Safadezas da minha mãe - PARTE 2 – evidências incômodas

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Heterossexual
Contém 2446 palavras
Data: 12/09/2021 20:27:17

Inspirado num conto escrito por um tal de Rafael, que ficou incompleto e abandonado desde fevereiro de 2019, eu resolvi criar uma nova versão. Esta é a segunda parte.

Eu acordei na manhã do domingo com meu pai nos chamando para levantar. Um dia de praia nos esperava. Eu e Stuart acordamos nessa hora. Quando estávamos levantando da cama vimos minha mãe sair do banheiro embrulhada na toalha. Enrolamos para descer da cama e olhamos um pro outro com expressão cúmplice. Meu pai já estava cuidando das coisas que levaríamos. Ela sem o menor pudor despiu a toalha e começou a vestir o biquíni verde mínimo. Meu pai arrumava as coisas na caixa térmica ali no quarto e não ligava a mínima para aquilo. Vimos minha mãe totalmente nua se vestir calmamente com o biquíni e depois amarrou a canga por cima. Nós saímos depressa para o banheiro com os paus duros dentro da cueca. Tratamos de fazer nossa higiene matinal rapidamente. Eu estava escovando os dentes e o Stuart enxaguou a boca, cuspiu a água e falou:

- Mano, acordar assim de manhã é o paraíso!

- Eu sorri com a boca cheia de pasta e o pau duro latejando. Mas ficamos nisso.

Depois de nos arrumarmos fomos até à cozinha da pousada levando algumas coisas para nosso desjejum. Tomamos uma boa refeição matinal para aguentar ficar na praia até mais tarde. Era o último dia. E logo em seguida já rumamos para lá. Era umas nove horas. Nos dirigimos direto para aquela área mais desocupada, que distava uns duzentos metros da área de quiosques e barracas de venda de bebidas e comida. Pois essa área próxima sempre ficava mais cheia de gente. Logo que nos acomodamos com o guarda-sol armado e as esteiras estendidas, decidimos ir tomar um banho no mar. O sol já começava a ficar mais forte e tudo indicava que teríamos um dia muito gostoso. Entramos os quatro na água. Eu e meu pai nadamos novamente por uma boa distância e depois de um ligeiro descanso para normalizar a respiração retomamos as braçadas de volta. Mamãe e o Stuart ficaram na água esperando nossa volta. De longe eu podia ver que eles ficavam na água muito juntinhos, mas de longe não dava para ver nada.

Eu continuava muito encucado com todas as evidências que tinha visto de que algo estava acontecendo entre eles, mas era uma angústia que eu não tinha mais com quem compartilhar. Meu pai parecia estar totalmente de acordo com aquilo, ou nem prestando atenção. Então, eu decidira ficar quieto à espera de outras situações.

Quando regressamos nadando notei que Stuart já estava um pouco mais afastado dela. Ao chegarmos perto, tudo parecia muito normal, embora eu notei que o Stuart tinha os lábios avermelhados como se tivesse beijado bastante. E reparando melhor, vi que minha mãe também estava do mesmo jeito. Nessa hora me batia um ciúme forte, pensar minha mãe beijando o amigo, pois minha mãe estava sendo safada e na minha presença e também na do meu pai. Achava que ela estava faltando ao respeito e isso me invocou. Mas meu pai se mostrava descontraído, alegre e sem se importar com tais evidências. Perdi a alegria e fiquei calado, mais afastado deles como se estivesse curtindo o mar. Disfarcei. Logo minha mãe quis sair para ir tomar sol e meu pai foi com ela. Stuart ficou na água e se aproximou um pouco, achei que ele iria falar alguma coisa, mas ele permaneceu calado, esperando que eu iniciasse um papo. Não sei o que me deu, travei, eu fiquei calado e nem liguei muito para a presença dele. Logo ele se tocou que eu estava puto e saiu, se afastando, foi para a areia sem falar nada. Fiquei ali na água puto das calças. Aí, eu vi uma galera jovem chegando perto vindo da direita, com umas pranchas de surfe nos braços. Tinha uns seis rapazes e umas quatro gatinhas. Eu fui para lá cumprimentar o pessoal. Meu pai havia me ensinado a surfar, mas eu não praticava tanto. Cheguei e cumprimentei a eles com simpatia, eles corresponderam. Perguntei onde eles surfavam e eles mostraram apontando lá atrás, o mar com ondas a uns oitocentos metros mais para a direita, onde havia um monte de pedras e a praia era interrompida por aquele monte que subia formando uma encosta com árvores. Eles disseram:

