Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 3)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1965 palavras
Data: 02/09/2021 10:59:48
Última revisão: 02/09/2021 14:48:18

#3 – Parte3:

Oito e meia da noite e eu já havia ingerido três doses de whisky, aguardando a chegada de Sheila, aquela linda loira, técnica do time de voleibol da cidade, que viria passar a noite comigo para ser purificada...

Apesar do meu problema, que me obrigava a fazer sexo de modo quase contínuo, eu não queria só sexo dessas moças com quem eu transava, eu queria que elas gostassem de mim como homem e não que apenas me adorassem como se eu fosse um santo. Elas faziam todas as minhas vontades e se entregavam inteiras para mim, de um jeito que, provavelmente, jamais conseguiriam se entregar nem aos seus maridos, mas não conseguiam me ver como homem, e assim, eu me sentia, de certa forma, como apenas um objeto, incapaz de ser amado por elas, e isto estava se tornando um grande problema para mim. Acho que eu estava entrando numa crise existencial, sem saber mais quem ou o que eu era para essas pessoas. Será que, para essas moças, eu também podia ser considerado como uma pessoa, pelo menos? A minha cabeça estava cada vez mais confusa e eu precisava sentir que alguma dessas moças sentia algo mais por mim, além de só a necessidade de se lambuzar no meu esperma santo. Porque Sheila, essa bela loira que logo viria dormir comigo não podia se apaixonar por mim? Eu tenho certeza que facilmente poderia me apaixonar por ela, viver com ela e trata-la como minha esposa... Não precisaríamos de um casamento oficial, bastaria ela vir morar comigo e eu mesmo sacramentaria a nossa união... Como eu queria que isto acontecesse!

