Minha esposa e seu primo do interior – Parte 10

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Grupal
Contém 3957 palavras
Data: 02/09/2021 08:31:42

Esta é a décima parte. Um conto antigo que o autor não deu continuidade, recriado pelo Leo, na categoria Heterossexual. Todas as partes já são a nova versão do Leo, para ter continuação.

O clima ali na copa-cozinha de manhã estava bem descontraído e quando acabamos o nosso desjejum, nos preparamos para ir à praia. Liz estava radiante. Seria um dia bem divertido, quando desfrutaria de dois machos só para ela.

Os homens se arrumaram rápido, vestimos sunga, bermuda, camiseta e sandálias de borracha, com boné e óculos escuros. Eu e o Sil já estávamos bem entrosados, num clima de camaradagem. Ficamos arrumando umas bebidas na geladeira portátil, colocamos uns petiscos em caixas plásticas com queijinho em cubos e presunto em cubos, uns dois pacotes de biscoito de polvilho, e fizemos uns seis sanduíches de pão de forma com requeijão e pasta de atum. Acomodamos tudo na geladeira de isopor, pegamos guarda-sol, três cadeiras de praia e suas esteiras e colocamos na S.U.V. Finalmente, apareceu a Liz com um camisão de cambraia de linho, cor de água-marinha, bem delicado, e dava para ver que só usava uma tanguinha mínima por baixo, sem sutiã. A danada estava deliciosa calçando sandálias de borracha com plataforma mais alta. Prendera o cabelo num rabo de cavalo, usava uma viseira laranja e óculos escuros. Na hora de entrar no veículo a Liz sentou no banco do carona ao meu lado, e o Sil se sentou atrás. Partimos para a praia e íamos conversando tranquilos. Logo o Sil se colocou atrás da Liz e passando os braços pelos lados do encosto do banco, ficou fazendo carícias nos peitos da Liz que suspirou de prazer e virou o rosto para dar um beijo nele. Ao ver a cena, meu pau acordou e em cinco segundos estava ficando duro. A Liz sabia que eu ia ficar excitado e disse:

- Amor, o safadinho do Sil já está me deixando tarada. Me bolinando os peitos. Olha só.

Eu já estava de pau duro, mas como estava dirigindo, só olhava de lado, sem perder a atenção na estrada. Eles foram ali se divertindo, fazendo brincadeiras, mas não era a sério, estavam apenas provocando mesmo, alegres de estarmos juntos indo aproveitar o sábado na praia. Eu não sentia mesmo mais ciúme, havia aceitado perfeitamente que a Liz gostasse do seu primo, tivesse tesão nele, e isso não me afetava mais, eu sabia que ela também gostava e tinha tesão comigo. Perdido naquelas reflexões o trajeto para a praia, que ficava mais distante, por ser uma praia que permitia a nudez, pareceu rápido. E quando finalmente chegamos, tratamos de descarregar as nossas coisas e levar para um bom local na areia. Ainda era cedo e não tinha muita gente. Armamos o guarda sol, colocamos as cadeiras e a geladeira. A Liz despiu o camisão e ficou de topless, me beijou, beijou o Sil e deitou numa esteira para tomar sol. Ela estava deslumbrante com os bicos dos peitos salientes. Pegando um tubo de óleo para bronzear ela pediu ao Sil para passar nela. Eu fiquei assistindo sentado na cadeira. Ele me olhava para ver se eu demonstrava algum ciúme. Mas eu estava tranquilo.

