As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 7

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Grupal
Contém 2927 palavras
Data: 13/09/2021 15:38:24

Pelo que entendi do que Stella havia me contado, havia gente dentro do Mosteiro que sabia quem eu era e onde eu estava. Por que não me haviam encontrado e capturado, então? Talvez fosse por causa do tal “ Terror do Abismo”. Estavam esperando a época certa para então nos pegar e, com a desculpa de termos agredido Astra, Meister e Nguvu, nos jogar no tal fosso .

Resolvi, então, tentar algo diferente. Usando a minha habilidade de “parar o tempo”, comecei a ir em diferentes alas do Mosteiro, e desenhar nas paredes símbolos enigmáticos, alguns que eu havia visto em livros, alguns inventados. Da maneira que eu fiz, deu a impressão que os sinais apareceram ao mesmo tempo em lugares muito distantes uns dos outros.

Logo começaram a correr boatos de que o Mosteiro estaria sendo invadido por forças ocultas, algo que poderia ser assustador para quem estava acostumado a encenações teatrais, e não eventos realmente sobrenaturais.

Paralelamente a isso, eu continuava a construir a gaiola de Faraday, no entanto, se ela iria realmente bloquear os efeitos da energia de Claudia, eu precisava fazer algo que pudesse evitar que isso acontecesse. Então, tive a ideia de fazer uma “Bobina de Tesla” oculta dentro da réplica do Templo antigo, que obviamente teria Claudia como fonte de energia . O que iria acontecer, não sei, porque o meu conhecimento era puramente teórico.

Claro que isso teria que ser feito sem que Mestre Oleandro soubesse, porque ele certamente saberia o que era.

Enquanto isso, Nguvu volta e meia vinha ao Salão, para trocar o plug por outro, e, claro, aproveitar para massagear e acariciar Claudia, que acabava ficando excitada e tinha seus orgasmos múltiplos quando ele manipulava os pontos do prazer e o clitóris dela. Eu fazia de conta que não olhava, ficava fazendo meu trabalho normalmente.

- Acho que o eletricista deve ser gay, disse Claudia uma vez.

- E por que você acha isso, minha gostosa? Perguntou Nguvu.

- Ele não olha pra cá, nem quando estou gozando.

- Ele é um profissional, e sabe que não deve encarar as pessoas, nem abordar os membros da Irmandade.

- Pode ser...ele também não olha sua bunda quando você está peladão.

Nguvu riu. Mas logo depois que ele saiu, eu e Claudia trepamos gostoso, como de costume, parando o tempo para quem estava do lado de fora do salão.

Em uma outra ocasião, encontrei Stella em um dos corredores. Ela me contou que os Mestres desconfiavam que era eu que estava por trás de todos aqueles símbolos, mas que então eu deveria ser algum “mago poderoso” para estar em vários locais ao mesmo tempo. E eles tinham receio de me confrontar, estariam planejando como isso poderia ser feito.

Após cerca de uma semana, a réplica do Templo antigo estava quase pronta, no meio do Salão. Com a iluminação adequada, parecia realmente um Templo com algumas coisas que lembravam a Grécia Antiga, mas eu achei que poderiam ser relativas à Atlântida. Nas paredes, pinturas de paisagens que representavam como seria aquela região. Claro que muito disso deveria ser fruto da imaginação de quem concebeu. A parte do Salão onde Claudia dormia estava cercada por cortinas de veludo vermelho, como se fosse uma tenda fechada . Isso foi feito porque ela pediu ao Mestre Zelador um pouco de privacidade, e foi feito em menos de uma hora.

No piso do Templo, foi pintado um círculo mágico duplo, cheio de símbolos. E procurei ocultar a Bobina de Tesla em uma das colunas, com fios metálicos escondidos em vários locais, afinal eu não sabia que tipo de ritual seria realizado, ou em que lugar minha esposa seria colocada durante sua realização.

Um outro detalhe era que, pelo jeito, o tal líquido colocado no plug anal que era regularmente introduzido no cuzinho de Claudia não devia estar fazendo efeito, já que Astra e Meister continuavam em coma na Enfermaria, mesmo com especialistas cuidando deles. Mas me ocorreu que talvez Nguvu estivesse aprontando alguma. E se ele não administrasse o líquido certo? Talvez guardasse para seu uso pessoal, achando que de alguma maneira iria aumentar sua própria energia com aquilo. Mas aí, pelo que eu havia lido em alguns livros, ele teria tentado introduzir o líquido direto no ânus dela, e depois de algum tempo bebido diretamente. Como Meister havia feito lá na Mansão.

Eu estava preocupado. Logo o trabalho no Salão estaria pronto, e seria mais difícil ficar perto de minha esposa, talvez me transferissem para outra atividade , e eu não sabia se minha habilidade, que dependia em parte da energia dela, duraria o suficiente para que eu continuasse parando o tempo para ir até ela.