Às nove horas ela bateu à porta da casa paroquial. “Boa noite, padre!” Ela falou com um lindo sorriso. Usava um vestido abaixo dos joelhos que escondia aquelas lindas pernas que eu já sabia que ela tinha, e um véu branco na cabeça... “Boa noite, Sheila, eu estava esperando por você, entre!” Ela entrou e eu pedi para ela tirar o véu da cabeça e se sentar no sofá da sala... Eu queria conversar um pouco mais com ela pra tentar entender o jeito como ela pensava... Comecei perguntando sobre como foi a vida dela na capital, como eram as amigas dela, se elas namoravam, etc. Ela me disse que as moças da capital pensavam muito diferente dela; elas costumavam namorar vários rapazes e algumas até chegavam a transar, mesmo sabendo que não iriam se casar com eles. Ela sempre pensou diferente, por causa da educação que recebeu dos seus pais, e só namoraria quando encontrasse alguém que realmente amasse e com quem quisesse se casar, e queria se casar pura e se entregar a um só homem na vida... Não aguentei aquilo e ingeri de um copo de whisky de um gole só. Como pode uma moça linda desse jeito, que quer se casar pura e se entregar apenas para o marido, estar ali comigo, pronta pra entregar aquele corpo magnífico e intocado para mim e me deixar satisfazer todas as minhas taras sexuais com ela? Até que ponto essas moças eram capazes de ir comigo? Que limites teriam para impor a mim nessa sua fé cega por purificação? Haveria algum tipo de limite, alguma coisa que eu não poderia fazer naquele corpo, que ela não me deixaria fazer com ela? Eu estava sentado no sofá em frente ao dela, e não estava mais resistindo àquele rostinho lindo ali na minha frente. Sentei ao lado dela e a beijei na boca, com paixão, e ela correspondeu na hora... Eu estava sentindo paixão, e ela estaria sentindo o que naquela hora? Isto era o que me intrigava... “Eu te amo, Sheila... Você também me ama?” Perguntei enquanto a beijava, e ela, sem pensar muito, entre suspiros, parecendo excitada, respondeu: “Sim, padre, eu te amo...” Não gostei daquilo, não estava bom... “Não me chame de padre, esqueça isto, me chame de Jorge... Você me ama, Sheila?” E ela respondeu: “Sim, eu te amo, Jorge!” E continuei: “Sheila, você quer ser minha namorada, minha mulher, ser só minha pra sempre?” E ela: “Sim, Jorge, eu vou ser sua mulher pra sempre...” Não sei, mas aquilo não estava me convencendo... Eu sei que ela poderia mesmo ser minha e até dormir comigo pra sempre ali na minha cama, e poderia mesmo se tornar minha escrava sexual pro resto da vida, se eu quisesse, mas não era isto o que eu estava perguntando, eu queria amor... Ela poderia me dar amor? O que eu poderia fazer pra que ela me amasse? Será que isto era possível? “Sheila, quem é o dono do seu coração?” Perguntei... E ela ficou em silêncio, como se não soubesse me responder aquilo... “Diga que sou eu!” Ordenei, e ela: “O dono do meu coração é você, Jorge!” A coisa estava ficando muito mecânica e então me dei conta de que aquele não era o caminho. Voltei para o meu sofá, em frente ao dela... Ok, pensei comigo, então vamos voltar ao velho sistema. Tirei o pau pra fora e ordenei a ela: “Sheila, venha engatinhando até aqui pra chupar o pau do seu amor...” E ela veio como eu mandei, engatinhando, abocanhou o meu cacete e começou a chupá-lo... Enquanto ela me chupava e eu acariciava os seus cabelos, aproveitei a situação e comecei a massagear o meu pinto com a mão direita, com a cabeça dentro da boquinha dela, e já dei uma primeira gozada naquela boquinha linda, injetando nela dois fortes jatos de esperma enquanto segurava a cabeça firme da moça naquela posição, até ela engolir tudo... E foi o que ela fez. Engoliu tudinho, depois me olhou nos olhos e sorriu satisfeita, como quem estivesse esperando exatamente esse tipo de coisa de mim. “Fique de pé, Sheila...” Ela ficou de pé diante de mim, que continuei sentado, e então tirei a calcinha dela... Me recostei no sofá e pedi para ela levantar a perna e esfregar a buceta na minha cara, e ela obedeceu sem questionar. Segurando o vestido com uma mão e se apoiando na parede com a outra, ergueu a coxa direita, dobrando o joelho e se esticou toda até encostar a buceta cabeluda na minha cara, e então começou a esfregar aquela buceta perfumada e aquele cabaço intocado bem na minha cara, cheia de tesão e toda molhadinha, enquanto gemia de prazer. Eu comecei a lamber aquela xana cheirosa por uns instantes e depois pedi para ela se afastar, tirei a minha calça, sentei novamente no sofá e pedi para ela se sentar de cócoras sobre ele e enfiá-lo na buceta. Em poucos minutos, vi aquela beldade, linda como uma deusa, entre gemidos e gritos de prazer, arregaçar o próprio cabaço em cima do meu pau, e enterrá-lo inteirinho na buceta, e depois ainda ficar subindo e descendo depressa, gozando aos gritos, até receber dois fortes jatos de esperma contra o seu útero. Sheila já estava suando e com a buceta sangrando, e ainda nem tinha tirado o vestido. Quando saiu de cima de mim, e sem que eu dissesse nada, ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber o meu pau sujo do sangue do seu cabaço e de porra, deixando-o limpinho... Tinha certas coisas que ela já sabia, através das amigas... Quando terminou, olhou para mim como se perguntasse o que deveria fazer em seguida. Pedi para ela tirar a roupa, o que ela fez rapidamente, ficando nua na minha frente e exibindo um corpo maravilhoso, toda perfeita, e aquelas pernas lindas que já haviam me excitado tanto no colégio... E aquela beleza toda era minha, aquele corpo magnífico era só meu, e poderia ser meu todo dia, se eu quisesse... Mas só o corpo...