- Lá perto, uns duzentos metros na frente daquele bico de pedras, mais adiante, formam ondas boas, dá para pegar legal. Só não deixar chegar muito perto das pedras que é perigoso.

Vocês já surfaram?

- Já mano, começamos bem cedo ao nascer do sol, estamos dando um tempo. Bateu uma larica.

Quando vi meu pai já estava do lado dando um alô para a turma. Os rapazes acharam graça dele chegar pois não esperavam um coroa se enturmando e cumprimentando como jovem, com os punhos cerrados. Mas meu pai falou:

- Eu sou o Marcílio e este é o meu filho Lorenzo. Eu surfei muito na minha vida. Ainda gosto muito. Mas não trouxemos pranchas. Será que vocês alugavam duas pranchas por um tempinho só para a gente curtir um pouco? Bateu saudade.

Os rapazes se entreolhavam meio que duvidando, mas meu pai falou:

- Peguem uma grana, tomem umas brejas, matem a larica. Nós não vamos sumir com as pranchas. Estamos ali ó, minha mulher e mais um amigo do meu filho. Se quiserem deixo meu documento.

Uma garota falou:

- Vimos vocês na balada ontem. “Tava massa”.

Um loiro forte de uns 24 anos, cabeludo, disse:

- Eu topo. Sem crise, empresto. Precisa pagar não. Mas se quebrar a prancha vou querer uma nova.

Meu pai pegou uma nota de cem de dentro da sunga e deu a ele.

- Vai, de boa, peguem a grana, aproveitem. Eu só quero matar a saudade de umas ondas.

Surfista é uma raça única, eles sacaram que o velho estava na fissura para pegar umas ondas. Outro cara estendeu a prancha para mim e passou a cordinha e a tornozeleira. Agradeci. A minha prancha tinha superfície cinza clarinha e o fundo verde. A do velho tinha fundo azul e parte de cima branca. Agarramos nas pranchas e fomos andando para perto do monte de pedras. Aquela formação rochosa dividia a praia em duas partes.

Os rapazes e as gatinhas foram em direção aos quiosques de bebidas. E nós fomos surfar. A alegria do velho em matar a saudade de umas ondas, e de poder me ensinar algumas manhas, era incrível. Esquecemos do tempo. Acho que ficamos na água mais de uma hora, e deu para pegar umas boas ondas. Claro que tive umas tentativas furadas e umas quedas, mas deu para me divertir bastante. No final já estava cansado e saímos da água retornando para onde mamãe e o Stuart ficaram. Eu decidira que não iria mais dar papo para ele naquele dia. Queria que ele soubesse que estava chateado. Quando chegamos perto, vimos que minha mãe estava sem sutiã, fazendo topless. Meu corpo todo se arrepiou e olhei na hora para meu pai, mas ele chegou animado, deu um beijo nela e perguntou:

- Ué? Desistiu das marquinhas?

Ela exibia os seios lindos, com os mamilos castanhos salientes. Falou tranquila:

- Aproveitei para tirar as marcas antigas. Depois de tarde farei as novas.