Não demorou muito , e minhas suspeitas anteriores foram confirmadas. Mais tarde, vi Nguvu entrando com uma moça na tenda de veludo vermelho, agora fechada. A moça carregava nas mãos um desses aparelhos para enema. Depois de uns momentos, ouvi os gemidos de Claudia. Procurei visualizar o que estava acontecendo em minha “tela mental”. Eles realmente estavam introduzindo um líquido dourado diretamente no cuzinho dela, sem o plug. Mais alguns minutos, e a moça saiu, deixando Nguvu a sós com ela.

Ele passou a massagear o corpo de Claudia cuidadosamente, como das outras vezes, demorando um pouco mais nos pontos ligados aos centros de energia. Deve ter feito algumas coisas de maneira diferente, porque notei a névoa dourada surgir com maior intensidade, saindo pelas frestas das cortinas de veludo. Claudia passou a gemer e suspirar fortemente, sinalizando a proximidade de seus orgasmos.

Aproximei-me devagar da tenda, e vi por uma fresta que Nguvu chupava e lambia a bucetinha dela, que estremecia a cada toque da língua dele. Ela então gozou forte, contraindo o corpo. Ele a virou de bruços, e colou a boca em seu cuzinho, sorvendo avidamente o líquido dourado que havia sido ali colocado. Ela continuava gozando, e vi a energia dourada envolvendo o corpo do Negão.

Ele estava, com certeza, absorvendo energia dela, mas qual seria o efeito nele? Será que iria se contrapor às minhas recém adquiridas habilidades paranormais?

Aconteceu então algo curioso. Após sorver o líquido, Nguvu ficou como que em transe, o olhar parado, fixo em algum lugar distante. Isso demorou vários minutos, enquanto Claudia relaxava e adormecia após os orgasmos. Devagar, fui saindo de perto da tenda, e voltei a trabalhar em outro ponto do Salão.

- O Templo ficou realmente bonito, João. Você está de parabéns.

- Obrigado, mas ainda faltam vários detalhes – falei, disfarçando a voz, que além disso estava abafada pela máscara de proteção.

- Mesmo assim, está ótimo. Poderemos realizar um ritual aqui, nesta noite mesmo. Procure retirar todo o material que esteja espalhado por aí, depois peça para o pessoal da limpeza deixar tudo em ordem . O Ritual deverá ser perto da meia-noite.

- Sim, senhor.

Não perguntei nada a respeito de Claudia, se ela participaria do Ritual ou se deveria avisá-la para se arrumar, porque ele poderia desconfiar de alguma coisa. Mas não foi necessário. Um pouco mais tarde, uma moça veio buscar minha esposa, ouvi-a dizer que iria levá-la para ser preparada para a cerimônia que aconteceria à noite.

Como de costume, isso iria envolver banho demorado, maquiagem, arrumar os cabelos e unhas, depilação completa... embora ela sempre fosse linda, ainda mais totalmente nua, com todos esses cuidados ficava deslumbrante.

Eu só lamentava que talvez não pudesse assistir à cerimônia pessoalmente, já que eu não fazia parte da Irmandade. Teria que me contentar com a visão indireta pela tela psíquica.

Continuei trabalhando nos detalhes do Salão, e logo depois Mestre Zelador entrou e me falou:

- Eu sei que você não é um Iniciado na Ordem, mas um dos Mestres me confidenciou que se sentiria mais tranquilo se você ficasse em um canto do Salão, bem quieto, preparado para o caso de algum incidente que afete a energia elétrica deste lugar. Não queremos que aconteça o que ocorreu antes. Mas terá que jurar sigilo absoluto sobre tudo o que presenciar ou ouvir.

Era exatamente o que eu desejava. Mas isso também me deixou desconfiado. E se fosse algum estratagema para tentar me capturar, bem nesse Ritual? De qualquer maneira, eu iria arriscar, mesmo que Nguvu estivesse se preparando para um confronto, pelo menos era o que parecia.

Por via das dúvidas, usando minha habilidade, fui a várias partes do Mosteiro, e desenhei símbolos místicos nas paredes. Eu esperava que pensassem que eu estaria circulando por essas áreas , e não onde eu realmente estava. Numa das alas, vi uns monges todos vestidos de preto. Eu já havia visto mantos marrons e roxos, mas não pretos. Seria os tais seguidores do “Terror do Abismo”? Mas eu não queria me preocupar com isso agora, e segui em frente.

Resolvi ir até o meu alojamento, tomar um banho, comer alguma coisa no refeitório, e depois retornar ao Salão. Falei que iria ficar “de plantão” no local, caso houvesse alguma urgência, não houve nenhum problema com o pessoal, que já era conhecido.

