Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 7)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 13/09/2021 18:35:51
Última revisão: 13/09/2021 18:36:18

#3 – Parte7:

Ainda sentindo o pau grosso de Pedro todo enterrado no meu cu e com a porra que ele havia gozado em mim ainda estufando o meu reto, e com o meu pau inteiro dentro do cu da irmã gêmea dele, Luísa, que ainda rebolava de tesão, eu, como recheio daquele sanduíche de putaria, olhava para a minha linda esposa que acabara de chegar do trabalho e nos observava paralisada na porta do nosso quarto, com uma expressão de pavor e surpresa ao ver aquilo...

Ao perceber a presença de Sheila, Pedro, rapidamente, saiu de cima de mim, tirando o seu pau do meu cu em um movimento rápido, o que criou, por alguns instantes, um grosso fio de esperma, como uma ponte de esperma, entre o pau dele e o meu cu, e que logo se desfez, caindo e formando uma mancha comprida de esperma sobre o lençol. Eu também saí de cima de Luísa, tirando o meu pau do cu da moça e deixando a minha porra espirrar com um ruído forte para fora daquele cu apertado. Fiquei de pé diante de Sheila, com um fiozinho de esperma de Pedro ainda escorrendo do meu cu e pingando no chão, enquanto os gêmeos, assustados, correram se arrastando para o fundo da cama, ficando encostados na parede e tentando encobrir a sua nudez com o lençol manchado de esperma e sangue do meu cu e do cu de Luísa, que haviam sido arrombados naquela pequena orgia.

“O que foi, querida?” Perguntei na maior cara de pau, me dirigindo a Sheila, enquanto aguardava com ansiedade o seu próximo movimento. Ela olhou para os dois jovens encolhidos no fundo da cama, depois deu uma boa olhada em mim, atendo-se às gotas de esperma que ainda insistiam em pingar do meu cu, e me disse: “Jorge, eu sei que isto é uma purificação, mas não sabia que você também purifica homens, e não sabia também que a purificação de homens é feita assim... Desse jeito...” Ela falava devagar, como se quisesse me explicar a reação de surpresa dela. “Assim como, querida?” Perguntei tentando manter uma voz natural, como se nada daquilo fosse motivo para alarde. E ela continuou: “Assim, Jorge, com você sendo penetrado por trás... Está doendo? ...Ou você já está acostumado?” “Acostumado, eu? Não! Na verdade esta foi a primeira vez que isto aconteceu, e foi um acidente...” Falei tentando não me mostrar constrangido. “Acidente, Jorge?” Então expliquei para ela que aqueles dois eram irmãos gêmeos, falei do tumor do rapaz e que eles achavam que se eu o purificasse, ele poderia sarar... Falei que já havia feito uma purificação nele antes, onde apenas eu o havia penetrado, mas que hoje ele parece que se empolgou e se jogou sobre mim, não me dando tempo para reagir, e então aconteceu a cena que ela presenciou... “É mesmo, Jorge?” Ela falava tentando se mostrar calma, e continuou: “Não me pareceu que você estivesse tentando reagir, querido...” Agora, pela primeira vez, ela falou sorrindo, mostrando que já estava conseguindo superar o primeiro impacto... “Bom, querida, depois nós conversamos sobre isto... A verdade é que foi uma experiência nova para mim e eu resolvi ver como é.” Então Sheila pareceu ter ficado satisfeita com a minha resposta, afinal, eu vivia pedindo para ela enfiar coisas no meu cu durante as nossas transas... Era bem possível que não desprezasse a experiência de sentir um pau no cu... Acho que ela entendeu. “E você via começar a purificar homens agora, querido?” Perguntou preocupada, pois aquilo poderia encher aquela casa de machos, o que poderia deixar uma moça direita como ela sem ter para onde ir. “Não se preocupe, querida, foi só dessa vez, e só fiz porque eles insistiram muito... Acho que foi por uma boa causa, você não acha?” Ela não me respondeu, ao invés disso, se dirigiu a eles, perguntando os seus nomes... “Eu sou Luísa e este é o meu irmão, Pedro... E tudo o que o padre disse, é verdade, senhora. Meu irmão tem um tumor no pulmão e o padre está tentando salvá-lo com a purificação...” Ela falou com uma voz baixa a triste... E então eu continuei: “Mas vocês sabem que isto não vai garantir nada, não é? Eu apenas fiz porque vocês insistiram, mas tudo depende apenas da fé de Pedro.” Pedro apenas nos ouvia, sem fazer nenhum gesto... Sheila perguntou: “E você está se sentindo melhor, Pedro?” Ele, então, com um leve sorriso, acenou com a cabeça que sim, enquanto Luísa explicava que ele quase não conseguia emitir sons por causa do problema...