Sil aproveitava para passar a mão no corpo da Liz com lascívia, e nem se importava se alguém na praia estivesse perto assistindo. Eu me via realmente de mente serena, curtindo ver os dois aproveitando, pois, o Sil ficaria só até no domingo, quando teria que partir. O sol foi ficando cada vez mais quente e resolvemos ir até no mar dar um mergulho e refrescar. Liz se levantou, pegou na minha mão e me fez levantar. Me deu um beijo carinhoso esfregando os mamilos no meu peito. Depois pegou na mão do Sil e puxou para que ele também se levantasse e deu um beijo nele, na boca, de língua. As pessoas que estavam nas imediações, admiradas com a beleza da Liz ficavam mais ainda com ela desfilando com seus dois machos. E éramos dois homens atraentes. Fomos caminhando para a água de mãos dadas com ela. Entramos no mar até que a água ficasse na altura do nosso peito. Ali não formava ondas fortes e podíamos ficar dentro da água nos refrescando. Liz soltou os lacinhos da tanguinha do biquíni e ficou nua. Ela deixou que eu a abraçasse por trás e ficou esfregando a bunda no meu pau. Abaixei um pouco a minha sunga e tirei o pau que já estava duro, para fora. Ela se esfregava gostoso. Depois de uns dois minutos chamou o Sil para mais perto e fez o mesmo com ele. Ela:

- Estou adorando ficar com meus dois amores. Estou com tesão de monte.

Sil disse:

- Vou ficar mais com você porque meu tempo se esgota rápido.

Vi que ele estava pincelando a rola na xoxota da Liz dentro da água e ela rebolava satisfeita soltando gemidinhos:

- Ah, corninho, o Sil já está querendo meter essa rolona gostosa na minha xaninha. Esse é tarado mesmo.

- Tem mais é que meter mesmo. Você já está precisando de uma caralhada para baixar esse fogo.

- Ah, corninho, então chega aqui pertinho e me dá apoio, para eu ficar suspensa. Me ajuda. Quero dar para o Sil aqui dentro da água.

Cheguei pertinho e ela colocou as mãos nos meus ombros, quase no pescoço. Chegou juntinho e me beijou na boca. Com isso ela tinha apoio para deixar o corpo suspenso na água. Sil chegou por trás e entrando entre as pernas dela, agarrou na cintura e foi enfiando a rola na xoxota. Vi Liz ofegar com a enterrada da rola. Ela gemeu e me beijou dizendo:

- Ah, corninho, ele enfiou tudo de uma vez. Me atolou com esse caralho enorme.

Eu estava de pau duro assistindo a ajudando aquilo. Estávamos bem perto uns dos outros. Liz se mantinha suspensa dentro da água porque estava apoiada nos meus ombros e com a bunda empinada. Sil segurava em suas cadeiras e puxava a bunda dela contra sua pélvis, com isso podia meter o cacete dentro da xoxota e ficar socando com as reboladas da Liz, que me beijava e falava com voz entrecortada pelo prazer:

- Ah, querido, que delícia! O Sil está me fodendo forte. Você tá gostando corinho? Me ajudando a dar para ele? Sua esposinha putinha está tarada como uma cadelinha no cio.

Eu a beijava também muito excitado e disse:

- Aproveita safada, goza nessa rola, porque depois vai ter que sentar no meu cacete também. Hoje vamos dar uma surra de pica em você.

Ficamos ali, uns dez minutos, com o Sil metendo por trás na Liz que me beijava chupando minha língua e gemia gostoso no meu ouvido:

- Ah, corninho, que delícia, a sua putinha está gozando na rola do Sil bem gostoso.

Ela sabia que aquela situação de cumplicidade me deixava muito excitado, sentindo ela gozar nas metidas do Sil, e fui ficando também muito tarado e passei a beijar sua boca e apalpar os seios dela. Em menos de dois minutos ela urrava de prazer e exclamava que estava gozando muito.

- Ah, Sil me fode forte, que delícia, enterra fundo, isso, estou gozando!

Foi um orgasmo prolongado e intenso. Chegou a amolecer. Quando o Sil a soltou ela veio para os meus braços e eu a amparei. Liz falou com voz manhosa:

- Ah, corninho, o Sil me atolou forte! Gozei demais. Estou tarada!