Meu pai depositou as pranchas na areia e foi pegar uma cerveja na caixa térmica. Perguntou se eu queria e eu aceitei. Nos sentamos nas esteiras e logo chegaram os jovens donos das pranchas. Meu pai agradeceu e eles fizeram sinal de positivo. Meu pai ofereceu se queriam tomar mais uma e eles aceitaram. Reparei que eles olhavam admirados para minha mãe, mas sem faltar ao respeito. O loiro forte disse:

- Agora eu me lembrei de vocês ontem na balada.

Eu sabia que minha mãe não passava despercebida. Eles a tinham notado. Ficamos ali batendo papo, meu pai contando do tempo dele de surfista, e eles gostando das histórias. Claro que estavam gostando de ver minha mãe deliciosa com os peitos de fora e a xoxotinha bem visível pela malha fina da tanguinha. E notei que eles também disfarçavam um certo volume nas bermudas. Meu pai conhecia vários surfistas que ficaram famosos e viraram lenda no surfe. Stuart se mantinha calado, só ouvindo as conversas e eu também. Meia hora depois o resto da turma deles apareceu e disseram que tinham que ir. Se despediram, tinham ficado amigos. Meu pai trocou telefones com eles e disse que quando voltasse em outro feriado iria avisar e trazer as pranchas para surfar com a turma. Eles se foram e eu fiquei imaginando que meu velho ainda mantinha o espírito jovem. Minha mãe foi na água se refrescar e quando voltou perguntou se não seria bom a gente almoçar. Meu pai disse que topava e pediu para eu e o Stuart levarmos a caixa térmica até uma das barracas de bebida e pedir para deixar lá enquanto a gente saía um pouco. O dono da barraca fez sinal de positivo, indicou um cantinho e colocamos o guarda-sol por cima, junto com as esteiras enroladas. Minha mãe não recolocou a parte de cima do biquíni, só amarrou a canga em volta do corpo e fomos procurar um lugar para almoçar. Dessa vez comemos num galeto que servia porções a passarinho com babatas fritas e arroz e vinagrete. Almoçamos sossegados e minha mãe notou que eu estava calado:

- O que você tem filho? Está muito quieto.

- Estou cansado mãe. Não estou acostumado a nadar tanto e tomar sol, pegar ondas e dormir tarde.

Meu pai riu e disse:

- Ainda vamos voltar para a praia, mas se quiser ir tirar uma soneca vá para a pousada. Eu também vou dormir um pouco antes de viajar. Na volta hoje de noite vamos sair mais tarde para não pegar o trânsito de regresso.

Depois do almoço eu estava mesmo cansado e desanimado e fui para a pousada. Eles voltaram para a praia. Stuart aproveitava tudo que podia e eu entendia pois para ele era uma situação extra. Eu tomei um banho e não podia deixar de bater uma punheta lembrando da minha mãe deliciosa nua pela manhã. Eu ficava dividido, às vezes sentia culpa e outras vezes achava que tinha mesmo que assumir. Depois fui deitar e adormeci rápido. Nem vi quando o pessoal regressou da praia. Acordei com sede e com vontade de mijar, estava escuro, liguei a tela do celular e me levantei. Foi quando vi o meu pai dormindo no beliche em baixo. Olhei no beliche ao lado e minha mãe estava deitada adormecida completamente nua. Dei uma espiada para o beliche de cima e vi o Stuart apagado. Ele estava de cueca. Saí sem fazer barulho e fui ao banheiro.

Mijei e nem dei descarga para não fazer barulho. Depois fui pegar uma garrafinha de água na caixa térmica. Bebi no escuro, e a seguir, lentamente, me aproximei do beliche como se fosse voltar para a cama, mas queria dar uma conferida na minha mãe. Liguei de novo a luz da tela do celular e notei que minha mãe tinha uma perna aberta e meio dobrada, dava par ver sua xoxotinha perfeitamente. E estava bem melada, escorrendo um mel.