Pedi para Sheila sair do quarto para que eles pudessem se sentir à vontade para tomarem um banho e se recomporem, pois estavam ambos nus. Antes de acompanha-la, porém, fui primeiro ao banheiro e tomei um banho rápido, e depois fui para a sala com ela, ainda nu e me enxugando com uma toalha. “E como está Ricardo, seu namorado, querida?” Perguntei com uma leve ironia na voz. “Está bem, Jorge. Ele me acompanhou até aqui e me disse que ficou feliz ao ver você me purificando lá no ginásio... Para ele, essa convivência com você está me deixando cada dia mais santa...” Ela falou sorrindo, como quem não soubesse se acreditava no que estava dizendo ou não, e continuou: “Ele evitou olhar para nós durante a purificação de hoje lá no treino por respeito a nós, como ele disse. É isto que gosto nele, eu acho, esse jeito respeitador... Ele mal me toca, sabe? É só nas mãos, e de leve, e, muito raramente, trocamos um selinho rápido... Nosso namoro é só isto, e eu me sinto preservada assim... Não quero muito contato físico com ele... Contato físico, só com você!” Estávamos sentados no sofá da sala, eu já havia me enxugado e ela notou que enquanto falava, meu pau já respondia, se empinando por debaixo da toalha e ficando duro novamente... Ela sorriu para mim, parecendo interessada ao ver aquilo... “Deixa esses dois saírem, querida, e ele vai ser só teu.” Falei sorrindo. Nisto, vieram do quarto os dois irmãos, já vestidos, e Luísa já parecia novamente apenas uma linda mocinha recatada, com aquele bonito vestido estampado que ia até abaixo dos joelhos...

“Obrigado por tudo, padre, nós já vamos indo... Mas antes, eu e Pedro queríamos lhe perguntar se podemos voltar aqui de novo...” Eu perguntei por que, se eles já estavam purificados, então ela falou: “Padre, eu e Pedro temos uma excitação sexual muito forte e isto aumentou muito depois que fomos purificados... Nós vivemos nos masturbando toda hora pra nos aliviar...” Eu sabia bem do que ela estava falando, a minha vida inteira eu havia sofrido com isto também... E ela continuou: “Claro que não vamos vir todo dia...” Então eu pensei: essa história de purificação e de corpo santificado do padre era só uma invenção dessa gente... Que mal teria se eu fizesse algumas mudanças nessa regra, apenas pra tornar mais fácil a vida daqueles dois irmãos? Eles morriam de tesão um pelo outro, mas achavam que só podiam fazer sexo entre eles na minha presença, porque de outra forma era pecado... “Meus filhos, eu já purifiquei vocês dois duas vezes, não foi?” Luísa e Pedro, sem entenderem ainda o que eu queria dizer, apenas acenaram que sim com a cabeça... “Então, vou abençoar vocês dois agora (e fiz um gesto na direção deles, em sinal da cruz). Vocês podem fazer sexo entre vocês e isto não será pecado, mas Pedro só poderá ejacular em você, Luísa, na boca ou atrás... Nunca na frente. Certo?” Os rostos dos dois se iluminaram num sorriso ao ouvirem aquilo... “Podemos? Obrigado, padre, muito obrigado!” E Luísa continuou: “Mas ele pode me penetrar na frente se não gozar dentro?” Eu respondi que sim e eles pareceram ficar satisfeitos. Então beijaram a minha mão, pedindo a bênção, e foram embora felizes...

Sheila pareceu contente com a solução que eu arranjei para aqueles dois... Para eles, assim como para ela, se eu disse que eles podiam fazer sexo entre eles sem que isto fosse pecado, então era esta a verdade. Para essa gente, tudo o que eu dizia que podia, passava a ser a única verdade em que eles passavam a acreditar cegamente, sem nunca me questionarem... Eu já estava acostumado com isto e já sabia bem lidar com certas situações dessa forma, já que a última palavra em qualquer assunto, sempre era a minha.

Peguei Sheila e a levei para o quarto... Ela já estava toda cheirosa, pois havia tomado um banho e trocado de roupa depois daquele treino em que fiz sexo com ela. Ela parecia mais excitada do que de costume, não sei se por causa da presença dos gêmeos que acabaram de sair ou porque havíamos feito sexo em público, na quadra de esportes do colégio poucas horas atrás... Ela queria mais. Ficamos até de madrugada fodendo como loucos de todas as formas possíveis e ela não deixou de fazer uma experiência para ver agora quantos dedos dela já estavam cabendo no meu cu arrombado... Estava conseguindo enfiar com folga três dedos, e o quarto ia até a metade. Pedro havia destruído o meu cu.