Ela se virou de bunda e percebi que tentava encaixar o cuzinho na minha pica que estava durona. A safada sabia provocar. Ajudei segundando em sua cintura e ela se ajeitou forçando para que o meu cacete entrasse no seu rabo. Ela estendeu a mão e puxou o Sil para a frente dela, bem coladinho, para que ela pudesse beijar o primo e foi descendo a bunda engolindo a minha rola lentamente com o cuzinho. Eu senti que estava quente ali dentro e ela rebolava para entrar e apertava o esfíncter mordendo o meu caralho. Ela gemia:

- Vai corninho, meu cuzinho é seu, mete gostoso que eu quero muito sentir você gozando aqui dentro.

Eu dei uma olhada em volta para ver se havia alguém prestando atenção na gente, mas não vi, os banhistas que estavam na água não pareciam perto o suficiente para nos observar. Segurei na cintura da Liz e fui metendo, com calma, mas dando umas socadas firmes, porque eu sei que ela gosta. Mas era eu que estava muito tarado e louco para gozar. Ela falou pro Sil:

- Ah, amor, o corninho está me atolando também, e fodendo o cuzinho bem gostoso, sem me arrombar como você faz. É só prazer.

O Sil sorriu e disse baixinho:

- Isso, goza bastante na rola dele, pois quando eu pegar esse seu cuzinho de novo vou arregaçar, para você não esquecer até eu voltar.

Ela gemeu:

- Ah, safados, gostosos, eu vou gozar de novo.

Mas ela demorou para gozar e eu meti mais uns cinco ou seis minutos, e não aguentei esperar pois estava muito arretado e avisei que eu ia encher aquele cuzinho de porra. Isso despertou nela uma onda de volúpia e ouvi ela ofegando e falando no ouvido do Sil:

- Ah, querido, o corninho mete gostoso demais no cuzinho, vou gozar com ele.

Ela estava tendo espasmos de prazer e com as minhas gozadas, também acabou entrando em orgasmo. Dessa vez fui eu que quase bambeio as pernas, urrei de prazer, foi delicioso e quando retirei o pau do cu da Liz ela se pendurou no pescoço do Sil e gemeu para ele:

- Amor, tão cedo eu não dou meu cuzinho pra você. Estou toda ardida.

Eles se beijaram e ficaram abraçados. Depois ela veio me abraçar e me beijou:

- Ah, amor, que delícia! Estou adorando este dia maravilhoso.

Recuperamos o fôlego, e resolvemos voltar para a areia. A Liz não vestiu mais a tanguinha, levava na mão, assumindo de vez sua nudez. Eu e o Sil estávamos de sunga que ajudava a conter as rolas que não amoleciam muito. Ver a Liz andando nua com aquele corpo delicioso na praia se exibindo sem pudor, era já um grande ponto de excitação.

Quando nos acomodamos nas cadeiras, abrimos a geladeira e resolvemos fazer um lanche. Nossa prática sexual dentro da água havia despertado a fome. Começamos comendo sanduíches e tomando suco de frutas. Depois ficamos petiscando cubinhos de presunto e queijo e bebendo umas cervejas. As pessoas que passavam por perto estavam acostumadas que naquela praia era permitido o naturismo, mas não deixavam de admirar a beleza da Liz com seus dois machos ao lado. Naquela pausa para o lanche o papo voltou a ser trivial, falávamos de fome e de nosso programa da tarde. Naquele momento, o Sil fez uma coisa que me surpreendeu. Pediu para que ficássemos juntos e pegando o celular tirou algumas fotos selfie nossas ali ao natural na praia. Ele disse:

- Vou mandar estas para a Marla, para ver se ela se anima a vir comigo da próxima vez.

Eu admirado disse:

- Ué, pensei que você quisesse manter ela afastada. Ou é só ela que quer ficar fora dessa onda liberal?

Sil estava muito mais descontraído e confiante, já sem timidez, e explicou:

- Vou contar, mas fica aqui. A Marla teve que se afastar. Ela é procuradora de Justiça do Estado, mas antes de passar no concurso era uma advogada que trabalhava num escritório que moveu uma ação, denunciando um esquema de juízes vendendo sentenças. Desarmou o esquema, teve condenações, mas os juízes com rabo preso com criminosos a marcaram e a perseguiram. Se ela não passasse no concurso estava ferrada na carreira. Ela teve que mudar seu modo de vida, recebeu proteção, e isso coincidiu com o nascimento do nosso filho.