Fui até lá, e deitei sobre um tapete que havia bem ao lado da tenda de Claudia, para descansar um pouco, afinal a cerimônia seria meia-noite. Acabei cochilando, e acordei com um pezinho delicado roçando o meu rosto. Era Claudia.

- Ei, moço... esse lugar é meu! Disse ela, rindo. A moça ao lado dela, também nua, sorriu.

- Ah...desculpe... eu acabei cochilando.

- Brincadeira. Se estiver cansado, pode deitar na minha cama, mesmo.

- Não, de jeito nenhum. Mas agradeço o convite.

Minha esposa, completamente nua como de costume, estava belíssima, toda produzida. E se deitou languidamente no leito, me provocando de propósito. Mas eu tinha que disfarçar, então pedi desculpas e saí de perto da tenda, até que a moça que a acompanhava fosse embora.

Sentei em uma poltrona do outro lado do Salão. Então, procurei focalizar minha “tela mental” naquela ala onde os monges de preto estavam. Vi alguns se dirigindo até uma longa escada descendente, portanto velas, porque não havia iluminação natural. A descida era demorada, parecia que a escada em espiral contornava vários andares para baixo. Após os últimos degraus, havia um calabouço circular, todo de pedra. E à frente, uma pesada porta de madeira, para onde os monges olharam com ar de medo. Alguns, com expressão de pavor. Ali deveria ser o reduto do “Terror do Abismo”. Eles não abriram a porta. Deixaram bolsas com vários apetrechos ali, e depois tornaram a subir. Deveriam ser os acessórios para o tal ritual onde – penso eu – aconteceriam sacrifícios.

Então, tive uma ideia. Usando novamente minha habilidade, fui até aquele local, levando alguns itens que poderiam ser úteis caso tivéssemos problemas. Voltei rapidamente, retornando ao Salão. Já escurecia, e alguns monges com vestes roxas acendiam incenso em determinados pontos do Templo, e colocavam candelabros em outros pontos, com velas que seriam acesas, creio, no momento do Ritual.

Um aparelho de som foi trazido, e me pediram para instalar caixas de som em vários lugares, procurando ocultar os fios. Um monge seria encarregado da “trilha sonora” do ritual. O efeito final, com a iluminação adequada, era realmente impressionante.

Pouco antes do horário do Ritual, uma moça foi buscar Claudia, e a levou para a parte de trás do Templo. De onde eu estava, pude ver que ela lavava cuidadosamente os pés de minha esposa. Alguém deve ter notado que eu olhava, pois um monge chegou até onde eu estava e me pediu que fosse para o outro lado do salão, em frente ao Templo. Expliquei que estava lá como técnico de manutenção para o caso de algum imprevisto, e que teria que inspecionar as instalações para que tudo corresse bem, e que eu evitaria reparar em detalhes do ritual, já que minha atenção estaria voltada para outras coisas.

- É uma pena, o ritual é bem interessante, disse ele.

Sabendo da sexualidade que permeava as cerimônias no Mosteiro, realmente deveria ser interessante. Ainda mais porque envolveria minha esposa, que estaria totalmente nua, o tempo todo.

Chegou o momento do início do Ritual. Um Hierofante, todo paramentado, apareceu na entrada do Templo, e os monges começaram a entrar. Eu, discretamente, fui pela lateral, observando as luzes, vendo se não havia nenhuma falha na parte elétrica, mas ao mesmo tempo esperando o momento da entrada de Claudia.

Uma música com tema místico começou a tocar. Em seguida, um sino tocou três vezes. Então, uma luz azulada se acendeu, e dos fundos do Templo, lentamente, entra o Negão, Nguvu, completamente pelado, segurando Claudia no colo, as mãozonas segurando nas nádegas dela, ela com os braços ao redor do pescoço dele. Ela parecia em transe, certamente sob o efeito da tal bebida dourada.

Com passos lentos, ele a levou até o centro do Templo, e a colocou sobre um altar que havia sido colocado sobre o Círculo Mágico. Como havia acontecido na Pousada, ele pegou os dois frascos e misturou bem o conteúdo. ( Para não repetir tudo o que já foi descrito, recomendo que leiam o episódio “Completamente Nua na Pousada– Parte VI – O Ritual)

Ele massageou longamente o corpo de Claudia, como das vezes anteriores, com o objetivo de ativar os centros de energia e também excitá-la ao ponto do orgasmo.

Depois de ter massageado o lado da frente e de tê-la feito virar de bruços, massageando bem as nádegas, foi descendo pelas coxas, pela parte de trás dos joelhos, depois as pernas , então os pezinhos, que massageou bem demoradamente, passando cuidadosamente o óleo em todas as partes do pé e dos dedinhos, apertando um ponto no meio de cada sola, e outro, nos dedões . Minha esposa agora suspirava, gemia e suava de tesão, com tremores e arrepios no corpo a cada toque, tanto pela massagem como pelo efeito do óleo, entorpecente e afrodisíaco.

