quero te contar então o que a minha esposa vem aprontando. Qual seu e-mail ?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uau... conte mais. Certeza que voce deve ter mais aventuras.

loirinho_pg@hotmail.com

0 0