Meu corpo ferveu na hora. Apaguei o celular e numa grande emoção, num gesto de loucura, me abaixei ao lado da cama, aproximei o nariz do ventre dela e pude sentir o cheiro inebriante do sexo. Quase tive uma vertigem. Respirei por alguns segundos aquele aroma me sentindo numa volúpia alucinada. Não resisti e voltei ao banheiro, para me masturbar intensamente até gozar forte. Jorrei muito na minha própria mão que aparava os jatos e deixava pingar na privada. Minhas pernas ficaram trêmulas, e eu tive que me sentar um pouco sobre o vaso sanitário. Esperei me recuperar, lavei as mãos e saí do banheiro. Todos continuavam dormindo e eu regressei para a minha cama. Adormeci como se desmaiasse. Acordei com meu pai chamando a gente para preparar a volta. Minha mãe se levantou na maior tranquilidade e seguiu nua para o banheiro, nem fechou a porta, foi tomar uma ducha. Fiquei admirado com aquele à vontade dela, mas meu pai estava arrumando as coisas para a viagem e eu resolvi tomar uma atitude, me levantei e fui para dentro do banheiro onde minha mãe se lavava. Encostei a porta e disse:

- Mãe, a senhora parece não ligar para o fato de termos o Stuart com a gente, fica nua de qualquer jeito.

- Ah, filho, o Stuart vai se acostumar, como você também. Estamos juntos por muito tempo, somos íntimos já, eu não quero me tolher de nada, deixa de ser careta.

De repente ela parou e me olhou com um jeito mais meigo e falou:

- Ah, filhote, está com ciúme da sua mãe? Que bonitinho! Meu machinho ciumento. Relaxa querido. Tira esse peso das suas costas. Eu sou muito liberada e gosto disso.

Ele saiu nua do chuveiro e me fez um afago no rosto.

- Ninguém vai arrancar pedaço da sua mamãe. Eu adoro que me admirem, me enche de prazer. Sou exibicionista, sempre fui, seu pai nunca ligou.

Fiquei calado. Meu pau ameaçava empinar. Tive quase para perguntar se ela estava dando para o meu amigo, mas algo me segurou. No fundo eu tinha medo de saber aquilo. Fiquei quieto vendo ela se enrolar na toalha, enrolar outra toalha no cabelo molhado da cabeça, sair do banheiro e ir pro quarto. Tomei meu banho rápido, e quando saí foi a vez do Stuart entrar. Normalmente ele teria entrado junto comigo, mas esperou, sinal de que ele percebeu que as coisas estavam feias para o lado dele.

Na hora seguinte foi aquele lufa-lufa de acomodar as coisas no carro, guardar o que havia sobrado das compras, e partir. Eram mais ou menos umas 22 horas. E pegamos a estrada. Minha mãe voltou com o mesmo vestidinho de malha estampada que usara na vinda. E sem nada por baixo pois algumas vezes ela apoiava os pés no painel do carro e o vestido não cobria sua virilha, permitindo ver sua nudez iluminada por luzes dos pedágios. Mas ela estava na dela e meu pai também, atento na estrada. Eu me sentia um lixo, deprimido e chateado. Eu e Stuart não trocamos nem uma palavra a viagem toda até chegarmos em casa. Logo que descarregamos o carro tratamos de ir dormir rápido porque no dia seguinte teríamos que ir para a escola. Continuávamos calados. E assim ficamos.

Continua....

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Comentários

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Agradeço as opiniões. Nestas dias partes iniciais que não existiam no conto original, eu desenvolvi a base de toda a história, onde se configura o tesão alucinado que o Lorenzo tem pela mãe. O desejo reprimido, as coisas dissimuladas, foram necessárias para deixar que o processo fluísse mais naturalmente. Mas você vão entender a cada episódio publicado. Por enquanto são seis partes projetadas. Abraço.

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O Kabel12 falou que esse capítulo foi fraco. Porém, a história está sendo desenvolvida.Creio que muita coisa vai rolar ainda. Nota 10 e três estrelas.

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Leon tu continua demais amigo nota mil como sempre

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Muito bom, esperando a continuação e parabéns pelo conto, esta ficando cada dia melhor!

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