Levei Sheila para a minha cama e comecei a acariciar e chupar aqueles peitos durinhos e aquela barriguinha deliciosa... Sheila era toda gostosa e eu já estava pensando seriamente em torna-la minha mulher por uns meses, ou talvez, pra sempre, porque não? Deitei de bruços na cama e mandei ela me chupar... Ela entendeu o que eu queria, abriu o meu cu e começou a lambe-lo e a enfiar aquela linguinha macia nele, era uma delícia aquela menina! Depois, coloquei-a de quatro e a peguei novamente na buceta, fazendo-a choramingar baixinho de tesão, enquanto eu a enchia com mais esperma na buceta. Eram ainda 11 horas e a noite era uma criança. Coloquei mais uma doze de whisky e comecei a perguntar mais um pouco sobre Sheila. “Tem alguma coisa que você ache que eu não posso fazer com você, Sheila?” Ela pensou por uns instantes e respondeu: “Acho que não, Jorge, eu sou toda sua e você pode fazer comigo o que quiser, mesmo que isto me machuque, você pode, só você!” Incrível, pensei! “Qualquer coisa, e se for uma coisa nojenta?” Como assim? Ela perguntou curiosa. “Se eu fizer xixi na sua boca, você bebe?” Ela sorriu: “Claro, Jorge, com prazer! Porque não?” E eu continuei... “E cocô?” Perguntei curioso. “Sim, Jorge, claro que sim! Tudo o que vier do seu corpo, eu quero, tudo o que você me mandar fazer, eu faço, qualquer coisa, tudo o que você quiser, eu quero... Porque eu sou sua, só sua, toda, completamente sua...” E, com um sorriso lindo, continuou: “Mais alguma pergunta, senhor?” E então perguntei: “Você poderia me amar?” E ela: “Sim, claro!” “Mesmo? Como homem?” E ela, sorrindo: “Sim, Jorge, vou amá-lo como homem...” Fácil assim? Pensei... “E você quer vir morar comigo aqui na casa paroquial e ser minha mulher, e me amar e ter filhos comigo?” “Sim, Jorge, eu quero, vou me sentir honrada com isto!” Ela respondeu com uma voz firme, como se estivesse mesmo falando a verdade... Será que eu poderia acreditar no que ela estava me dizendo? Lembrei que quando a conheci na escola, ela me disse que ainda nem pensava em namorar, e agora estava assim tão facinha para mim? Não dava para acreditar. “E você vai ser fiel à mim, Sheila?” “Claro que sim, Jorge!” Respondeu ela. “Porque você não me chama de querido?” Ela: “Querido? Certo, vou chamar você de querido, querido!” “E você quer que eu seja fiel à você, Sheila?” Ela, rapidamente: “Não! Você não pode ser fiel a mim, querido, você precisa purificar outras moças... O nosso time, por exemplo...” Ela lembrou. Então perguntei: “Pois é, tenho que purificar o time... Então quando você vem morar comigo, Sheila?” “Depois do jogo, eu venho morar com você, querido, para ser só sua!” Eu estava me sentindo feliz! Finalmente iria ter alguém só para mim, uma mulher que iria ser minha e me amar como um homem... Abracei Sheila cheio de paixão e fiz amor com ela na posição papai mamãe de uma forma que nunca tinha feito com nenhuma mulher daquela cidade. Ficamos até alta madrugada transando e ela me pediu para comê-la por trás também... Eu não queria, porque não queria machuca-la, mas ela insistiu e então eu tive que arregaçar aquele cuzinho fechado, mas com cuidado, porque agora ela era minha namorada, se é que eu podia dizer assim, e logo seria minha esposa, e eu já estava começando a querer cuidar dela com todo amor que eu tinha no meu coração... O meu tesão por Sheila era tão grande que eu nem me acreditei quando estava com o meu pau inteirinho enterrado dentro do cuzinho daquela deusa que havia me conquistado à primeira vista, quando a vi só de xortinho de ginástica no colégio... Fiquei uma boa parte da noite só comendo Sheila de bruços, no cuzinho, delirando com o perfume daqueles cabelos louros macios. E agora ela era inteira só minha e iria aprender a me amar de verdade, era minha mulher e eu era o seu homem... Eu delirava de felicidade...

Continua...

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Vc é um escritor nato

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