Dos pés, ele subiu novamente para as nádegas e a bucetinha . O Negão passava com as mãozonas o óleo, massageando a bunda, acariciando o cuzinho e mesmo introduzindo um pouco do óleo no buraquinho.

A névoa dourada foi se formando, e se adensando à medida que a excitação ia crescendo. Passou a circular em volta do corpo dela, depois envolveu o dele, e formou uma espiral ascendente.

Então, os músculos dela se contraíram, com espasmos musculares generalizados, anunciando o orgasmo . Enquanto ele continuava a manipular o clitóris, ela foi tremendo, endureceu o corpo todo, e gozou, gozou muito forte. Ele continuou, ela contraiu as coxas, apertando as mãos dele, mas ele continuou, e ela teve outro orgasmo, e outro, e mais outro. Minha esposa se contorcia, tremia, endurecia as pernas, ali, nua naquele altar do Templo, totalmente submissa às mãos de Nguvu, que sorria enquanto a dominava. Ela empinava a bunda, querendo mais.

A energia dourada brilhava intensamente, impressionando os presentes. Pensei que , como na Pousada, ele iria tentar penetrá-la, mas isso não aconteceu. Enquanto ela ainda tremia inteira, em estado de orgasmo, a bunda empinada, o Negão foi lentamente se afastando. Nisso, senti que me seguravam pelos dois lados. Nguvu se aproximou de mim e sussurrou:

- Vamos ver se o seu engenho elétrico funciona. Você vai ir até ela, acariciá-la como me viu fazer, e depois penetrar a bucetinha dela. Faça tudo devagar, como se fosse parte do ritual. Considere isso como sua Iniciação na Irmandade.

Tentei questionar, dizendo que ela não aceitava penetração, mas ele foi categórico. Eu tinha que fazer aquilo para provar que a Gaiola de Faraday funcionava.

Os monges tiraram meu manto, me deixando nu. Fiquei de cabeça baixa, esperando que na semi-escuridão ele não me reconhecesse. Fui até onde Claudia estava, ainda em transe orgásmico, e acariciei-a suavemente, ela suspirou. Apertei as nádegas dela, depois passei para os lábios vaginais e o clitóris. Ela estremeceu e teve outro orgasmo. Passei o óleo, lubrificando o cuzinho dela. Subi no altar, montei sobre ela, com meu cacete já duro, e fui penetrando lentamente a bucetinha dela. A névoa dourada rodopiou mais fortemente, e gerou uns “flashes” de luz, que podem ter parecido faíscas, pois alguns dos presentes se afastaram, incluindo Nguvu, que observava com curiosidade e desconfiança.

Não sei se foi isso, ou alguma outra coisa, mas a Bobina deTesla oculta em uma das colunas soltou descargas elétricas, que foram atraídas pela Gaiola de Faraday, causando um efeito pirotécnico impressionante, mas que não feriu ninguém, felizmente.

Minha esposa continuava tendo um orgasmo depois do outro, então decidi penetrar o cuzinho dela. Ela deve ter percebido que era eu, ou teria me dado um tremendo choque elétrico. Ou eu era imune, por ser seu marido, sei lá. Passei a bombar no cuzinho dela, que gemia, suspirava, suava e gozava ainda mais.

- AAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!

Enquanto bombava, eu dava tapas nas nádegas dela, algo que ela gosta e aumenta o seu orgasmo. A névoa dourada preenchia todo o Salão, circulando em espiral, o que surpreendia a todos, em especial os Mestres e Hierofantes, que talvez nunca tivessem visto algo assim antes.

Nisso, eu, que estava envolvido totalmente no sexo, e havia me distraído, notei que Nguvu passou a me olhar de maneira diferente. Ele certamente me reconheceu!

Eu precisava fazer alguma coisa, algo que o distraísse, e também aos monges ali presentes. Tentei algo que nunca havia feito antes, procurei canalizar a energia de minha esposa e direcioná-la para a Bobina de Tesla, tentando fazer com que produzisse descargas maiores do que as que haviam acontecido antes.

O efeito foi….bem… impressionante. Descargas elétricas, como relâmpagos, dispararam por todo o Salão, como uma tempestade assustadora. Todos ficaram apavorados. Nesse momento, usei minha habilidade de “parar o tempo”, peguei Claudia no colo, e saí correndo para fora do Salão.Ela ainda estava em transe, então não poderia correr. Mas onde poderíamos ir?

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive ClaudiaRegina a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Claudia tu é demais como sempre só surpresa nota mil amiga não demora a publicar a continuação ok abração.

0 0