Sil parou de falar, olhou para mim e para Liz e tomando fôlego prosseguiu:

- Aí ela sumiu de cena, pois até hoje só se movimenta pela rua com proteção e escolta. Eu para não expor a família também mudei tudo na vida. Não fiz mais nada de aventuras até reencontrar com a Liz.

Eu e Liz ficamos admirados com aquela revelação. Não sabíamos o que dizer.

Liz falou:

- Nossa, agora fiquei com muita pena dela. Prisioneira por culpa de criminosos.

Sil concordou e disse:

- Mas, eu acho que ela tem saudade de umas aventuras liberais. É da natureza dela. Quando ela disse que talvez viesse até aqui, é porque considera mesmo essa ideia. Acho que ela gostou e confia no Gaspar. Mas tem que ser tudo com muito sigilo e totalmente disfarçada.

Notei que a Liz se mexia um pouco inquieta na cadeira, talvez não estivesse acostumada a ver outra mulher interessada no marido dela. Mas ninguém disse nada e o Sil explicou:

- Eu não era liberal antes de a conhecer. Era o contrário, machista, metido a comedor, macho alfa. Eu comia muita mulher, mas não me ligava em nenhuma. Depois que a Liz foi embora, eu fiquei só passando o rodo na mulherada. Mas não gostava de ninguém. Até que numa festa eu conheci a Marla e ela mexeu comigo. Nunca tinha achado uma mulher que me fizesse sentir tão maluco como eu era pela Liz. Eu fui me envolvendo aos poucos, queria sair mais com ela, mas ela era independente e liberal, e só me via como mais um. E eu fui ficando mais encantado, uma mulher bonita, gostosa, inteligente, competente, independente, caçadora, pegava quem ela queria, e descartava quando não queria. Não era frágil, era uma mulher excelente no sexo, sem frescuras. Eu fiquei louco nela.

Liz deu um afago nele:

- Melhor do que eu amor?

Sil sorriu e não respondeu. Ele deu uma pausa e bebeu um gole de cerveja. Então prosseguiu:

- Mas ela não aceitava o modelo de amor romântico, monogâmico e prisioneiro da posse e do ciúme. No começo eu sofri muito. Só conhecia esse modelo antigo. Achava que se eu gostava dela e ela de mim, deveríamos nos isolar das aventuras. Mas ela foi clara: “se quiser ficar comigo, tem que me aceitar como eu sou. Eu fico com quem em quero e quando tenho vontade. E meu parceiro tem que ser parceiro”. Os primeiros meses eu sofri demais. Ver ela ficar com outros numa balada, na minha frente era uma prova destruidora de todas as minhas crenças. Me sentia sem valor. Mas ela era muito honesta, mostrou que gostava muito de mim, e teve paciência de me ensinar. Por isso eu entendi muito a situação do Gaspar na minha primeira vez aqui. O processo é complicado.

Ao ouvir ele contando, eu comentei:

- A Marla foi muito importante, falando comigo. Não me conhecia, não tinha nada a ver com o problema e foi muito acessível. Daí que surgiu minha admiração.

Sil falou:

- A Marla gosta de homens masculinos, mas inteligentes e sensíveis. Ele prefere caras assim como o Gaspar do que como eu, mais rude, bruto e menos diplomata. Por isso sei que ela sentiu um certo tesão por conhecer você. Conheço a peça.

Liz não se aguentou e disse:

- Ela vai ter que me ensinar a dividir também que isso eu ainda não sei.

O próprio Sil brincou com a Liz:

- Está fácil para a princesa por enquanto, com dois príncipes na sua cola né? Se a Marla vier, quero ver a sua liberalidade.

Liz fez uma careta para ele e olhando para mim, com cara de brava, disse:

- Se você se apaixonar por ela eu capo você no dente.