Todo dia, Sheila saía para o trabalho de manhã e ia para a secretaria municipal de esportes, onde ela e Ricardo trabalhavam. Às vezes ele a acompanhava nos treinos, nos colégios locais, onde ela treinava várias equipes que competiam pelo município em várias modalidades esportivas. No final do dia ele a trazia até em casa, na casa paroquial, onde ela morava comigo, mas ele nunca entrava. Algumas vezes ele vinha vê-la também nos sábados ou domingos, quando eles se encontravam, normalmente, na igreja ou na pracinha em frente, e ficavam conversando, muitas vezes sem nem ficarem de mãos dadas, e sempre por pouco tempo... Menos de uma hora, normalmente. Era um namoro estranho esse, eu pensava, porque ela namorava ele mas transava comigo, e isto todos sabiam, mas não parecia afetar o namoro dos dois. Ele a tratava com todo respeito, sempre, como se ela fosse mesmo uma criatura pura e santificada de verdade, por viver e transar com o padre, como todos pensavam. Por mais que eu me esforçasse, eu não conseguia entender aquilo, pois muitas vezes, quando ele vinha vê-la na igreja ou na pracinha, ela esquecia do encontro e então lembrava já em cima da hora, vestia-se e saía correndo ao encontro dele, e muitas vezes nós estávamos transando, porque eu transava com ela toda hora, e ela apenas esperava eu dar uma última gozada e então se vestia e saía apressada, sem nem tomar banho, e ficava lá sentada do lado dele com a buceta ou o cu ainda escorrendo o meu esperma, e, mesmo assim, sendo tratada por ele como uma moça pura e intocada...

Chegou o dia da festinha de Rafaela, a menina que estava completando 14 anos e que eu conheci na pracinha junto com as amiguinhas. Quando Ricardo veio visitar Sheila e os dois foram para a igreja conversar, eu, que já havia saciado bem o meu tesão naquela loira linda, pois havíamos feito sexo a manhã inteira, e parte da tarde, resolvi dar um pulinho lá na festinha, que era perto, pra comer um pedaço de bolo. As meninas ficaram muito felizes com a minha presença e fizeram uma algazarra total pensando que eu havia vindo para purificar todas, mas ficaram um pouco decepcionadas quando eu saí logo depois de cantarmos os parabéns e eu ter comido um pedaço delicioso do bolo da aniversariante. Haviam meninas de todas as idades, desde as mais pequenas até moças adultas, todas vestidas com recato, com vestidos bonitos que iam até abaixo dos joelhos... Era inacreditável pensar que, se eu quisesse, poderia ter feito sexo com qualquer uma delas, sem que ninguém se opusesse a isto... Na verdade, quando eu cheguei, senti nas reações de todos, incluindo as mães e pais presentes, que eles achavam e até queriam mesmo que eu fizesse isto.

Quando voltei para a igreja, Sheila e Ricardo ainda estavam sentados num dos bancos, conversando de mãos dadas... Não sei o que deu em mim, mas eu, mesmo sendo o cara que comia a moça, me senti meio corno com aquilo, porque aquela situação de a minha mulher ter um namorado não me parecia muito certo... E como eu ainda estava naquela de imaginar situações estranhas pra testar o limite dessas moças, me aproximei do casal. Ele me pediu a bênção e ela apenas perguntou como estava a festinha... Eu não respondi nada, apenas tirei o meu pau pra fora, duro como ferro depois de ter visto tantas moças bonitas naquela festinha, e aproximei do rosto de Sheila... Ela olhou para mim séria, como se estivesse entendendo o que eu queria provar, e simplesmente abocanhou o meu pau bem ali na frente do namorado e ficou chupando enquanto eu me masturbava, até encher a boca dela com um forte jato de esperma, que ela engoliu e ainda espremeu o restinho na boca... Depois me olhou, ainda séria, e disse: “Terminou, Jorge? Quer que eu vá pra cama com você agora, querido?” Eu não conseguia entender aquilo. E, como dizem que o normal é o que a maioria pensa, então eu já estava achando que o único louco ali naquela cidade era eu mesmo... “Não precisa, querida, pode ser mais tarde...” E só então falei, olhando para Ricardo, que parecia nem ter visto o que a sua namorada acabara de fazer: “Deus te abençoe!” E fui para a sacristia...

Passaram-se três meses, quando recebi a notícia da morte de Pedro, irmão de Luísa, o rapaz que tinha um tumor no pulmão... Fui ao velório fazer as orações e depois acompanhei o enterro. Luísa estava inconsolável, ela amava muito aquele irmão.

Três dias depois do enterro ela apareceu na igreja toda vestida de preto, estava de luto, porém linda como sempre, e ainda chorando muito... Levei-a para a casa paroquial onde lhe dei um copo d’água para que ela se acalmasse. Sheila estava em casa e também tentava consolá-la, mas Luísa continuava chorando muito e então, finalmente, explicou o problema: “Padre, eu... Eu estou grávida de Pedro!” E, desabando novamente em choro, com os olhos cheios de lágrimas, continuou: “Padre, eu matei o meu irmão...”

Continua...

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Comentários

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Fantástico parabéns

Realmente vc É um escritor

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