Caímos na gargalhada.

Sil esclareceu:

- Eu acho até bom isso, estou torcendo muito para que ela tenha coragem de vir. No fundo ela teve que mudar a vida, se prender e se tolher, mas é uma mulher que adora ser livre. Chegamos a pensar em largar todo e mudar.

Enquanto falávamos, chegou uma mensagem no celular do Sil. Ele pegou e nos mostrou. Era da Marla. Ela disse: “Aproveitem! Estou com inveja! Tem horas que fico pensando se não dou um jeito de ir num feriado passar uns dias aí, se a Liz e o Gaspar me aceitarem”

Eu esperei a Liz falar:

- Ah, claro, tomara que ela venha sim. Vou ficar com ciúme, mas estou disposta a saber como é.

Eu disse:

- Pode dizer a ela que será muito bem recebida, e até empresto minha cama de casal para ela.

Liz reagiu na hora:

- Sua não, safado, nossa! Mas eu deixo.

Estávamos rindo, parecia ser tudo muita brincadeira, mas lá no fundo, havia sim uma situação a ser aprendida. E a Liz seria a aluna maior.

Depois que o Sil respondeu para a Marla, ficamos ali tomando sol e petiscando, tomando cerveja, por um bom tempo. O sol havia esquentado muito e Liz quis ir novamente na água. Eu não quis e o Sil foi com ela. Fiquei observando a minha mulher desfilar nua de mãos dadas com o primo, indo em direção à água, sendo seguida por olhares de admiração e cobiça. Era engraçado como eu me sentia orgulhoso de ter aquela mulher maravilhosa como minha companheira. E não me sentia mais inseguro de nada podendo dividir sem medo.

Fiquei ali comendo os petiscos e tomando cerveja e de longe podia ver as duas cabecinhas do Sil e da Liz fora da água, abraçados ou colados. Certamente eles estavam aproveitando para dar mais uma. Ou mais de uma. E pelo jeito foi mesmo, porque demoraram mais de meia hora. Quando eles vinham voltando, ao saírem de dentro da água dava para ver o pau do Sil bem vermelho e a xoxota da Liz meio inchada, também avermelhada de levar rola. A boca deles também estava com marcas vermelhas dos beijos sugados que deram. Mas eles caminhavam sem roupa como se nada tivesse acontecido e chegaram de mãos dadas. Os mamilos da Liz também estavam empinados e avermelhados. Liz se abaixou na minha frente, de cócoras. Vi sua bocetinha estufada e melada. Ela me deu um beijo prolongado de língua. Depois disse:

- Ah, corninho se você estivesse lá ia gozar só de ver e ouvir a gente. Nossa, o Sil meteu muito, estava tarado, socou gostoso e me fez gozar gemendo forte umas três vezes.

A safada sabia que ia me deixar de pau duro. E conseguiu.

- Você é uma exibicionista, adora dar e ser observada pelas pessoas. Sei que é por isso que gosta de foder na praia.

- Eu adoro. Imagina quantos machos vão se masturbar lembrando da cena?

A seguir ela passou a mão na racha meladinha e passou no meu rosto e boca:

- Sente só como foi boa nossa gozada.

- Não reagi, deixei ela provocar para evitar qualquer quebra de clima. Liz, vendo que eu não fazia nada se sentou na cadeirinha ao meu lado e falou:

- Amor, assim que a gente secar, podemos ir almoçar? Já estou morta de fome.

Concordei, pois, eu também já sentia fome.

Tratamos de recolher as nossas coisas. Enquanto o Sil vestia a sunga e recolhia as cadeiras eu desarmei o guarda-sol. Liz pegou a tanguinha amarela do biquíni e vestiu amarrando os lacinhos do lado do quadril com um jeito gracioso. Ver aquela cena me excitou um pouco também. Pois o jeitinho sensual com que ela colocou a tanguinha, chamou a atenção de algumas pessoas na praia que a observavam fazer aquilo. Fiquei admirado como uma cena aparentemente natural se tornava altamente erótica devido às circunstâncias. Sil também notou e comentou:

- Essa porra dessa sua mulher é irresistível de gostosa. Todo macho fica com tesão nela. Eu fico de pau duro toda hora.

Liz sorriu e depois de vestir o camisão me beijou:

- O corninho adora, fica cheio de tesão de ver os machos me desejando. E eu também gosto porque sou safadinha.

Demos risada. Ela estava gostando de nos provocar. Colocamos nossas coisas na S.U.V. e partimos.

Fomos a um restaurante aberto, com toldos como varanda, onde serviam bons pratos de peixes e frutos-do-mar.

Liz se movimentava descontraída, só com aquele camisão que deixava à mostra seus lindos seios sob o tecido. Quando nos sentamos à uma mesa, Liz se sentou ao meu lado e Sil bem defronte dela. Fizemos nossos pedidos com uma caipirinha de aperitivo para cada um. Enquanto esperávamos batendo papo a Liz descalçou a sandália, estendeu a perna e colocou o pezinho entre as coxas do Sil. Eu notei porque vi ela se movimentando e depois o Sil se mexeu olhando para o meio de suas coxas. Vi o pezinho da Liz se mexendo ali e o Sil suspirando. Eu disse:

- Sua safada, não para um minuto.

Sil deu rizada e comentou:

- Por isso eu estou sempre tarado. Essa safada da sua mulher não cansa.

Liz pegou no meu pau e estava duro. Ela sorrindo falou:

- O corninho também está bem tesudinho. Adora as minhas safadezas. Né amor?

Ficamos ali naquelas brincadeiras, tomando caipirinha até chegar nossa comida.

Notei que a Liz nem se importou quando o garçom chegou com os pratos e continuou com o pé no meio das coxas do Sil e segurando na minha rola sob a bermuda. Mas o garçom fingiu não ver, nos serviu sem dizer nada e se afastou.

Começamos a comer e houve uma parada nas provocações. Foi quando o Sil aproveitou para contar:

- Estou bastante animado com essa possibilidade da Marla vir. Não poderemos circular como fazemos agora, pois ela precisa de privacidade, não podemos correr riscos. Mas vai ser muito bom. Faz tempo que ela não brinca assim. E ela também gosta.

Eu queria saber mais:

- A Marla é assim, provocadora como a Liz?

Sil fez que sim e contou:

- Muito. No começo ela me torturou bastante para me forçar a perder os preconceitos. Uma vez, numa festinha privada, ela estava chupando um cara que também tinha uma pica bem grande e bonita e eu estava atrás dela, lambendo sua xoxota. Ela me chamou para ver de perto ela chupando o pau do cara, e ficava mostrando como fazia ele gemer. Marla chupa gostoso também. Depois de chupar um pouco ela parava e me beijava dizendo que estava com tesão de dar para ele. Eu na época tinha ainda uma certa timidez e vergonha de ser tratado daquele jeito na frente de outras pessoas, mas no fundo ficava muito tarado e com ciúme ao mesmo tempo. Aí a safada chamou um outro homem da festa para meter nela por trás e eu fiquei ali assistindo. Marla me masturbava sem me deixar sair de pertinho. O homem socou forte e firme e Marla gemia cada vez mais alto. Quando ela gozou o sujeito que ela chupava, excitado com tudo, também começou a gozar jatos seguidos na boca e na cara e eu fiquei tão excitado, que gozei na mão dela na mesma hora.

Eu estava arretado de ouvir e Liz sabia pois segurava. E devia sentir o pau duro do Sil no pé dela. Liz parecia também muito excitada com a narrativas do Sil e falou:

- Ah, vou fazer isso com vocês também! Fiquei com vontade. Só falta mais um macho.

O Sil completou:

- Ou uma fêmea. A Marla chupa uma xoxota que deixa qualquer mulher louca. Quero ver a Liz com a Marla chupando como vai ficar.

Eu ouvi aquilo e senti um grande arrepio de tesão. Meu pau deu um sobressalto na mão da Liz e eu disse:

- Por favor, vamos acabar de comer em paz, e vamos para casa. Agora eu estou de novo muito arretado.

Todos riram e concordaram. Tratamos de almoçar sem maiores provocações, e quando acabamos, rumamos para casa pois era meio da tarde de sábado. Eu nós três nos sentíamos bem tarados novamente.

Continua...

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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Aguardando ansiosamente a continuação desse conto maravilhoso

Tomara que a maria ja entre em ação no prox

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Está quase pronta a continuação.

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Qdo voce pretende publicar a continuação ?

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Aguardando a continuação !!!!!

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Gostaria de saber qual o preço do livro que tem a continuação dos relatos da Liz, do Sil, da Maila e do do marido da Liz e se pisso pagar por boleto.

Aproveito a ocasião para dizer que estou aguardando a continuação do conto cujo título é minha esposa e seu primo do interio e se este conto está contido na publicaçao vendida na Amazon. Quero saber a continuação

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amoes, o conto da Liz, do Gaspar e do primo, Sil, cujo título é minha esposa e seu primo do interior ainda esta sendo publicado na CDC, e não faz parte de um livro ainda. A Marla vai aparecer no próximo episódio. Faltam apenas mais dois episódios para fechar essa série. Acho que até no final de semana eu terei como terminar. Estava mexendo num outro conto antes, para deixar a história cozinhar melhor. às vezes preciso dar um tempo numa história e ir para outra, senão eu fico repetitivo.

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Muito bom, cada vez mais ansioso pra chegada da Marla!

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Kabel12 - você me deixou muito feliz com essa notícia. Fazemos livros para serem lidos e quando um leitor nos dá o depoimento de que está gostando, aí é a Glória. Muito obrigado.

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Prezados, baixe o meu romance erótico que está na Amazon. MUITO SAFADOS - CONFISSÕES ERÓTICAS ALUCINANTES - São 391 páginas com histórias incríveis de casais liberais e suas aventuras, Aqui está o Link. https://www.amazon.com.br/MUITO-SAFADOS-confiss%C3%B5es-er%C3%B3ticas-alucinantes-ebook/dp/B08KNX8767

Você não precisa de leitor para ler, pode ler no seu celular ou no computador. Ajude um escritor a continuar escrevendo.

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3 estrelas. Concordo com o Johnny, mas acredito que foi importante para esclarecer os motivos da Marla não estar mais participando. Também achei legal os esclarecimentos sobre o início da vida liberal do Sil. Acho que foi um preparo para fortes emoções futuras... mas gosto mais do conflito tb Johnny!

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Faz parte Johnny... faz parte. Nem sempre a gente consegue gás total em todas as partes. Mas é essa a história. Não se pode agradar sempre a todos. Obrigado por sua sincera opinião.

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Leon cara que conto arretado meu do céu nota mil, bicho não demora a publicar a continuação, isso tá ficando cada vez mais gostoso kkkkk ok abração amigão.

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Se algum leitor tiver interesse, baixe o meu romance erótico que está na Amazon. Custa menos do que um Lanche no Mcdonalds. MUITO SAFADOS - CONFISSÕES ERÓTICAS ALUCINANTES - São mais de 300 páginas com histórias incríveis de casais liberais e suas aventuras, Aqui está o Link. https://www.amazon.com.br/MUITO-SAFADOS-confiss%C3%B5es-er%C3%B3ticas-alucinantes-ebook/dp/B08KNX8767 Você não precisa de leitor para ler, pode ler no seu celular ou no computador. Ajude um escritor a continuar escrevendo.

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Eu comprei e li todo a maioria dos contos são excelentes e muito excitantes. Leon, eu sei que vc tem contos ainda não publicados. Qdo estiverem disponíveis por lá, pfv avise. Se puder recomendar bons escritores que tenham estilo parecido, agradeço. Obs: não elogiei a obra lá na Amazon para manter o anonimato.

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